'Carta de Hernando Arias de Saavedra (1561-1634) ao Rei Filipe III, o Piedoso (1578-1621) 0 12/05/1609 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1605
1606
1607
1608
1609
1610
1611
1612
1613
Registros (90)Cidades (29)Pessoas (114)Temas (109)


   12 de maio de 1609, terça-feira
Carta de Hernando Arias de Saavedra (1561-1634) ao Rei Filipe III, o Piedoso (1578-1621)
      Atualizado em 25/02/2025 04:46:41

•  Fontes (5)
  
  
  


Nascimento de Hernando Arias de Saavedra, também chamado de Hernandarias, em Assunção, dia 10 de setembro de 1561.

Da disputa territorial, predominante no século XVI, passava-se a um processo que predispunha a cooperação entre as partes. Em novembro de 1603, com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto, com ordens de Antonio de Añasco, lugar-tenente e cunhado do governador do Rio da Prata (o criollo Hernando Arias de Saavedra), para estabelecer e regularizar o caminho que ligava o mundo vicentino ao paraguaio. [Atas da Câmara da vila de São Paulo, 22.11.1603]

2 - Esta cidade, que para o seu desenvolvimento tanto necessita ligar-se por via férrea com o "hinterland", por curiosíssima predestinação, desde antes de Cabral já era o ponto da costa do Atlântico sul a que vinham "mariscar" os nossos aborígenes, em comunicação que sempre esteve com os mais remotos sertões. Para isso, serviram as "veredas naturais" que a sua topografia sempre facilitou, e entre as quais se salientava o caminho "do Paraguai", que muitos historiadores dizem dali partia para aquele ponto do Continente.

Dêle se utilizaram, ao que parece, Aleixo Garcia e a "bandeira" de Pero Lôbo. E "tão conhecido e frequentado era êsse caminho", diz Paulino de Almeida num de seus estudos sobre os fatos de Cananéa - que no ano de 1609, em carta de 12 de maio, dirigida ao governo espanhol, Hernanderia de Saavedra, governador de Buenos Aires, propunha a Sua Magestade espanhola mandasse destruir el pueblado que los portugueses tienem comenzado a hacer en la Cananea", em virtude das contínuas incursões levadas a efeito pelos paulistas, que dalo costumavam seguir para o Paraguai, donde retiravam tanta gente que las tienem y aun venden por esclavos y tienen este nombre entre ellos". [Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Página 145]

Diversos foram os exemplos de bandeirantes paulistas, principalmente Raposo Tavares, Pedro Vaz de Barros e os irmãos Fernandes, fundadores da região de Sorocaba, que afirmavam ser o sertão do Brasil a sonhada Terra Prometida, a Nova Canaã. [Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro, 2020. Daniela Tonello Levy]



Publicação Oficial de Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol. IV
Data: 01/01/1896
Página 14


ID: 13180


Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista
Data: 01/01/1942
Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden
Página 67


ID: 11551



 Fontes (5)

 1° fonte/1952   

Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952
Data: 1952

2 - Esta cidade, que para o seu desenvolvimento tanto necessita ligar-se por via férrea com o "hinterland", por curiosíssima predestinação, desde antes de Cabral já era o ponto da costa do Atlântico sul a que vinham "mariscar" os nossos aborígenes, em comunicação que sempre esteve com os mais remotos sertões. Para isso, serviram as "veredas naturais" que a sua topografia sempre facilitou, e entre as quais se salientava o caminho "do Paraguai", que muitos historiadores dizem dali partia para aquele ponto do Continente.

Dêle se utilizaram, ao que parece, Aleixo Garcia e a "bandeira" de Pero Lôbo. E "tão conhecido e frequentado era êsse caminho", diz Paulino de Almeida num de seus estudos sobre os fatos de Cananéa - que no ano de 1609, em carta de 12 de maio, dirigida ao governo espanhol, Hernanderia de Saavedra, governador de Buenos Aires, propunha a Sua Magestade espanhola mandasse destruir el pueblado que los portugueses tienem comenzado a hacer en la Cananea", em virtude das contínuas incursões levadas a efeito pelos paulistas, que dalo costumavam seguir para o Paraguai, donde retiravam tanta gente que las tienem y aun venden por esclavos y tienen este nombre entre ellos".


