Castanho de Almeida (1969) declara que o aumento populacional obrigou a continuação da Rua Direita (Dr. Braguinha) até a Rua das Flores (Monsenhor João Soares). Em 1695, foi aberta a Rua de Diogo Domingues Vidigal, que para o autor pode ser a Rua da Penha até a atual Rua Miranda Azevedo. A estrada que tinha um trajeto da Praça do Conselho à ponte tornou-se Rua. Nesse ano, a cidade começava a se estender além-ponte “...havendo uma casinha de palha ou sapé junto à ponte” (ALMEIDA, 1969, p.69). [Página 105]
[24628] “Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)* 01/09/1965 [24471] “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa 01/01/2015
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.