É estranho que Teodoro Sampaio nunca se familiarizasse com a regra que fixa oemprego de g0aç6 e uç6, as duas formas para grande. A primeira se usa no tupi, tão-só com ox(tonos e uç6, com paroxítonos. Aç6, tão comum no nheengatu, só aparece no tupi em raríssimos casos, talvez por erro de cópia, pelo menosem alguns. Aç6 em tataç6 justifica-se por assimilação.Pani-gOaçú - o caudal grande, dificilmente pode ser considerado contração deparanã-g0á-guaç6, quando, no Sul, temos paranã-gfiii, e, citado no parágrafo 96, y-guá-guaç6. Se na esfera do guarani não se deu a contração, que alié tão comum, porque se daria ela na Bahia? O dicionário dos jesuítas consignay-g0aç6 para rio em geral e, como IIC!me próprio, para o rio da Prata e o rioDoce; ao rio de São Francisco denomina Pard. Barléu dá ao São Francisco onome de Paràpitinga.Por que então pará de para-g0aç6 haveria de ser contração de paraná? em alguns autores coloniais também o Amazonas é cliamado de Paraguaçu; da( onosso Grão-Pard, tradução daquele;. No verbete Paraguaçu, do Vocabulário,Teodoro Sampaio renega a definição acima para aceitar outras igualmente inconsistentes à vista do dicionário jesuítico.PARANAPITINGA e. Paranã-pitinga, o rio ou caudal branco; é omesmo que paranatinga. PARAPITINGA s.c. Pari-pitinga, o rio branco. É como o gentiochamava o rio de São Francisco (Melo Morais. Crônica Geral). PorabrevÜ!ção, diziam os portugueses - o Pará -, forma esta que erroneamente escreveram Opara, como se encontra em vários autores.
Mapa adaptado por Maak Data: 01/01/2002 Organizado por Ana Paula Colavite. Ver: COLAVITE, Ana Paula; BARROS, Miriam Vizintim Fernandes. Op cit, v.5, p.93, 2009. O artigo traz um estudo acurado acerca das localizações geográficas do extenso caminho do Peabiru. Além disso, por meio do uso de ferramentas georreferenciadas, os autores traçaram as rotas equivalentes às configurações territoriais atuais. O relato mais conhecido acerca do caminho do Peabiru foi feito pelo alemão Ulrich Schimidel, em meados do século XVI, e na década de 1950 foi estudado por Reinhard Maack. Ver: MAACK, R. Sobre o itinerário de Ulrich Schmidel através do Sul do Brasil (1552-1553). Curitiba, PR, 1959
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Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial Data: 01/01/1767 Créditos/Fonte: Coleção João Baptista de Campos Aguirra (mapa(rio sorocaba(.285.(.284.(.296.(.282.
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Mapa Data: 10/06/2022 10/06/2022
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Vilas do planalto paulista: a criação de municípios na porção meridional da América Portuguesa Data: 01/01/2015 Créditos/Fonte: Fernando V. Aguiar Ribeiro Página 59
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Mapa Data: 01/01/1553 01/01/1553
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Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista Data: 01/01/1942 Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden Página 79
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial