'As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 0 01/01/2009 Wildcard SSL Certificates
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As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais.

gerações, uma delas, que está mais perto das Almazonas têm guerra com elas. E são estasAlmazonas tão guerreiras, que vão à guerra contra êles, e os mais valentes que podemtomar, desses concebem. E se parem filho dão-no a seu pai ou o matam, e se filha criam na e cortam-lhe o peito direito por razão do arco. Entre estas Almazonas dizem que está a noticia do ouro”.65

Contudo, mais do que a repetição de um motivo arquetípico, esta referência às amazonasé extremamente elucidativa sobre as origens das lendas do sertão brasileiro, fornecendoindícios que associam as concepções que iriam desenvolver-se na América Portuguesaaos mitos propagados através da bacia platina. A partir dos anos 40 do século XVI,“Otras ‘noticias’ comenzaban a surgir en el Paraguay. Se hablaba de un Imperiopoderoso, lleno de infinitas riquezas y de un lago con una casa de oro donde dormía elSol”.66

A nação das mulheres guerreiras, descrita pelos exploradores do Paraguai, era, geralmente, localizada nas proximidades desta lagoa. Se as notícias sobre as amazonas chegavam até São Vicente, o mesmo acontecia, certamente, com este “lago onde dormia o sol”: esta seria a origem mais provável da Lagoa Dourada brasileira e não o Eldorado espanhol, que neste período ainda não havia rompido os limites andinos do “cacique dourado”. Utilizaremos outras fontes sobre os mitos geográficos do Brasil quinhentista para descobrir os vestígios que possam comprovar esta suposição. Antes, porém, é necessário conhecer os atributos associados a estas novas imagens, forjadas no avanço da ocupação da região platina em direção aos Andes, para analisarmos seu vínculo com o lendário brasileiro. [Página 91]

Capítulo 3: Das minas imaginárias às minas reais 3.1 As minas imaginárias do século XVII

No início do século XVII, as informações sobre a existência de uma “serra resplandecente” no sertão da América Portuguesa, enriquecidas com as notícias trazidas pelas expedições pioneiras que partiram de Porto Seguro e do Espírito Santo em direção à Serra do Espinhaço, confirmando a existência de pedras verdes e montanhas de cristaisnesta região, acabaram forjando a imagem da Serra das Esmeraldas, lugar imaginário que passou a ser identificado como uma referência geográfica precisa e específica. Por esta época surgiu outra montanha lendária, o Sabarabuçu, também derivada do mito originário da “serra resplandecente”. Na verdade, Sabarabuçu e “serra resplandecente”,etimologicamente, possuem o mesmo significado.1

No entanto, ao ser transplantada para a capitania de São Vicente, esta crença recebeu a influência da antiga Serra da Prata quinhentista, concebida durante a exploração da bacia platina e do Paraguai e que ainda devia conhecer algum prestígio entre os paulistas. A documentação sobre as entradas ao sertão, realizadas a partir de São Paulo, também revela que as áreas onde, supostamente, se localizavam as nascentes do rio São Francisco constituíam a direção predominante tomada pelos sertanistas, o que pode estar relacionado a outro local mítico, a Alagoa Grande ou “lagoa do ouro”, que aparece com o nome indígena de Paraupava nestas fontes. Mas foram o Sabarabuçu e a Serra das Esmeraldas os principais referenciais míticos do período seiscentista, que vivenciou um [Página 133]

americanos, apesar de manter-se viva no imaginário sobre as riquezas do sertão. Além detransferir-se do centro para a periferia do continente, também passaria a ser vinculada àsserras lendárias, como na aproximação entre a montanha “Itaberába” e a “Upabuçû LagoaGrande” realizada por Barléu e Marcgraf. Outro mapa que contém uma concepção similaré o America Meridionale, de Vincenzo Maria Coronelli, retratando uma lagoa sem nomeao lado da “Serra do Sarabassu”.62 Esta associação também parece ter sido feita pelopadre Simão de Vasconcelos, ao narrar a jornada de Sebastião Fernandes Tourinho,mencionando, em conformidade com o roteiro de Marcos de Azeredo contido na carta doEspírito Santo de autoria de João Teixeira Albernaz,63 a existência de uma lagoa nasimediações da Serra das Esmeraldas: “Ao passar do Aceci a derradeira vez, distância de5, ou 6 léguas para a banda do Norte, descobriu Sebastião Fernandes uma grande, eformosa pedreira de esmeraldas, e outra de safiras, que estão junto a uma alagoa (...)”.64

Minas de prata e esmeraldas nas capitanias do sul: Paranaguá, Sabarabuçu e aSerra das Esmeraldas

A crença na existência de minas abundantes em esmeraldas e prata, muitas vezes, se confundia com locais onde outros metais, como o ouro e o ferro, eram encontrados ou minerados em pequena escala. Estas minas imaginárias ocuparam um espaço significativo no cotidiano das autoridades e dos homens que percorriam o sertão, aparecendo nas fontes, inclusive em documentos oficiais, como locais de existência concreta, para os quais eram nomeados capitães e governadores para seu descobrimento, ou provedores e administradores para a organização da exploração.

