“Há o Anhangabaú, (...) Sorocabuçu, Sorocabamirim, (...). Os rios que vai a ter à margem direita do Tietê, são dezoito confluentes: (...) Pirapitinguy” 0 01/01/1875
“Há o Anhangabaú, (...) Sorocabuçu, Sorocabamirim, (...). Os rios que vai a ter à margem direita do Tietê, são dezoito confluentes: (...) Pirapitinguy”
Atualizado em 09/04/2025 06:17:40
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A provincia de S. Paulo; trabalho estatistico, historico e noticioso destinado a Exposição industrial de PhiladelphiaAcervo/fonte: Joaquim Floriano de Godoy 1826-1902Data: 1875Brasil/Brasil em 1875Página 16
A bacia fluvial do Tieté é formada, pelo lado boreal, da Cordilheira Marítima desde os morros da Barra até a denominada Serra de São Francisco, das duas faces austral e ocidental dos morros da Barra; das ramificações da Cordilheira Ocidental; da Serra do Lopo; da Serra de Araraquara, da parte da Serra de Botucatú que se estende do oriente para o ocidente no ponto mais próximo do Tieté, e, finalmente, do lado boreal da serra dos Agudos.
Além dos rios mencionados ha ainda dezoito outros que fazem confluência com eles. Assim, entre os afluentes dos rios que estão á margem esquerda, tem lugar distinto o Ypiranga, rio histórico porque foi em suas margens proclamada em 7 de setembro de 1822 a independência do Brasil. Ha o Anhangabaú, Meninos, Coiros, Rio Grande, Rio Pequeno, Traição, Pante, Sorocabuçú, Sorocamirim, Una, Iperó, Sarapuhy, Lambary, Ipanema, Quilombo e Turvo. As águas que engrossam os rios que vão ter á margem direita do Tieté, são os dezoito confluentes seguintes: Juquerimirim, Caxoeira, Guavirotuvá, Cavalheiro, Jundyahy-mirim, Guapeba, Mangabahu, Pirayh, Capivary, Jeribatuba, Ponte Alta, Pinhal, Jaguary, Camandocaia, Coiros, Pirapitinguy, Atibaia, Quilombo, Caxoeira, Santo Agostinho, Peixe, Jequitibá, Feital, Sebastião Alves, Toledo e Alamabary. [Página 16]
A provincia de S. Paulo; trabalho estatistico, historico e noticioso destinado a Exposição industrial de Philadelphia Data: 01/01/1875 Créditos/Fonte: Joaquim Floriano de Godoy 1826-1902 Página 16
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*