 2° fonte/1969   

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Data: 1969


 3° fonte/2020   

Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro, 2020. Daniela Tonello Levy
Data: 2020

Diversos foram os exemplos de bandeirantes paulistas, principalmente Raposo Tavares, Pedro Vaz de Barros e os irmãos Fernandes, fundadores da região de Sorocaba, que afirmavam ser o sertão do Brasil a sonhada Terra Prometida, a Nova Canaã


 4° fonte/2022   

“Denominação De Local Nas Origens De Sorocaba Possivelmente Em Hebraico”, 07.11.2022. João Barcellos
Data: 2022

“Os primeiros 30 anos dos cristãos-novos na ´Ilha do Brasil´ (leia-se: João Ramalho, desde 1498 na Serra do Mar, com alvará do rei João II, e Cosme Fernandes, o bacharel de Salamanca, da mesma época e, antes, ouvidor na feitoria de São Tomé, no golfo guineense), geraram nomes de assentamentos como ´Gohayó´ (do hebraico antigo, q.s. ´ponto de abastecimento´: hoje, S. Vicente) e ´Cananeia´ (pinçado das antigas escrituras), apenas para citar dois exemplos..., assim como o atual Rio Sorocaba era denominado, no Séc. 16, como Rio Brízida nos mapas jesuíticos.” – BARCELLOS, João: palestra “Antes Dos Lusos De Serr´Acima Havia Uma Geossociedade Entre Certõens y Mattos Que Gerou Uma Alma Chamada Luso-Brasilidade”, 2019.

A palavra Sorocaba (conhecida no tupi-guarani e, mais precisamente guarani, pela leitura topográfica das linguagens em migração no corredor inca-guarani chamado Piabiyu (ou ´peabiru´, q.s. ´caminho do peru´), entre os Andes e a Serra do Mar, está muito associada à linha Ibituruna (os ´cerros negros´, de Santa Catarina a Minas Gerais passando por São Paulo) e, no meio do caminho, o Ybiraçoiaba (q.s. ´onde o sol se esconde´), cerro abruptamente erguido entre grandes planícies de terras enfurnadas (ou rasgadas) que os povos nativos chamavam de yby soroc, e das quais o jesuíta Manoel da Nóbrega (que nos certõens y mattos fundou Maniçoba e depois a Sam Paolo dos Campos de Piratininga) soube sediarem veios auríferos e ferríferos, os quais, no mesmo Séc.16, o cristão-novo (das famílias Sardinha, de entre Braga e Barcelos) capitalista, político, militar e montanístico Affonso Sardinha (o Velho), arrematou (minas de Ibituruna, Ybiraçoiaba, Araçariguama e Jaraguá) em leilões da Capitania vicentina para exploração.

A mesma palavra Sorocaba encaixa-se nas políticas de Suzana Dias (neta do cacique Tibiriçã), a notável mameluca que ergueu Sant´Anna de Parnahyba e fez importantes donativos à região sorocabana criada vila pelo filho Balthazar Fernandes, já no Séc. 17.

Ou seja: aquela yby soroc que Sardinha explorou e transformou na primeira usina de ferro das Américas, e em cujos arredores Balthazar tinha tenda de ferreiro, é a mesma que absorve o pelourinho erguido pelo governador Francisco de Souza em pleno arraial ferrífero no Ybiraçoiaba e dali despachou em sua vila de Nª Sª do Monte Serrat, pelourinho repassado ao lugar denominada Nª Sª da Ponte, antes, conhecido como Itapebuçu, e ao qual Souza de o nome de S. Felipe (o governador Souza agiu sob o comando castelhano da Dinastia felipina, pois, Portugal havia perdido o Trono, entre 1580 e 1640). E então, após a odisseia ferrífera ybiraçoiabana de Sardinha (o Velho), com o filho (o Moço), é que, em 1654, Baltazar Fernandes cria além da ponte a vila de Sorocaba.

