'“A arquitetura na reprodução da memória: o caminho de Peabiru”. Anderson Franciscon, Caroline Salgueiro da Purificação Marques e Mauricio Hidemi Azuma 0 01/01/2017 Wildcard SSL Certificates
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“A arquitetura na reprodução da memória: o caminho de Peabiru”. Anderson Franciscon, Caroline Salgueiro da Purificação Marques e Mauricio Hidemi Azuma
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


O Peabiru foi o principal caminho pré-colombiano existente na América e estas características já vêm sendo descritas desde o século XVI. Igor Chmys constou que o Caminho não subia elevações, mas sim as contornava, sendo, portanto, bastante sinuoso, explica Casemiro (2010a). Bond (2009), descreve que o Caminho era forrado “pavimentado”, e o material utilizado mudava de acordo com a região, pois atravessava “pântanos, selvas, rios, pedreiras, areias, entre outros”, sendo considerado uma verdadeira obra de engenharia.

Em território brasileiro o Caminho era forrado por gramíneas, e à medida que se aproximava do Império Inca era forrado por pedras, em alguns locais como o Chaco paraguaio, era demarcado por estacas. Há indícios de trechos em território brasileiro forrados por pedras nas proximidades da aldeia de Meruri e do Rio Miranda, ambas as localidades situadas no estado do Mato Grosso, explica Bond (2009).

Nos locais onde o Peabiru era forrado com gramíneas, seus construtores plantavam ervas, que produziam sementes glutinosas em alguns trechos, para que quando algum homem ou animal passassem por ele, as sementes grudavam em suas pernas, sendo disseminadas em outros trechos. Esta forragem tinha duas funções retentoras: barrar a erosão, e a invasão de outras plantas sobre o Caminho, fazendo com que o Peabiru funcionasse como um corredor, estando sempre livre e limpo.

De acordo com Cadernos da ilha (2004), há autores que negam a existência do Peabiru, mas de fato é que no ano de 1555 o ex-governador do Paraguai Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, descreve sua caminhada entre a Ilha de Santa Catarina e Assunção, utilizando um Caminho feito pelos índios; Días de Guzmán diz ter andado por um Caminho bastante destacado, nomeado de Peabeyú, o padre Montoya, fundador das missões do Guairá, onde no ano de 1639, dizia ter andado por um Caminho que tinha oito palmos de largura. Bond (2009) acrescenta outros personagens como Pedro Lozano, que no ano de 1739 escreveu o nome Peabiru pela primeira vez, como o conhecemos hoje.

Segundo Gaioski (2004), o governador do Paraguai “Cabeza de Vaca”, no dia 7 de dezembro de 1541, passou por um grande rio, “Rio Ivaí”, e no dia 14 avistou uma aldeia indígena, onde efetuaram a leitura da latitude local, obtendo 24.5º, “posicionamento próximo ao do muni [Página 108]


400ID: 20536
Havia indígenas transitando
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7 de dezembro de 1541, domingoID: 29345
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Avistou uma aldeia indígena, onde efetuaram a leitura da latitude l...
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Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
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Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



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