Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882) 0 01/01/1866
Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882)
1866 Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882)Antonio Rodrigues de Almeida, que em 1557 teve procuração de D. Isabel de Gambôa, que já deixamos copiada, concedeu várias datas de terra na capitania de Santo Amaro dentro das dez léguas que ela tinha desde o rio de Curupacé até o rio de São Vicente, braço do Norte, que é Bertioga, como já temos feito menção.
Estas concessões se acham no livro de registros das sesmarias, tit. 1.562, que existe no cartório da provedoria da fazenda, a saber: na página 11 v. concedeu no 1°. de junho de 1562 a Paschoal Fernandes, terras defronte da fortaleza da Bertioga; na página 12 v. concedeu em 6 de junho de 1562 a Braz Cubas, terras passando a ilha de São Sebastião, em uma ilha deserta chamada Maherecanã; na página 42 concedeu em 6 de maio de 1566 a Domingos Garocho terras além da Bertioga, começando do morro chamado Buriquioca; na página 44 confirmou em 27 de abril a data que Gonçalo Monteiro, como procurador de D. Isabel da Gambôa, viúva de Pedro Lopes de Souza, tinha concedido além da Bertioga, direito à serra de Itutinga, a Jorge Ferreira; na página 60 concedeu em 7 de junho de 1567 terras a Manoel Fernandes além da ilha de São Sebastião até o rio de Curupacé; na página 69 concedeu a Paschoal Fernandes, condestável da fortaleza da Bertioga, terras além da dita fortaleza pela praia adiante uma légua, a 18 de novembro de 1566; na página 6 concedeu em 15 de novembro de 1568 a Manoel Fernandes terras além da ilha de São Sebastião da banda da terra firme, antes de chegar à enseada da ilha dos Porcos até chegar ao rio de Curupacé; [Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882). Páginas 240 e 241]
A vila de Santa Anna da Parnahyba foi fundada pelo paulista André Fernandes, que por si e seus irmãos tinha estabelecido este sítio e povoação com capela da invocação da mesma gloriosa Santa da fundação de seus pais que depois veio a servir de matriz. Está povoação foi ereta em vila ano de 1625 por provisão do conde de Monsanto, que estava donatário da capitania de São Vicente.
Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila baixo, até muito além do morro de Aputerebú (...) [Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil, 1866. Alexandre José de Mello Moraes. Página 279]
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