20 de janeiro de 1754, domingo Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Igreja Matriz Nossa Senhora do Montserrat foi tombada pela Prefeitura Municipal de Baependi-MG por sua importância cultural para a cidade.Prefeitura Municipal de Baependi-MGNome atribuído: Igreja Matriz Nossa Senhora do Montserrat e seus respectivos bens móveis (edificação externa e interna incluindo todas as capelas, altares laterais e colaterais, pinturas de camarins, de forros, pisos e revestimentos. (Imaginária; – Alfaias; –Artes Aplicadas /outros).Outros Nomes: Igreja Matriz Nossa Senhora de Montserrat de Baependi e seus respectivos bens móveisLocalização: Praça Monsenhor Marcos, s/n – Baependi-MGDecreto de Tombamento: Decreto n° 372/1998Prefeitura Municipal de Baependi-MGNome atribuído: Acervo da Igreja Matriz de Nossa Senhora de MontserratLocalização: Praça Monselhor Marcos, s/n – Baependi-MGDecreto de Tombamento: Decreto n° 372/1998Observação: O tombamento inside sobre a edificação externa e interna, incluindo todas as Capelas; os altares laterais e colaterais; as pinturas de camarins, de forros, pisos e revestimento; além de obras da imaginária; Alfaias; Artes aplicadas /outros.Descrição: A Paróquiafoi criada em 02/08/1752 com o nome de Paróquia Santa Maria de Baependi. Em 20 de janeiro de 1754, a Paróquia recebeu como doação as terras destinadas a construção da Igreja Matriz com o título de Nossa Senhora do Monserrat de Baependi.[…][…] o marco zero que é representado pela Igreja Matriz de Nossa Senhora do Montserrat […].Fonte: Prefeitura Municipal.Descrição: Desbravadores vindos do Rio Verde, chegaram à localidade no séc. XVII, por volta de 1692 em busca de ouro. Transpondo os contrafortes da Serra da Mantiqueira, os paulistas Antonio Delgado da Veiga, seu filho João da Veiga e Manoel Garcia alcançaram um sítio que chamaram de Maependi, do tupi-guarani: Mbaé-pindi cujo significado é “clareira na mata”, “picada que da passagem”, “atalho”. Esta foi a primeira referência do nome da cidade.A primeira casa foi construída em 1717, na margem esquerda do rio, pelos portugues Capitão-Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, o provedor dos quintos do Registro da Mantiqueira. Posteriormente, na margem direita, surgiu um pequeno povoado, sendo ali construída, no ano de 1754, uma capela em nora à santa espanhola Nossa Senhora do Mont-Serrat, hoje Igreja Matriz.Foi no ano de 1752 que o pequeno povoado se tornou freguesia, até que em 1814 se tornou Vila em 1855 foi separada da Comarca do Rio das Mortes, passando a ser sede da Comarca e, finalmente, no dia 2 de maio de 1856 foi elevada à categoria de cidade.Fonte: Prefeitura Municipal.
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