Assim aconteceu com as minas de Biraçoiaba e da Caatiba, localizadas na região de Sorocaba. Nos primeiros anos do século XVII, uma carta, datada em 13 de janeiro de 1606, dos membros da Câmara de São Paulo ao donatário da capitania informava sobre a mineração de ferro e ouro praticada nestes locais:

Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a tres leguas d’esta villa e como se perdeu no Cabo-frio tem pouca posse e vai de vagar, mas acabal-o-ha e será de muita importancia por estar perto d’aqui como tres leguas, e haverá metal de ferro; mas ha na serra de Byraçoiaba 25 leguas d’aqui para o sertão em terra mais larga e abastada, e perto d’alli como tres leguas está a Cahatyba d’onde se tirou o primeiro ouro (...)”.65

No final do século, em 1682, Luiz Lopes de Carvalho recebe o cargo de administrador das minas de prata de Sorocaba, que havia supostamente descoberto: “Por Luiz Lopes de Carvalho hir â sua custa as minas da Pratta de Sorocaba com o titulo de Administrador della” [CARTA régia do príncipe D. Pedro aos officiaes da camara de S. Vicente. Lisboa, 20 de junho de 1682, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, no 51, 1888, p. 312].

Um parecer do Conselho Ultramarino especifica que minas eram estas: “Luiz Lopes de Carvalho fes prezente neste Conselho, que servindo de capitão da Capitania de Tinhaem, descobrira no termo da villa de Sorocaba as minas da Serra de Birasojaba, que dista 3 legoas da ditta villa, e as minas da serra de Caatiba, que fica 2 legoas da mesma villa [CONSULTA do Conselho Ultramarino, acerca das informações que remettera Luiz Lopes de Carvalho sobre as minas da repartição sul. Lisboa, 16 de março de 1682, Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, vol. 39, 1917, p. 158.]. [Páginas 150 e 151]

O ferro de Biraçoiaba e o ouro da Caatiba mesclavam-se, deste modo, com as lendárias minas de prata amplamente apregoadas durante o seiscentos. O curioso é que, alguns anos depois, as minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro [CARTA régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luis Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza. Lisboa, 8 de fevereiro de 1687, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 279-280.], sendo que, em 1692, o encanto da prata se desfaz e Luiz Lopes de Carvalho propõe a construção de uma fundição [CARTA régia pedindo informações sobre as Minas de Ferro descobertas em Biraçoyaba por Luis Lopes de Carvalho e a fundição que este pretendia alli estabelecer (acompanhada dos respectivos documentos). Lisboa, 23 de outubro de 1692, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 287-293.]. O próprio Luiz Lopes confessa ter sido influenciado pelas lendas sobre a existência da prata e das esmeraldas, comprovando a força das representações sobre estas minas imaginárias na interpretação da realidade e da geografia do sertão: “Todas estas calamidades padeci por me haverem persuadido, e ter achado alguns Roteiros que insinuavam partes, e serras aonde em algum tempo se acharaõ signais evidentes de minas de prata, e Esmeraldas (...)” [CARTA régia pedindo informações sobre as Minas de Ferro descobertas em Biraçoyaba por Luis Lopes de Carvalho e a fundição que este pretendia alli estabelecer (acompanhada dos respectivos documentos), p. 288.].

Algo semelhante ocorreu em Paranaguá, “onde se teria praticado, ainda no século XVI,alguma incipiente mineração”.71 As atividades mineradoras realizadas nesta região eramde extração do ouro e, antes do povoado de Paranaguá ter sido erigido em vila, em 1647,“com o nome de Nossa Senhora do Rosário, já tinha sido nomeado, no ano antecedente, [Página 152]

do Prado por Pedro de Sousa Pereira76 e a de Manuel Homem Albernas, nomeado capitãodo descobrimento da prata da Serra do Sabarabuçu em 1643.77

Em 1654, outra carta do provedor da fazenda, Pedro de Sousa Pereira, descreve a descoberta manifestada pelo castelhano Bartholomeu de Toralles, “num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua”.

