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Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba
    1717
    Atualizado em 20/03/2025 00:09:37

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 Fontes (2)

 1° fonte/1965   

“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1965

Não houve empreiteiro dessa estrada. No campo Campo Limpo não se fazia. Nas matas junto aos passos dos rios os fazendeiros e os peões vão fazendo picadas cada vez que passavam e o gado afirmava, pisoteando o chão da mesma. Nos rios, nadavam a gente e o gado ou paravam a construir canoas.

O caminho começava no largo de São Bento saindo pela atual rua 13 de Maio até a Penha. Cerca de 1717 saiu dele o ramal para as Minas de Paranapanema e Apiaí, que pertenciam a Sorocaba. O caminho para as fazendas jesuíticas de Guareí e Botucatu, termo de Sorocaba, passava por Ipanema e Tatuí atual.

Eram extensas sesmarias para criação de gado. No Paiol e em Tatuí estavam os peões dos Campos Bicudo, de Itú. Mais perto, rio Sorocaba abaixo, no começo dos 1700 apareceram como sesmeiros Antônio Antunes Maciel e Fernão de Almeida Leme, este de São Sebastião.

Há um caminho entre Itú e Sorocaba, atravessando o Piragibú mais acima, saindo no Varejão. Chega de São Paulo em 1695 e se estabelece nas alturas da Aparecida atual o sargento-mor João Martins Claro. Ao mesmo tempo, na vila se estabelece o capitão Tomás de Lara de Almeida, homem rico, negociante e lavrador. Negociante era ainda em 1724, Antônio Rodrigues Penteado, gente de Araçariguama.


 2° fonte/2023   

Um passeio sobre a “minicidade da Saudade”. Celso “Marvadão” Ribeiro
Data: 2023

Onde termina a terra e onde começa o céu? Onde termina a cidade dos vivos e onde tem início o cemitério? Você vai fazer agora uma viagem sensível e deslumbrante muito Além do Além Linha, pela Minicidade da Saudade, nas imagens captadas pelo fotógrafo e piloto de drone Lucas Munhoz em voo rasante sobre o Cemitério da Saudade, de Sorocaba.

O cemitério da Saudade, de 1863, é, oficialmente, o primeiro da cidade. Antes, as pessoas eram sepultadas junto ao Mosteiro de São Bento, na praça Carlos de Campos. O Saudade fica entre as ruas Comendador Oeterer (antiga Rua do Supiriri) e Hermelino Matarazzo (já foi rua ou estrada de Ipanema e Rua do Cemitério.

O local já chamado de Altos dos Piques. Foi ampliado em 1942 até a praça Pedro de Toledo. Os primeiros túmulos eram de valas circundadas de tijolos, depois passaram a usar alvenaria. No muro frontal à rua Hermelino Matarazzo, existem túmulos verticais. Existiam também valas onde foram enterrados os mortos por epidemias que assolaram Sorocaba.

Quando administrado pela igreja católica, ali não podiam ser enterrados protestantes. Em 1872, a permissão foi dada, mas os os túmulos se posicionavam na direção contrária à Catedral, conforme levantamento pesquisador José Rubens Incao. Nos 50 livros de registros do cemitério estão registrados cerca de 81 mil sepulturas. Apesar da depredação e dos furtos, há muitas imagens e túmulos artísticos, cheios de história e de reflexão sobre o sentido da vida.




[25029] “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
25/03/1965

[28860] Um passeio sobre a “minicidade da Saudade”. Celso “Marvadão” Ribeiro
11/04/2023


Memória Histórica de Sorocaba II
Data: 01/01/1965
Créditos/Fonte: Aluísio de Almeida
Página 78


ID: 12310


  


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