A viagem para dentro - Por uma estética desobediente, 2015. Gabriela Rizo Ferreira. Universidade Federal Fluminense, Instituto de Artes e Comunicação Social, Departamento de Cinema e Audiovisual 0 01/01/2015
A viagem para dentro - Por uma estética desobediente, 2015. Gabriela Rizo Ferreira. Universidade Federal Fluminense, Instituto de Artes e Comunicação Social, Departamento de Cinema e Audiovisual
2015 Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•
•
A cidade de Nilópolis, que recebeu esse nome oficialmente em suaindependência enquanto distrito de Nova Iguaçu, em 1947, tem a origem do seu nomeem homenagem ao ex-presidente da República Federativa do Brasil Nilo Peçanha. Elafaz parte da região metropolitana do Rio de Janeiro, sendo o menor munícipio emextensão do Estado, aliás, do Brasil. Conhecida pela Escola de Samba Beija-flor deNilópolis, que é como o flamengo: ou você ama ou odeia. Eu talvez fique na segunda opção, ou melhor, sou indiferente e ao flamengo também. Nesse último carnaval, elafoi acusada de receber financiamento de um ditador africano, talvez esteja sendoprocessada. Eu quase a odeio.A economia da cidade é baseada no comércio e em algumas indústrias. Quemchega nessas terras, logo percebe um destaque para as cores dos muros, viadutos,meio fio: azul e branco, homenagem às cores da escola de samba e presente na novaidentidade visual do slogan da cidade: Uma Nova Nilópolis. Com 19, 393 km2de área euma população em torno de 158.425 mil habitantes (IBGE, 2014), é um territóriodensamente povoado. A primeira ocupação que se tem informação é dos Tupinambás,do grupo dos Tamoios, que foram exterminados9com a chegada dos portugueses. Otermo "tamoio" vem de "ta´mõi", que, em tupi, significa "avós", indicando que eleseram o grupo tupi que há mais tempo se havia instalado no litoral brasileiro(MONTEIRO, 2012).
Das aldeias que ocupavam a região próxima aos rios Irajá, Meriti, Sarapuí e Iguaçu, praticamente só restaram seus nomes: Eirajá, Itanã, Ypec, Tarakuipanã, Sauigahy, Taly, Beretihy, Ipabuna, Jerisinon, Sarapohy, Itinga, Itauma, Trairaponga, Tapeyobaia, Jacutinga e Igoaguasú, passando por alterações que o tempo e a língua impuseram. (MONTEIRO, 201:54)
Ela é composta por 12 Bairros: Olinda, Nova Cidade, Paiol, Cabuís, Centro, NovoHorizonte, Cabral, Santos Dummont, Bairro da Mina, Manuel Reis e Tropical. Olinda fazdivisa com o bairro de Anchieta, Rio de Janeiro.Com a política de loteamentos no século passado, Nilópolis e a BF passaram porum acelerado processo de urbanização, como demonstra Sonali Souza (1992).Uma licença para um causo: na Biblioteca Municipal da cidade, na qual fiz meucadastro para o empréstimo do livro Bens Culturais de Nilópolis Arquiteturas ePaisagens Culturais (2012), só há um exemplar disponível. Sua existência me foi [Paginas 18 e 19]
Migrações Data: 01/01/1984 Créditos/Fonte: José Brochado
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.