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Revista Do Instituto Historico E Geografico de Sao Paulo (1-2) Capa comum – 23 janeiro 2013 por United States Congressional House (Autor), United States Congress House (Autor), & 1 mais
    2013
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Documento no. 17 - Treslado de um Título de medição de terras na paragem chamada Vila Velha que foram do defunto Antonio Fernandes Serrão e hoje dos filhos herdeiros do defunto Manoel Fernandes Sardinha aqui lançada a requerimento do Tutor dos ditos órfãos

Luiz Lopes de Carvalho, cavaleiro Fidalgo da casa de Sua Alteza e pelo dito Senhor Capitã-mór em esta repartição da Capitania de São Vicente e nela Ouvidor com alçada pelo Conde da Ilha do Príncipe, Donatário e Governador desta Capitania e seu lugar tenente, sesmeiro etc.

Faço saber a todas as justiças e pessoas desta Capitania que em cumprimento do Edital que mandei fechar em 24 de julho deste ano, me apresentou Antonio Fernandes Serrão a escritura junta, pela qual consta haver comprado á Bartholomeu Gonçalves o terço de meia légua de terra na paragem da Vila Velha como consta da dita escritura e me requereu visto de estar de posse da dita terra mansa pacífica, e sem contradição de pessoa alguma confirmasse a dita terra, em nome do Senhor Conde Donatário, e visto por mim ser seu requerimento justo, lhe confirmo e hei por confirmada a dita terra, em nome do dito Senhor, e mando as Justiças desta vila o conservam na dita posse, para o que lhe mandar passar a presente selada com o Sinete das Armas do Senhor Conde Donatário e Governador desta Capitania de São Vicente. Fica registrada no Livro da Fazenda do dito Senhor, e eu Bernardo da Cunha de Carvalho, Escrivão da Correição e ouvidoria pelo dito Senhor Conde Donatário.

Data nesta vila de Nossa Senhora das Neves de Iguape aos 29 de junho de mil setecentos, digo mil e seiscentos e setenta e nove anos. Fica registrada no Livro da Fazenda do Senhor Conde Donatário a folha três - Bernardo da Cunha de Carvalho. - Escritura de venda de um pedaço de terras na Vila Velha de uma paragem chamada Oiteirinho, donde sai um ribeiro, que vendeu Bartholomeu Gonçalves a Antonio Fernandes Serrão, um pedaço de meia légua de terras.

Saibam quantos este público instrumento de escritura de venda de um terço de terras digo meia légua de terras na Vila Velha correndo para o Oiteirinho do Bacharel deste dia para todo o sempre virem, como no ano de 1679, dia 14 de março, nesta vila de Nossa Senhora das Neves de Iguape da Capitania de Nossa Senhora da Conceição, parte do Brasil, etc., nesta dita vila, em pousadas de Antonio Fernandes Serrão, a donde eu público Tabelião ao diante foi chamado digo nomeado fui chamado, de Bartholomeu Gonçalves pelo qual me fui dito perante as testemunhas adiante nomeados, que ele dito Bartholomeu Gonçalves, vendia e doava a Antonio Fernandes Serrão um terço de meias légua, onde chamam a Vila Velha, as quais lhe ficou de herança do defunto seu pai Francisco Gonçalves, as quais terras é possuidor e entregue pela justiça de Sua Alteza e por uma posse viva que lhe tornaram a dar de novo pelo Doutor Manoel Dias Raposo, Ouvidor Geral da [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, publicada em 23.10.2013 por United States Congressional House. Páginas 190 e 191 do pdf]

Respondendo a petição do suplicante dizemos que não pomos dúvida alguma ao empossarem das ditas terras, por quanto nos consta ser verdade o que pede em sua petição, hoje vinte e hûm de abril de mil e seiscentos e secenta e sete annos. Nossa Senhora das Neves de Iguape eu Baltazar de Souto, Tabelião a passei por mandado dos oficiais da Câmara em ausência do Escrivão da Câmara, Gonçalo Martins, Domingos Gomes da Cunha, Belchior Torão, Valentim Rodrigues, Pedro Cubas.

Visto a resposta dos oficiais da Câmara a não terem dúvida o que o suplicante pede o Escrivão e um dos juízos lhe vá dar posse das ditas terras, Iguape 22 de abril de 1667 - Rapoza.

Termo de posse que o juiz ordinário Felipe Pereira da a Bartholomeu Gonçalves por virtude de despacho acima do Senhor Ouvidor Geral - Aos 11 de junho de 1668, por virtude do despacho acima do Senhor Ouvidor Geral e Juiz Ordinário Felipe Pereira comigo escrivão fomos ao sítio do Bartholomeu Gonçalves e lhe demos [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, publicada em 23.10.2013 por United States Congressional House. Página 193 do pdf]

Auto da medição de terras e posse que o Juiz Ordinário Diogo Pereira Nunes fez a Antonio Fernandes Serrão. Ano de 1697, dia 2 de dezembro, nesta vila de Nossa Senhora das Neves de Iguape o juiz ordinário Diogo Pereira Nunes comigo escrivão de seu cargo a requerimento de Antonio Fernandes Serrão fomos com o dito juiz a medir lhe suas terras onde foi também o Capitão João de Aguiar Siqueira morador nesta dita vila também o Capitão Francisco de Aguiar Siqueira assistente nesta dita vila com que chegando a paragem chamada vila velha, sendo ai em virtude da escritura, e mais posse, e confirmação, logo o dito Juiz deu juramento ao Capitão João de Aguiar de Siqueira e ao Capitão Francisco de Aguiar de Siqueira para que debaixo do dito juramento medissem as terras conteúdas na dita escritura e eles assim o prometeram fazer, onde perante o dito juiz e eu tabelião mediram uma corda de vinte e cinco braças craveiras, e com ela começaram a medição de um Ribeiro chamado Acarahy, que sai a pria como consta da escritura e venda, que o defunto Bartholomeu Gonçalves fez ao dito Antonio Fernandes Serrão, e correndo os ditos nomeados com a medição pela praia adiante caminho do nordeste tê encheram a quantia de quinhentas braças craveiras de que reza a sua escritura e chegaram a barra de um ribeirinho que fica antes de chegar ao oiteiro do Bacharel (...) [Páginas 194 e 195]




  


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