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Miriam ellis
    23 de abril de 1992, quinta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  


25/5/2017MORRE EM SÃO PAULO MYRIAM ELLIS, ESCRITORA E HISTORIADORA.A Academia Paulista de Letras comunica o falecimento de Myriam Ellis, membro desta academia, titular da cadeira de número 13 desde 23/04/1992. Ela morreu aos 94 anos, no Hospital do Coração, decorrente de uma grave pneumonia. Myriam nasceu no Rio de Janeiro em 18 de outubro de 1922 e era professora universitária, escritora e historiadora.Fez o secundário no Liceu Nacional Rio Branco (1939), estudou no Colégio Universitário - Seção de Letras, anexo à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (1940-1941). Era Bacharel em Letras Neo-Latinas (1944) e Bacharel e Licenciada em Geografia e História (1951), pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo.Trabalhou na Universidade de São Paulo, junto à Faculdade de Filosofia Ciências de Letras, posteriormente Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, como assistente da Cadeira de História da Civilização Brasileira (1952); Doutoramento em Ciências (História da Civilização Brasileira) (1955); Professora Assistente a partir de 1962; Regência da Cadeira de História da Civilização Brasileira - Curso Noturno - 1963 a 1971; Livre Docente da História da Civilização Brasileira (1966); Regência interina da Disciplina de História do Brasil (1971-1973).Professora Titular (concursada) (1973 a 1985), ela foi Chefe do Departamento de História da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (de 1974 a 1978). Além disso, foi diretora do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (1981-1985); Diretora do Museu da Casa Brasileira, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (1979-1985) e também pertencia à Academia Paulista de História e ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.A seguir, sua bibliografia:O Monopólio do Sal no Estado do Brasil (1634-1801) -Contribuição ao Estudo do Monopólio comercial português no Brasil no período colonial. (Tese de Doutoramento). São Paulo, 1955.Contribuição ao estudo do abastecimento das zonas mineradoras do Brasil no século XVIII (1961).A Baleia no Brasil Colonial: Feitorias, Baleeiros, Técnicas, Monopólio, Comércio, Iluminação (1969) (Tese Livre-Docência).O Sal no Brasil colonial (1969).Primórdios da Indústria Saladeiril no Brasil colonial (1968). Introdução a Jean Baptista Debret - "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil - 1816-1831" (1971).A Presença de Raposo Tavares na Expansão Paulista (1970).Paulistas nos Sertões do Ouro (1971).São Paulo, de Capitania a Província - Pontos de partida para uma História político-administrativa da Capitania de São Paulo (1975).O Café. História e Literatura (1977).Afonso DEscragnolle Taunay no centenário de seu nascimento (1977).Alfredo Ellis Júnior. Político, Professor e Historiador (1976).Comerciantes e contratadores no passado colonial - Uma hipótese de trabalho (1982).Perfil de um Republicano histórico no arquivo de família - O Senador Alfredo Ellis (1989).Alfredo Ellis Júnior, 1896-1974. (duas palestras e uma conferência, comemorativas de seu centenário de nascimento) (1977).São Paulo de Piratininga e o Bandeirismo - Apontamentos para a memória histórica paulista (1998).O corpo foi velado e sepultado na capela do Cemitério da Consolação, na tarde de hoje.O presidente da APL, Gabriel Chalita, em nome de todos os acadêmicos, lamentou muito a morte de Myriam Ellis. "Era uma grande mulher, atenta aos acontecimentos, responsável por uma obra que certamente ficará na história. O País perde uma grande brasileira".




  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

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BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

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BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.