'Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) 0 01/01/1929 Wildcard SSL Certificates
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Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
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Título: *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)

Entende o ótimo Pedro Taques, vassalo fidelíssimo antes de tudo, que o fato de se não deixar Robério espoliar pelo governo geral, de cuja lealdade e intenções duvidava, foi perfídia. "Cujas vozes chegando a ocupar os ouvidos dos Paulistas" fizeram com que "estimulados do ardor próprio, em zelo do Rei, entrassem na diligência de descobrir minas de ouro, de prata, de ferro e de outros metais, ou de pedrarias. Afonso Sardinha, e seu filho do mesmo nomes, foram, os que tiveram a gloria de descobrir ouro de lavagem nas Serras Jaraguamimbába e de Jaraguá (em São Paulo) na Ivuturuna (em Parnaíba) e na Biráçoyaba (no sertão do Rio Sorocaba) ouro, prata e ferro, pelos anos 1597.

Destas faisqueiras pobres do Jaraguá e Vuturuna, a que já aludimos, extraiu Afonso Sardinha, segunda reza o seu testamento de 1594 oitenta mil cruzados do metal, em pó, o que era imenso para o tempo, vários milheiros de contos, certamente, em nossos dias.

Cético, declara Capistrano que, a seu ver, nesse montículo aurífero, muito ogó haveria. Segundo o calculo de Calógenas, valendo então as oitavas 600 réis, seriam 80.000 cruzados, 53.333 oitavas ou mais de cento e oitenta quilos de ouro, o que hoje representaria um valor intrínseco de mil contos de réis, e uma capacidade aquisitiva talvez cem vezes maior.[Historia Geral das Bandeiras Paulistas. Página 141]

carta geographica de las provincias de la governacion del rio de la plataA 24 de dezembro seguinte, constata um termo que "alguns moradores desta vila foram ás minas de Nossa Senhora de Monserrate com os mineiros para lhes mostrarem por parecer que nisto serviam a Sua Majestade e ao Sr. Governador Geral Diogo Botelho conforme a ordem que os ditos mineiros traziam".

Bem pouco animadora devia ter sido esta visita ás jazidas escassas do Ypanema. Que valiam minas de ferro e "aço"? Ouro e ouro era o que se queria, o que queria Sua Majestade! Sabedor de que Diogo de Quadros, a pretexto de ajuntar homens para a mineração do ferro, andava a cativa gentio, ordenava o Governador-Geral, por provisão de 20 de agosto de 1606, que a Câmara reprimisse os excessos deste minerador escravista.

A dezesseis de setembro de 1606 vinha Clemente Alvares perante a Câmara registrar achados de jazidas "um descuberto de betas e uma manta de ouro", primeiramente a de manta em Jaraguá ao sopé da primeira serra quando se ia de São Paulo para Jaraguamirim. E assim localizou diversos outros filões "de outra banda de Jaraguamirim, outra no limite de Parnahyba, no caminho do Ybituruna do nosso rio de Angemim, etc.".

Estas declarações eles as fazia para em tempo ressalvar direitos. Interessante seria saber como, com aquele documento ultra sibilino, se poderia localizar os achados dos tais veios.

Ao voltar D. Francisco de Souza era natural de recrudescesse a faina mineradora. Já na Europa preparava ele elementos para recomeçar logo a campanha com intensidade.

Varnhagen, nada terno para com o senhor de Beringel, e cuja prevenção é manifesta na frase de Capistrano, acusa-o de favorecer aos jesuítas escandalosamente, e da pratica de "desmandos e negligências". Lembra que Feliciano Coelho, capitão mór da Parahyba, o denunciara como vulgar e contumaz malversador, pois lhe imputara construir, com os dinheiros públicos, engenhos para si. Pretende haverem sido as queixas tais, que em 1605, por ordem de Philippe III, lhe "tiraram a residência", isto é, abriram-lhe uma sindicância dos atos como governador geral.

Ninguém o tinha porém como desonesto, afirma Frei Vicente no seu livro IV ; a limpeza de mãos viu-a proclamada altisonantemente na Côrte.

“Muito se receiava no Brasil pelo muito dinheiro gastado na fazenda de S. Magestade que no reino lhe tomassem estreita conta; porém, como nada tomou para enthesourar, antes do seu proprio gastou como o outro grão capitão, não tratou el rei senão de lhe fazer mercês”.

E acerca da denuncia de Feliciano Coelho commenta Capistrano:

“de taes engenhos não ficaram vestígios e ninguém mais falou. Estava Feliciano despeitado porque D. Francisco decidiu a favor dos franciscanos as questões que com elles mantinha a proposito do Governo temporal dos indios e não lhe mandara em soccorro os soldados que no Recife, comiam ociosos os dinheiros dei rei.”.

“Mas emquanto estas ordens se expediam em Portugal, commenta Porto Seguro, d. Francisco punha em jogo todas as suas “manhas” e o favor dos jesuitas na côrte de Hespanha, e obtinha ´´grandes concessões para descobrir minas”.

Triunfava, pois, e completamente, de seus adversários e diffamadores. Elle proprio, em 1605, como quer Capistra- no fundamentadamente, partira com destino a Madrid, “dando conta do estado das minas que deixara estabelecidas em São Paulo e das esperanças de mayores riquezas nos certoens desta capitania”, informa Pedro Taques.