E agora, em 2022, o pesquisador sorocabano Vanderlei da Silva adentra um estudo original sob o título Denominação De Local Nas Origens De Sorocaba Possivelmente Em Hebraico... Lembro que o jornalista W. Paioli, com o qual publiquei o jornal ´Treze Listras´ (em Cotia), levou-me numa tarde de sábado, em abril de 1991, para um encontro sobre “o Araçoiaba e a Sorocaba”.

Foi numa sala anexa à presidência da Vereança cotiana e lá estavam Luiz Wanderley Torres e Hernâni Donato, ambos do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP), e Aziz Ab´Sáber, da Universidade São Paulo (USP); Ab´Sáber expôs acerca da topografia da yby soroc (sorocaba) e o cerro araçoiaba, enquanto Torres e Donato falaram da Villa Sorocaba enquanto região têxtil (até cerca de 1970) na continuidade da tradição nativa e da logística comercial pelos ramais do Piabiyu guarani.

A certa altura, o Paioli questionou: “Os primeiros anos que levaram à Capitania de S. Vicente, como ensina o Barcellos, foram anos hebraicos, então, o que temos de hebraico no entorno do tupi-guarani como língua geral, quando o Balthazar fundou Sorocaba?”.

E o Donato, que venha pesquisando algo e preparava um artigo sobre o assunto, avançou: “Sim, em algumas denominações de lugarejos”. No entanto, lembro, ficamos por aí. E agora, tantos anos depois, eis que Vanderlei da Silva traz dados para novos olhares a partir da denominação ´sorocaba´..., como se já não bastasse a falta de (parte) ata de fundação da vila...!

Acerca do hebraísmo embarcado nas caravelas faz-se jus dizer que “[...] o rei Duarte, assim como o seu irmão Pedro (este, duque de Coimbra e conhecido na literatura de cordel europeia como ´Infante das 7 Partidas´), utilizaram em seus escritos uma linguagem de hebraísmos e latinismos tais que os consagrou como príncipes arautos na formação da Língua portuguesa, e foi a partir do Séc. 15, quando Pedro viajou entre a Inglaterra, a Itália e Jerusalém, que ele recolheu o saber essencial para determinar a construção da primeira escola universitária de Coimbra”, como no-lo diz o poeta e jornalista J. C. Macedo [in “Do Século Judaico Ao Sul Da Linha Tordesilhana Com Um Bacharel De Salamanca Na Sua Villa Gohayó”; palestra, Embu das Artes, 2017].

E assim, do Maná (o pão eucarístico) a Nazir (pessoa devota à divindade, que nada tem a ver com nazareno) a expressões como Debar Emet (a palavra da verdade), esta, muito utilizada por Pedro e que se encontra latinizada na Pedra da Sabedoria (a pedra da fundação da escola universitária de Coimbra, traduzida pelo filósofo Manuel Reis), assim como na gramática sacra cristã e islâmica, tabernáculo, tenda, e quase todas as plantas aromáticas têm origem hebraica a partir os textos sacros, passando pela essência da linguagem comum aos povos de Israel desembarcados no Brasil a partir de 1532, ainda na Villa-Cais Gohayó do famoso bacharel, eis “a Língua Portuguesa de falar judeo-afro-brasileiro ajudou a catequizar no âmbito da colonização um povo diverso, mas uno nesse falar” [Macedo, idem].

E é aqui que entendo as pesquisas de Vanderlei da Silva. Ora, se até hoje as academias negam a geossociadade inca-guarani em movimento migratório de sul a norte do Brasil (assim encontramos os guaranis ibiturunas, os guarus das caucaias, das itapecericas, das acutias, das itapemas e etc...), e nem entendem ainda que ´guaianazes´/´goaianaz´ não é grupo, mas ´povo vizinho´ (conforme entendimento de caciques tupis e guaranis (encontro no IHGSP, 2011), é óbvio que raro se dedicam a esforços de campo para o entendimento da importância do espírito hebraico na formação do ser-estar Brasil.