AHU, Cons. Ultram. – Brasil / RJ, cx. , doc. 1843. CARTA do Provedor da Fazenda Pedro de Sousa Pereira, sobre as diversas diligências que tinha ordenado nas Capitanias de S. Vicente e Paranaguá acerca do descobrimento das minas e sobre a descoberta que manifestara o castelhano Bartholomeu de Toralles. Rio de Janeiro, 10 de abril de 1654 e AHU, Cons. Ultram. – Brasil / RJ, cx. , doc. 1844. MANIFESTO que fez o Capitão Bartholomeu de Toralles perante o Provedor das minas, o Capitão Diogo Vaz de Escobar, do minerio de prata que descobrira num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Parnagua. s.l., 17 de janeiro de 1654.



Apesar das numerosas notícias sobre os novos descobrimentos, não surgiam amostras significativas da prata que pudessem comprovar a realidade da riqueza a que todos ansiavam, o que não era suficiente para queas esperanças se desvanecessem. Novas expedições eram, então, organizadas, contandoalgumas vezes com a presença dos próprios governantes nas lavras para averiguação doestado em que as explorações se encontravam, tamanho o interesse pelo andamento dasmesmas. É o que fez, em 1660, o governador do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá,que partiu para Paranaguá deixando o governo da capitania a cargo de Tomé Correia deAlvarenga.

Salvador Correia também havia enviado seu filho, João Correia de Sá, “aodescubrimento da Cerra das esmeraldas”, tendo o mesmo chegado a uma certa “Serra do Cristal, ponto onde segundo os roteiros se encontravam as esmeraldas, trazendo mesmoamostras de cristal finíssimo”.80O cargo de administrador das minas de Paranaguá, cuja existência justificava-se pelasatividades de extração de ouro ali executadas, era concedido com uma atribuição que iaalém da simples organização da produção aurífera já instalada nos ribeirões da região eincluía a prospecção das jazidas de prata que ainda estariam por descobrir, como sepercebe na provisão e na carta régia de nomeação de Agostinho Barbalho Bezerra: “fuiservido fazer merçe da Administração das Minas de Parnagay, e que podesse hir aodescobrimento dellas com patente de g.or da gente q o acompanhar nesta Jornada”.81Observa-se, assim, que as tanto as minas reais de ouro, quanto as imaginárias de prata,influenciavam na definição das funções esperadas de seus administradores, que deveriamgovernar algo que se desejava encontrar, mas que ainda não havia se concretizado: “(...) eporque eu desejo muito que a dita Jornada se consiga, e o descobrimento das Minas tenhaeffeito”.82

Em uma carta régia de 16 de dezembro de 1667, fica explícito que estas minaseram as míticas jazidas de prata: “(...) e porque Agostinho Barbalho faleceo, antes deacabar de comcluir com o dito descobrimt.o; me pareçeo emcomendarvos emqt.o nãoenvio sogeito que vá continuar com esta delig.a, que tomando todas as noticiasnecessárias das minas de prata e pedras (de que me remetereis as amostras) me avizeis com toda a particularidade do estado q ficou a delig.a que estava a cargo do mesmoAgostinho Barbalho”.83Mas não foi somente a prata de Paranaguá o que Agostinho Barbalho Bezerra havia sidoincumbido de encontrar: “Havendo mandado ver o q me escreveo Agostinho BarbalhoBezerra, a quem tinha encarregado do descobrimt.o das minas de São Paulo, dandomeconta da Jornada que fizera da Capitania do espirito Santo p.a aquelle descobrimt.o e Serradas esmeraldas (...)”.84 Do mesmo modo que Salvador Correia de Sá, Agostinho Barbalhotambém se encarregou da descoberta da Serra das Esmeraldas. Esta seria uma tendênciaobservada na segunda metade do século XVII, que se caracterizaria pelo empenho degovernantes e exploradores para o descobrimento simultâneo das minas mais cobiçadasdo período seiscentista: as jazidas de prata e as de esmeraldas.Na verdade, a Serra das Esmeraldas nunca deixou de ser alvo das expedições ao sertão,havendo, durante todo o seiscentos, um esforço quase contínuo para a revelação de sualocalização. Assim, logo após a jornada de Marcos de Azeredo, o capitão-mor dacapitania do Espírito Santo, Gaspar Alves de Siqueira, que ocupou este cargo entre 1616e 1618, propunha a descoberta das minas de esmeraldas ao rei.85 Alguns anos depois, [As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Páginas 155, 156 e 157]


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Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
Data:
Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



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