E tal a sua labia, a força persuasiva dos argumentos, queos ministros e monarcha lhe outhorgaram poderes enormes. Foifeito “Governador e Administrador Geral das tres Capitanias de S. Paulo, do Rio de Janeiro e do Espirito Santo, separa- do totalmente da jurisdicção do Governador Geral do Estado, e só subordinado ao Rey com mercê de Marquez das Minas, com trinta mil cruzados de juro e herdade si as Minasrendessem para o Erário 500.000 em cada anno. Já a 15 de agosto de 1603 creara o rei o Regimento dasterras mineraes do Estado do Brasil. Convem lembrar porém, que a victoria do pertinaz ex- Governador Geral lhe custara alguns annos de lucta, pois contra elle se insurgiam os successores na administração doBrasil, Diogo Botelho e o conde de Ericeira, além do proprio Conselho de Portugal.Venceu, graças ás amizades hespanholas e jesuiticas e ás relações com os ministros castelhanos, que para o servirem, [Página 157]

Em princípios de abril de 1609 achavam-se os paulistas sobremodo alvoroçados. Estava a voltar da Europa o seu antigo e querido governador, trazendo elementos valiosíssimos, para, segundo dizia, ativar as obras da mineração. [Página 160]

Supõe Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) que D. Francisco de Souza partiu da Europa no dia 7 de janeiro de 1609, data em que El Rey "houve por bem que todas as pessoas que quisessem vir do Reino com D. Francisco a povoar as Minas, se lhes daria passagem franca, com mantimentos até chegarem a um dos portos do Brasil, repartidos pelos Navios da frota, em que vinha o dito Governador Administrador Geral". [Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 161]

A 4 de março de 1609 achava-se D. Francisco de Souza em Olinda. Nesta data fez registrar em tabelião a patente desanexando do Brasil as três capitanias do Sul que se lhe dera a governar e recomendando, ao mesmo tempo, ao Governador Geral lhe fizesse logo a entregar de poderes

Um outro documento real, permitia a D. Francisco nomear o seu sucessor a quem deviam todas as autoridades prestar obediência.

A 27 de setembro imediato estava de novo d. Francisco de Souza em São Paulo. E apressava-se em registrar uma série extensa de cartas régias, alvarás, provisões, de que o munira o favor régio.

Admira como Pedro Taques se haja equivocado fixando a data da chegada de D. Francisco s São Paulo, em novembro de 1609 "porque neste dias, mês e ano, estão registrados os Alvarás, Provisões, e Ordens Régias, que lhe foram dadas e as mercês, que foram conferidas a sua alta jurisdição posto que seu filho D. Antonio de Souza já em agosto desse ano se achava em São Paulo". [Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 162]

Na sua carta de governança, dizia El Rei que á vista da confirmação do ouro, prata e outros metais, nas capitanias de São Vicente, Espirito Santo e Rio de Janeiro, dividira o governo das ditas três capitanias "do distrito e governo da Bahia em as partes do Brasil".

Nomeava por cinco anos para este governo "D. Francisco de Souza que neste negócio me servirá a toda a minha satisfação como até agora o fez nas coisas do que por mim e pelos reis meus antecessores foi encarregado e pela experiência que desta maneira tem."

Data esta carta régia de Madrid, e de dois de janeiro de 1608, e, no entanto, só se registrou em Câmara de São Paulo em outubro ou novembro de 1609. Recomendava Philippe III ardentemente, ao novo delegado do Sul, que prosseguisse na sua faina mineradora "com o entabolamento e administração das minas descobertas e por descobrir". [Página 163]

Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc. (Página 257 e 258)

Na sessão de 11 de setembro de 1611 se conta que certo Balthazar Gonçalves fora a Caativa com o alemão mineiro por ordem de Quadros declarando os vereadores que não interveririam no caso "por não ser de sua jurisdição". (Página 168)

Explicando os acontecimento que se prendiam ao mesmo tempo á Restauração de Portugal e á questão das minas, escreveu Pedro Taques.

Neste estado se achavam as Minas de ouro de São Paulo, até o tempo da gloriosa e feliz aclamação do Sr. Rey D. João IV a quem os camaristas de São Paulo mandaram render a sua reverente e humilde obediência, pelos dois enviados desta honrosa conduta Luiz da Costa Cabral, e Belchior da Borba Gato, que conseguiram a ventura de beijar a Real Mão do seu Príncipe Soberano, e natural Senhor, a quem os camaristas declararam que os sertões da Capitania de São Paulo eram ricos de haveres encobertos e ficavam dispostos os vassalos paulistas a penetrarem-os para os descobrimentos de ouro, e prata, porque esperavam, que S. Majestade tivesse nesta América outro Potosí, como a Coroa de Castella, e que para isto careciam de mineiros experientes, que conhecessem os metais; e pediram um Fidalgo para governar esta Capitania.

Sua Majestade, com a sua Paternal afabilidade e Real ânimo, mandou agradecer aos paulistas esta demonstração com carta do teor seguinte:

Juiz, Vereadores e Procurador da Câmara da Vila de São Paulo eu El Rey vos envio muito saudar. Da carta que me escrevestes, e trouxeram os procurador Belchior de Borba e Luiz da Costa, que a este Reino enviastes, entendi o particular contentamento e alegria, com que de todos esses moradores foi festejada minha aclamação e restituição a estes Reinos, e de como nela fui aclamado, e reconhecido, por verdadeiro Rey e Senhor natural deles. [Página 183]



Historia Geral das Bandeiras Paulistas.. Tomo V
Data: 01/01/1929
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 141


ID: 13162


Historia Geral das Bandeiras Paulistas
Data: 01/01/1929
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 150


ID: 11288


Historia Geral das Bandeiras Paulistas
Data: 01/01/1929
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 157


ID: 11287


Historia Geral das Bandeiras Paulistas
Data: 01/01/1929
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 164


ID: 11289


Historia Geral das Bandeiras Paulistas
Data: 01/01/1929
Créditos/Fonte: Affonso de E. Taunay
Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata. Página 168


ID: 11570


Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes
Data: 01/01/1927
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 258


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Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.



Data: 01/11/1977
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



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