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Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
    7 de março de 1608, sexta-feira
    Atualizado em 02/04/2025 02:53:15

•  Imagens (5)
•  Fontes (13)
  
  
  





 1° fonte   

“História da Companhia de Jesus da província do Paraguai”, Pedro Lozano (1697-1752)
1739

Peabirú - De "pe", estrada e "abirú", de abi, "cabelo". "Por esta província de Tayaobi corre o caminho dourado, pelos Guaranis Peabirú e pelos Espanhóis de Santo Tomé; tem oito palmos de largura, em cujo espaço cresce apenas um capim muito pequeno, que pela fertilidade chega a meio metro e embora seco a palha, os campos queimados, nunca a grama do referido caminho sobe mais alto.



 3° fonte   

Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
1915

É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74]



 6° fonte   

“Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa
1951

Nharybobõ - Ponte.



 8° fonte   

Dicionário Tupi (antigo) - Português, 1987. Moacyr Ribeiro de Carvalho
1987

NHA-RYBO-BÕ. Substantivo: ponte.NHA-UUMA. Substantivo irregular: barro. = yby-uuma



 9° fonte   

“Chão de terra e outros ensaios sobre São Paulo”. Raquel Glezer
1 de de 2007, segunda-feira

Onde as terras eram devolutas, ou seja, numa área ainda desocupada por colonos. Como bem pontuou Raquel Glezer, o uso da expressão “terras devolutas”, mesmo neste período, não estava associada ao sentido de terras devolvidas, tratando-se de um indicativo de terras desocupadas ou desaproveitadas dentro da perspectiva do processo de ocupação colonial.



 12° fonte   

Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
7 de março de 2023, terça-feira

Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33).

Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião.




IMGSM: 1IMGSM: 1


Sesmarias: 1602-1642
Data: 01/01/1921
Créditos/Fonte: Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo
Página 33


ID: 11097


Sesmarias de 1602-1642
Data: 01/01/1921
Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga. Página 33


ID: 11111


Mapa Amerique Meridionale
Data: 01/01/1650
Créditos/Fonte: Nicolas & Guillaume Sanson


ID: 11518


Mapa
Data: 08/11/2024


ID: 14073


Mapa
Data: 01/01/1671
Créditos/Fonte: John Ogilby
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ID: 5528



+1608
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  Pessoas0
  Temas79


Registros mencionados

14 de abril de 2024, domingoID: 4291
geni.com
Atualizado em 25/02/2025 04:41:19
•  Fontes (9)
  


  


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