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   2009
“Cabeza de Vaca”, 2009. Paulo Markun
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Bem, se tivesse chegado aqui em Cananéia “há mais de trinta anos”, isso seria “pouco depois de Cabral aportar na Bahia”, segundo Markun, mas sabe-se que o manuscrito encontrado, de onde se conheceu parte dessa história, rasgou bem onde estava escrito o verdadeiro nome, e assim o tal poderoso desconhecido tornou-se o “Bacharel de Cananéia”. Não se sabe ao certo se era degredado, náufrago ou desertor, mas de acordo com as pesquisas de Markun, poderia tanto ser o degredado Duarte Peres, como João Ramalho, ou Cosme Fernandes Pessoa e até mesmo Fernando Melo. Outra fonte leva em conta a suposição de que poderia ter vindo em uma viagem segreta de Bartolomeu Dias, ainda em 1499. Esse tal de Bacharel de Cananéia foi, afinal de contas, um homem poderoso. Conquistou os carijós após ter sido feito prisioneiro, casou-se com a filha do cacique da tribo Ariró e ao que se sabe fascinou tanto o povo daqui que acabou chamado de Caraíba (que segundo o Pe. José de Anchieta, quer dizer coisa santa, sobrenatural). Era, de fato, português. Sabe-se graças ao relato das memórias de navegação de Diego Garcia Moguer, com quem negociara víveres, um bergantim e uma nau para que o Bacharel transportasse escravos.



Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII
Data: 01/01/2013
Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181


ID: 5979



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Cássius Clay é nome de escravo, não o escolhi, não o quero. Sou Muhammad Ali, um nome livre.



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