Era a empresa de tal magnitude, porém, que a Câmara não a quis levar avante sem a ratificação popular. A 14 de junho desse mesmo 1598 convocaram-se os paulistanos para que ouvissem o público pregão de que se pagariam quatro reais por taipal da igreja.
"Se houvesse quem fizesse mais barato, fizesse que era caro o dito preço", apregoou alto e detidamente o meirinho.
Como ninguém protestasse, passou-se á eleição dos "fintadores", pessoas encarregadas de cobrar as contribuições precisas para a conclusão das obras, sendo escolhidos Jorge Moreira, Fernão Dias e João Soares, "por levarem mais vozes sobre todos os mais".
Quarenta dias mais tarde, novas duvidas se "dirimiam", convidando a Câmara as pessoas de prestígio a discutir a questão da localização definitiva da igreja.
Decidiu-se que a fizessem "onde estava começada, pelo bem que podia haver por estarem já ali defuntos e estar no meio da vila".