Mas, isto também não é fácil, uma vez a Língua hebraica é consonântica, i.e., pronunciam-se as vogais, mas não se escrevem, o que origina interpretações que levam a entendimentos diferentes. Vanderlei da Silva traz-nos a expressão tavorú, que na região do Cerro Ybraçoiaba é denominação de povoado/fazenda (tavoru, itavovú, itapebuçú), para o qual o governador Souza transferiu o pelourinho (símbolo da justiça e da dignidade) do arraial mineiro de Affonso Sardinha (o Velho) onde havia sediado a Villa de Nª Sª do Monte Serrat, movimento de pouco significado sociopolítico uma vez que o pelourinho por si só não passa de um tóten simbólico de poder passageiro, como aqui o foi.

Sobre o Caso Itapebuçú (´itapebuçú´, do guarani, q.s. ´pedra grande e chata´), e lembro de pesquisas de campo que fiz ali com Adolfo Frioli e com Gilson Sanches (grupo Desbravadores d´Araçoiaba), e antes com Donato e Ab´Sáber, o pesquisador sorocabano pinçou do hebraico o seguinte: “...citação em hebraico falado ki tavovu el aretz, q.s. ´na terra que o teu deus te fez herdeiro´”.

Pode-se, aqui, estabelecer ligação linguística, mas é preciso não esquecer que “a maioria das expressões tupi-guaranis foram adulteradas pela ignorância dos amanuenses locais que substituíam os tabeliões ou os padres” (Ab´Sáber e Barcellos, idem). Por exemplo, podemos ler ´coacaya´ e ´caucaia´, que são a mesma expressão, assim como ´cuti´, ´acutia´, ´cotia´, ´cutii´, ´cutauna´ e ´quitauna´, tudo lavrado em documentos quinhentistas e seiscentistas.

Um dos exemplos emblemáticos é ´tapiipissapé´ (q.s. ´o caminho da anta´), que se transformou entre o quinhentos e o setecentos em ´tapecerica´ e ´itapecerica´, assim como ´araratiguaba´ (q.s. ´terra de arassarys´, hoje, Porto Feliz), escrita em outro povoado (no Ibituruna) como ´araratiguama´ (hoje, Araçariguama), mas cujo significado é o mesmo!

Para o Caso Itapebuçú temos como assente que a origem seja guarani, sim, mas ali eu não achei tamanha pedra que se encaixe no termo, no entanto, é óbvio que por ali, ao tempo do arraial do ferro d´Ybiraçoiaba, a frequência de gente hebraica não era pouca, mesmo porque eram os judeus os contabilistas dos colonos portugueses (hábito da cristandade..., daí, também, o termo popular ´judiação´ e, também, a origem da ´primeira cruzada´ para obtenção de recursos para o papado romano...).

E assim é que às observações de Varderlei da Silva encaminho outra: “Quando o Cosme Fernandes, conhecido como Bacharel de Cananeia, adentrou a Ilha Comprida logo percebeu que ali não era o melhor local para estabelecer a ´terra prometida´, pois que ele deixado o cargo de ouvidor nas bandas guineenses pra ocupar o sul tordesilhano e castelhano e ali estabelecer a sua terra prometida, pelo que conseguiu convencer os caciques guaranis e erguer a Villa e Cais que ele chamou de Gohayó (do hebraico antigo, q.s. ´ponto de abastecimento´).

Com isto eu quero dizer, Senhoras e Senhores, que o movimento hebraico nos primeiros 40 anos do assentamento ibero-católico no Brasil foi de serr´acima e tomou os certõens y mattos além do planalto piratiningo; logo, encontramos terminologia linguística hebraica assimilada comunitariamente...” [João Barcellos; palestra, Fazenda Nacional Ipanema / Iperó, 2010).

