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   22 de março de 1518, sexta-feira
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      Atualizado em 25/02/2025 04:45:18

•  Fontes (3)
  
  



Fontes

1. A 1ª volta ao mundo: os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram. Mar Pichel, BBC News Mundo
Data: 28/09/2019

2. A viagem de Fernão de Magalhães, consultado em Ensinar História ensinarhistoria.com.br
Data: 20/03/2022
Fernão de Magalhães, navegador português a serviço do rei de Castela, Carlos I, iniciou sua viagem em 20 de setembro de 1519 partindo de Sanlúcar de Barrameda, em Cádis. Ele não tinha a intenção de circunavegar a Terra. O acordo firmado com o rei de Castela em 22 de março de 1518 proibia isso, pois violaria os interesses e direitos do D. Manoel I, de Portugal, tio e cunhado do rei espanhol garantidos pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
3. O mistério do maior feito da navegação - Por Charlie Flesch, mergulhador, biólogo, educador, navegador. Canal Homo Sapiens
Data: 20/11/2022
Esse feito foi sem dúvida a missão mais ousada jamais feita pela humanidade até aquele momento. Seria o equivalente dos tempos modernos a botar uma pessoa na Lua.

(...) Para elucidar essa História, primeiro vamos entender como é que Fernão de Magalhães conseguiu colocar em prática essa ideia tão mirabolante, mesmo envolvendo tantos conflitos e tantas traições.

Fernão de Magalhães era português, e teve o privilégio de receber o mais alto grau de escolaridade da época, tendo inclusive participado da organização das expedições portuguesas e embarcado como tripulante para os confins distantes, depois de Vasco da Gama.

Fernão queria executar um plano mirabolante, ele queria encontrar as lendárias Ilhas das especiarias, de onde vinha, o cravo. Por 3 vezes ele pediu apoio ao rei D. Manuel de Portugal e por 3 vezes o rei recusou. Na última vez, em 1517, Fernão então pediu permissão para continuar oferecendo o seu plano em outras paragens. O rei demonstrou desprezo, mas permitiu.

15 anos antes, em 1492, a corôa espanhola financiou a primeira expedição do navegador italiano Cristóvão Colombo, que partiu alegando ser capaz de chegar nas Índias indo para o oeste, ao invés de ao redor da África. E foi assim que o Caribe, América do Sul e Central foram descobertas. Mas a tal rota para as Índias continuou sendo uma lenda.

Tendo Colombo como seu maior ídolo, Fernão de Magalhães teve a ideia de pedir o apoio da corôa espanhola para finalmente conseguir o que Colombo não tinha sido capaz.

Mas acontece que o domínio dos mares necessariamente dependia do conhecimento geográfico e as cartas náuticas que casa nação desenvolvia e cada nova expedição, eram segredos de estado, e nisso Fernão de Magalhães era especialista.

Portugal e Espanha apesar de vizinhos, eram inimigos mortais. O que Fernão fez seria o equivalente a, no auge da Guerra Fria, alguém da URSS ou dos EUA oferecer segredos nucleares para a nação inimiga.

Ele mostrou a rota que planejava e mencionou um tal estreito que estaria localizado em algum lugar da América do Sul e que conectaria o Pacífico ao Atlântico. Mas a verdade é que não se sabe até hoje de onde ele tirou essa informação, já que nenhum documento que sobreviveu daquela época mostra evidências da existência de um estreito nessa região.

Para sorte dele, uma rota direta para a terra das especiarias indo para o oeste, era tudo que a corôa espanhola sonhava, porque eles não mais precisariam navegar pelo hemisfério português.

O aceite da corôa finalmente veio quando Magalhães assegurou que as ilhas estavam situadas dentro da metade espanhola do Tratado de Tordesilhas.

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