Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
Atualizado em 25/02/2025 04:41:02
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Nota: Curiosidade - Uma dos afluentes do Rio Paranapanema nascendo em Sorocaba
GEOPROCESSAMENTO APLICADO A ESTUDOS DO CAMINHO DE PEABIRU
01/01/2009
Créditos/Fonte: Reprodução / Internet
Página 8 do pdf
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII Data: 01/01/2013 Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181
As atividades realizadas nesta pesquisa procederam na seguinte seqüência: espacialização do caminho de Peabiru no estado do Paraná; recorte da Mesorregião Centroocidental Paranaense; comparação das rotas de peregrinação com o traçado do Caminho de Peabiru na porção nordeste da mesorregião em estudo. As etapas detalhadas são apresentadas na seqüência.
O mapa de domínio público mais conhecido e preciso, que apresenta o caminho de Peabiru, é o elaborado por Reihnard Maack em 1952, (figura 02), cuja base de dados foi extraída dos manuscritos de Ulrich Schimidel. O mapa é intitulado “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel” e foi utilizado neste estudo como mapa base do traçado do caminho de Peabiru no estado do Paraná.
A área abrangida no mapa representa o território paranaense, parte de São Paulo, Santa Catarina, Paraguai, Argentina e Bolívia, não apresentando limites políticos préestabelecidos e projeção cartográfica. Os nomes de lugares e rios estão em guarani e espanhol, e muitas cidades com seus nomes antigos, o que dificulta sua análise e interpretação. [Página 7 do pdf]
A espacialização do traçado do Caminho de Peabiru para um mapa político atual do estado do Paraná é o maior desafio imposto a este estudo, pois pequenos detalhes devem ser observados e critérios próprios adotados para associação espacial dos dados.
O mapa do estado do Paraná foi obtido da Internet, em formato pdf, e, por ser um
mapa rodoviário apresentava inúmeras informações que não interessavam ao estudo, portanto foi realizada uma limpeza de vetores, por meio do Adobe Illustrator 10.0, permanecendo apenas os limites municipais, a rede hidrográfica e os nomes de municípios e distritos, bem como a indicação de sua localização.
O mapa limpo foi sobreposto ao de Maack (2002) e as escalas ajustadas através dos paralelos e meridianos presentes nos dois mapas. Em alguns locais teve-se que trabalhar com a distorção do mapa do Maack (2002) para que fosse possível coincidir rios e outros elementos presentes nos dois mapas. Com os mapas sobrepostos, a rota do Caminho de Peabiru foi copiada para o mapa do Paraná.
O ajuste da rota do Caminho de Peabiru teve que ser realizado com base em bibliografia de Maack (1959) que descreve os locais por onde o caminho passava e muitas vezes os nomes das localidades correspondem a seus antigos nomes, portanto pesquisa complementar foi necessária. Para o ajuste os rios também foram utilizados como referencial.
[3332] Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros 01/01/2009
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*