Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria 0 01/01/1681
Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria
Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria.
Nada se sabe do resultado desse exame, mas é certo que Martim Garcia Lumbria, tendo por sócios a Manoel Fernandes de Abreu e Jacinto Moreira Cabral, levantara junto ao morro uma oficina de fabricar ferro, pelo que tivera agradecimentos do governo, que mais eram mordeduras do que vieiros, como mais abaixo se verá.
Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, por existirem veeiros de prata. Pelo governo da metrópole, em 1681, foi mandado para o seu descobrimento o mineralogista Frei Pedro de Souza, de cujas explorações e exames nada consta; sendo certo, porém, que regressando a Portugal, os paulistas Paschoal Moreira Cabral, Manoel Fernandes de Abreu e o capitão-mór Martim Garcia Lumbria, que tinham acompanhado aquele nas explorações, tomaram a si a empresa de custear a fábrica e dar-lhe o devido desenvolvimento, o que consta das cartas régias de 2 e 5 de maio de 1682 e de 20 de outubro de 1698, elogiando ao último dos empresários pelos serviços prestados; sendo certo, porém, que alguns anos depois, as minas de ferro estavam abandonadas. (Azevedo Marques).
Em janeiro de 1681, D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo. Ali já estivera algumas vezes durante o segundo semestre de 1680, sempre com o mesmo objetivo: requisitar indígenas dos aldeamentos para acompanhá-lo à jornada de Sabarabuçu, onde se reuniria com a expedição de Fernão Dias Pais que alí já estava.
Neste dia, que a ata não especifica qual foi, D. Rodrigo queixa-se que, apesar do bando dos oficiais da Câmara do ano anterior, instituindo o pagamento de dois mil réis por dia por cada índio aldeado que os moradoresda vila tivessem em seu poder, ele sabia que vários habitantes estavam por sair para o sertão levando consigo esses indígenas. Pede à Câmara que eleve a taxa a seis mil réis por dia, de tal forma que seu custo se tomasse proibitivo, liberando assim um número considerável de aborígenes para acompanhá-lo em sua expedição.
[22451] Quadro Histórico da Província de São Paulo. José Joaquim Machado de Oliveira (1790-1867) 01/01/1864 [2117] Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques 01/01/1876 [24870] Jornal O Paiz 24/08/1913 [25201] Anais do XVI Simpósio da Associação Nacional dos Professores de História 22/07/1991
Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822 Data: 01/01/1897 Créditos/Fonte: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867 Página 210
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