Em 1697 tem Paschoal Moreira Cabral, o filho, 24 anos de idade e já fizera mais de uma viagem ao interior, aprendendo, traquejando-se. Morreu Brás Teves. Do terreiro limpo da nova capela do Pópulo abre-se-lhe diante um panorama esplêndido: a vila de Nossa Senhora da Ponte, o Araçoiaba, à esquerda deste os ramos longínquos da Ibiticatú, à direita e ao fundo o vale do Tietê. Recorda-se das viagens anteriores, coordena as notícias dispersas ouvidas de velhos sertanistas e dos servos carijós, traça o roteiro na mente, no chão, no papel. E parte mais uma vez.
É a hora da mocidade. O velho ficaria tocando o seu pequeno povo de carijós a planta a mandioca e o milho e o algodão e a criar o gado na companha reiuna, onde as lagoas do Tinga e do Ipatinga estavam a espelhar o azul do céu, quando o não cortavam níveas garças.
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.