O acesso às armas dava mais poder para que os marginais ameaçassem os habitantes, cometessem crimes, e resistissem à prisão. Desse modo, para qualquer escravo, forro ou cativo, que fosse visto de dia ou de noite portando “baeta, espingardas, espadas, facas, porretes, paus de bicos ou outra arma ofensiva”, determinava o governador o seu aprisionamento, incorrendo às enas previstas.