Existe um que, partindo do município de Itapecerica, passando por Jequitiba, vai à Prainha, atravessando os rios Juquiá e São Lourenço, e a Serra da Lagoinha, que se acha em completo abandono;
existe um de São Miguel Arcanjo ao Rio Assungui, que só tem sido utilizado por caçadores;
existia um que descia pelo Rio Verde, aberto em 1.880, que servia Pìedade e Pilar, o qual foi reaberto pelo governo do Estado em 1.892: entretanto, este, para servir a Piedade, fazia uma curva de mais de 10 quilômetros.
Existe um que, partindo do município de Itapecerica, passando por Jequitiba, vai à Prainha, atravessando os rios Juquiá e São Lourenço, e a Serra da Lagoinha, que se acha em completo abandono;existe um de São Miguel Arcanjo ao Rio Assungui, que só tem sido utilizado por caçadores;existia um que descia pelo Rio Verde, aberto em 1.880, que servia Pìedade e Pilar, o qual foi reaberto pelo governo do Estado em 1.892: entretanto, este, para servir a Piedade, fazia uma curva de mais de 10 quilômetros. Essa curva, o signatário destas linhas já notara em 1.893, quando por ali fizera a sua primeira travessia numa missão espinhosa, apesar de só contar vinte anos de idade; tinha sido portador de um ofício do sr. dr. Calixto de Paula Sousa, então Coronel chefe das Forças Expedicionárias no Setor Sul contra os revoltosos de seis de setembro, ao Capitão Coutinho, do Exército legal, que ali comandava uma escolta, em perseguição ao ex- deputado constituinte, dr. Ferreira Braga, fato este que muitos sorocabanos ainda devem se lembrar. Apesar de naquela ocasião só contar 20 anos, eu já notara essa curva e também a possibilidade de navegação a vapor do Rio Juquiá, que só não era praticada por falta de mercadorias a serem transportadas. E desde então, jamais eu me esqueci daquela zona e, na primeira oportunidade que se me oferecera, organizei uma caravana de exploração daquelas novas matas e, dos conhecimentos obtidos e de outras impressões recebidas, os fui concatenando por estas colunas do Cruzeiro do Sul, certo de que mais cedo ou mais tarde teriam que ser utilizados.
[24621] “Defensor da estrada Tapiraí-Juquiá revela domínio de Engenharia e Literatura”, João Maurício da Rosa, Jornal Cruzeiro do Sul 08/01/2018
Primeiro Congresso Nacional de História Nacional Data: 01/01/1915 Página 367(mapa(.284.(.283.(.282.
ID: 11231
Anthony Knivet em Sorocaba Data: 01/01/1915 Créditos/Fonte: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Página 381
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.