Ora, quando Vanderlei da Silva insinua a expressão ki tavovu el aretz, q.s. ´na terra que o teu deus te fez herdeiro´, ele inspira-se no anseio geral da gente hebraica no que diz respeito à ´terra prometida´, e a expressão ´tavovú´ também pode ter significado na descoberta do Piabiyu, não o termo de posse, mas a expressão de se ter alcançado a terra tão procurada!

E se assim foi para o notável Bacharel formado nas escuelas técnicas da Universidade de Salamanca e alçado a ouvidor pelo rei João II, com hábito dos Cavaleiros (templários) da Ordem de Cristo, por que não para os cristãos-novos de serr´acima e certõens y mattos adentro...?! O que sei? Ora, que a história tem muito a nos dizer e que de tempos em tempos ela sacode a noss´alma inquieta.

João Barcello. Com um abraço de cultura historiográfica p/ Vanderlei da Silva na Villa-Paróquia de Nª Sª do Monte Serrat d´Acutia 07 de novembro de 2022 [Páginas 1 e 2]


 5° fonte/2023   

Hernando Arias de Saavedra, consulta em Wikipedia
Data: 2023



[27183] Boletim do Departamento do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação, Volume 9 (Nova Fase), 1952
01/01/1952

[26567] “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
01/01/1969

[27267] Homens da Montanha: Cristãos Novos e a Ocupação do Interior Brasileiro, 2020. Daniela Tonello Levy
01/01/2020

[27813] “Denominação De Local Nas Origens De Sorocaba Possivelmente Em Hebraico”, 07.11.2022. João Barcellos
07/11/2022

[4049] Hernando Arias de Saavedra, consulta em Wikipedia
07/12/2023


Relacionamentos

Filipe III, o Piedoso31 anos
  Registros (296)
  Familiares (17)
Hernando Arias de Saavedra48 anos
  Registros (30)
Caminho até Cananéa
  Registros (44)
Caminho do Mar
  Registros (429)
Caminho do Peabiru
  Registros (488)
Estradas antigas
  Registros (1281)
Buenos Aires/ARG
  Registros (93)
Cananéia/SP
  Registros (369)
São Paulo/SP
  Registros (3931)
Sorocaba/SP
  Registros (11553)

   Últimas atualizaçõs

Gonçalo Nunes Cubas (n.1505)
346 registros
01/05/2025 07:21:59
Apóstolo Tomé Judas Dídimo
100 registros
01/05/2025 06:56:20
Papa Pio VII (1742-1823)
0 registros
01/05/2025 06:44:19
Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
0 registros
01/05/2025 06:18:54
Luis de Góes
0 registros
01/05/2025 05:53:35
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, Sen. Vergueiro (1778-1859)
48 registros
01/05/2025 05:26:34
Carlos Jose Ribas
0 registros
01/05/2025 05:23:32
Dom Pedro I (1798-1834)
900 registros
01/05/2025 04:21:55
Margarida Fernandes Carrasco II
125 registros
01/05/2025 03:15:57
José Carlos de Aguirre (1880-1973)
0 registros
01/05/2025 02:56:34


   Últimas atualizaçõs
Temas

Rio Anhemby / Tietê
 497 registros / 816 imagens
Prisões e presídios
 113 registros /  imagens
Bíblia
 134 registros / 28 imagens
Cães, gatos e inofensivos
 59 registros /  imagens
Passa-Três
 3 registros / \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t3462ii.txt imagens
Colégio Santo Ignácio
 13 registros / 5 imagens
Nheengatu
 304 registros / 200 imagens
Paraúpava
 6 registros / \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t3848ii.txt imagens
Jatuabi
 27 registros / 17 imagens
Mequeriby
 12 registros / 27 imagens



• Registros (31)
• Cidades (29)
• Pessoas (114)
• Temas (109)

  Balduíno IV de Jerusalém
1161-1185

Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.



Data:
Fonte: titulo



Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
29358 registros, 15,349% de 191.260 (meta mínima)
664 cidades
4128 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP