'Falecimento de Gaspar Barléu - 14/01/1648 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1644
1645
1646
1647
1648
1649
1650
1651
1652
Registros ()Cidades (19)Pessoas (69)Temas (34)


Falecimento de Gaspar Barléu
    14 de janeiro de 1648, terça-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  


É estranho que Teodoro Sampaio nunca se familiarizasse com a regra que fixa oemprego de g0aç6 e uç6, as duas formas para grande. A primeira se usa no tupi, tão-só com ox(tonos e uç6, com paroxítonos. Aç6, tão comum no nheengatu, só aparece no tupi em raríssimos casos, talvez por erro de cópia, pelo menosem alguns. Aç6 em tataç6 justifica-se por assimilação.Pani-gOaçú - o caudal grande, dificilmente pode ser considerado contração deparanã-g0á-guaç6, quando, no Sul, temos paranã-gfiii, e, citado no parágrafo 96, y-guá-guaç6. Se na esfera do guarani não se deu a contração, que alié tão comum, porque se daria ela na Bahia? O dicionário dos jesuítas consignay-g0aç6 para rio em geral e, como IIC!me próprio, para o rio da Prata e o rioDoce; ao rio de São Francisco denomina Pard. Barléu dá ao São Francisco onome de Paràpitinga.Por que então pará de para-g0aç6 haveria de ser contração de paraná? em alguns autores coloniais também o Amazonas é cliamado de Paraguaçu; da( onosso Grão-Pard, tradução daquele;. No verbete Paraguaçu, do Vocabulário,Teodoro Sampaio renega a definição acima para aceitar outras igualmente inconsistentes à vista do dicionário jesuítico.PARANAPITINGA e. Paranã-pitinga, o rio ou caudal branco; é omesmo que paranatinga. PARAPITINGA s.c. Pari-pitinga, o rio branco. É como o gentiochamava o rio de São Francisco (Melo Morais. Crônica Geral). PorabrevÜ!ção, diziam os portugueses - o Pará -, forma esta que erroneamente escreveram Opara, como se encontra em vários autores.






Mapa adaptado por Maak
Data: 01/01/2002
Organizado por Ana Paula Colavite. Ver: COLAVITE, Ana Paula; BARROS, Miriam Vizintim Fernandes. Op cit, v.5, p.93, 2009. O artigo traz um estudo acurado acerca das localizações geográficas do extenso caminho do Peabiru. Além disso, por meio do uso de ferramentas georreferenciadas, os autores traçaram as rotas equivalentes às configurações territoriais atuais. O relato mais conhecido acerca do caminho do Peabiru foi feito pelo alemão Ulrich Schimidel, em meados do século XVI, e na década de 1950 foi estudado por Reinhard Maack. Ver: MAACK, R. Sobre o itinerário de Ulrich Schmidel através do Sul do Brasil (1552-1553). Curitiba, PR, 1959


ID: 12432


Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial
Data: 01/01/1767
Créditos/Fonte: Coleção João Baptista de Campos Aguirra
(mapa(rio sorocaba(.285.(.284.(.296.(.282.


ID: 11465


Mapa
Data: 10/06/2022
10/06/2022


ID: 12765


Vilas do planalto paulista: a criação de municípios na porção meridional da América Portuguesa
Data: 01/01/2015
Créditos/Fonte: Fernando V. Aguiar Ribeiro
Página 59


ID: 11607


Mapa
Data: 01/01/1553
01/01/1553


ID: 11553


Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista
Data: 01/01/1942
Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden
Página 79


ID: 12762


OII!

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.