Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016
20 de abril de 2016, quarta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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João Ramalho. Era natural de Barcelos. Chegou ao Brasil com Martim Afonso de Sousa, em 1530. Filhos:
1 - André Ramalho 2 - Joana Ramalho. Casou com Jorge Ferreira, português, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, que com seus cunhados obteve grandes sesmarias na ilha de Guaibé. Com geração. 3 - Margarda Ramalho. Casou com Pascoal Fernandes, genôves. Sem geração conhecida. 4 - Vitório Ramalho. Morreu na guerra contra os nativos tamoios. Filho: Gregório Ramalho. Lurou contra os tupiniquins e contra os tamoios do Rio de Janeiro. Ainda vivia, solteiro em 1600. 5 - Antonio de Macedo. Em 1540 morava com seus irmãos na ilha de Guaibé. Fez parte duma bandeira que foi explorar os rios Anhembi e Jaguari, em 1590, onde morreu duma flechada em 1590. Casou com uma irmã de Belchior Dias Carneiro. Filhos: Helena de Macedo. Casou, com geração, uma filha que também casou e teve geração. E Francisco Ramalho de Macedo, o "Tamarutaca". Foi sertanista. Morreu em São Paulo em 1616. Casou, com geração. 6 - Marcos Ramalho 7 - Jordão Ramalho 8 - Antonia Quaresma 9 - Catarina Ramalho. Casou com Gonçalo Camacho, com geração. [Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016. Página 196]
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII Data: 01/01/2013 Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181
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