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Depoimento de Diogo Teixeira de Carvalho nos Processos Anchietanos, 17.07.1627
    17 de julho de 1627, sábado
    Atualizado em 25/02/2025 04:46:44

•  Fontes (1)
  
  


Antônio Bicudo Carneiro, juiz em 1577, 1579 e 1584, ouvidor da comarca em 1585, genro de Domingos Luiz Grou, este por sua vez genro do cacique de Carapicuíba. Asselvajara-se tanto esse homem que, narra uma testemunha do processo de Anchieta, certo Diogo Teixeira de Carvalho, vivia no meio dos índios como um índio. Foi canonizado quem o fez voltar ao convívio dos civilizados. [Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente]

Diogo Teixeira de Carvalho (ouvido a 17 de julho de 1627), cidadão do Rio, natural de Santarém, com cerca de 72 anos de idade, filho de Antônio Teixeira e de Grácia Carvalho, já falecidos. Tratou e comunicou com ele por muitos anos e ambos comeram a uma mesa. Conheceu-o na vila de São Vicente, nesta cidade, e na do Espírito Santo, por tempo de 20 anos, e isto haverá de 50 anos a esta parte, que foi logo quando ele testemunha veio para o Brasil.

Teve um livro de Anchieta, de cantiga ao divino, assim na língua portuguesa como na fala do gentio, à honra de Nosso Senhor e de sua benditíssima Mãe, contrafazendo outras muitas cantigas profanas ao divino, as quais todos cantavam, e os moços nas ruas e praças.

Narrou o episódio em que Anchieta trouxera do sertão de São Vicente Domingos Luís e Manoel Corrêa (era Francisco Corrêa), com suas mulheres e filhos, os quais viviam no sertão de forma atrasada, seguindo seus ritos. Por vezes Anchieta dormiu em sua casa, quando teve a oportunidade de ver que passava muita parte da noite em oração.




 1° fonte   

Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente
11 de agosto de 2012, sábado

Antônio Bicudo Carneiro, juiz em 1577, 1579 e 1584, ouvidor da comarca em 1585, genro de Domingos Luiz Grou, este por sua vez genro do cacique de Carapicuíba. Asselvajara-se tanto esse homem que, narra uma testemunha do processo de Anchieta, certo Diogo Teixeira de Carvalho, vivia no meio dos índios como um índio. Foi canonizado quem o fez voltar ao convívio dos civilizados.





Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII
Data: 01/01/2013
Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181


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