É assim que o padre jesuíta Simão de Vasconcelos narra a recepção da notícia damorte de um companheiro na província do Brasil, o padre João de Almeida. Falecido nacapitania do Rio de Janeiro em 1653, sua vida e morte foram contadas por Vasconcelosna obra Vida do Padre João de Almeida da Companhia de Jesu, impressa em Lisboa em1658, mas escrita provavelmente em 1655, segundo o próprio autor.2. Alguns anosdepois, em 1672, saía da oficina de João da Costa outra biografia, a Vida do VenerávelPadre José de Anchieta da Companhia de Jesus, de autoria do mesmo Vasconcelos.Nestas obras, o padre apresenta argumentos claramente favoráveis à canonização dosdois jesuítas, muito bem amarrados em um discurso cronológico de suas vidas. Não setratam, portanto, de quaisquer biografias, mas da narrativa de “vidas devotas”,biografias de caráter hagiográfico3
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.