'A história de Porangaba. POVOAMENTO E GENEALOGIA, GENEALOGIA, IMAGINÁRIO, ORIGEM, IMAGINÁRIO, ORIGEM, RAÇAS Júlio Manoel Domingues - 01/09/2008 Wildcard SSL Certificates
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A história de Porangaba. POVOAMENTO E GENEALOGIA, GENEALOGIA, IMAGINÁRIO, ORIGEM, IMAGINÁRIO, ORIGEM, RAÇAS Júlio Manoel Domingues
    setembro de 2008, segunda-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


metro de altura. A cor de sua pele é bem escura, éparecido com o ser humano. Tem uma perna só. Tem apele mais avermelhada na cabeça e que parece um gorro.Chega a usar cachimbo. ..., etc.!”Correu a notícia e, então, muitos procuraram a ANCS,hoje formada por médicos, músicos, dentistas, regentes,professores da Unicamp, biólogos, bancários, advogadospara contar suas experiências. Que se tenha notícia, osaci vem sendo criado em Jundiaí, Itajubá, Botucatu elevados uns casais para Porangaba,SP, numa áreareservada para a introdução do animal.O lema da Associação é para que se criem sacis emreservas ou que sejam contadas histórias, pois ao contaruma história de saci para uma criança, você acabacriando um. O criador de sacis não é somente aquele quecuida do aumento da população na mata, mas também oque cuida da criação desses bichinhos, ou homenzinhos deuma perna só, nas nossas cabeças.Portanto, durante a noite, se você encontrar sacis lápelas bandas de Porangaba, não se assuste, eles sãoinofensivos, são infantis, gostam de traquinagens eestripulias, não fazem mal a ninguém. Acontecendo,não deixe de nos avisar.

São Martinho, as “galerias subterrâneas” da Torrede Pedra, “a procissão dos mortos nas ruas dacidade”, os tesouros enterrados, as mutaçõesbiológicas ( mulas sem cabeça, sacis, porca com 7leitões, lobisomens), etc., são simplesmentecoincidências. Estamos encravados na parte daregião sorocabana que é considerada por muitos“estudiosos” como área mística, misteriosa, decontemplação espiritual, ponto referencial deextraterrenos, etc.Sem entrar no mérito, vale como registro.Acredite se quiser...!A verdade é que muitas histórias, mitos e lendas, eoutras figuras do imaginário popular que assutavama população de antigamente, principalmente ascrianças, as chamadas assombrações, simplesmentedesapareceram do palavreado do povo com achegada da luz elétrica, tanto na cidade como nazona rural.3.2 POSSEIROS E SESMEIROS Embora fosse até previsível e esperado pelaproximidade geográfica, não deixa de ser curiosoque diversos sobrenomes de sesmeiros e posseiros,das antigas regiões de Sorocaba e Itapetininga,sejam comuns às famílias tradicionais que sefixaram no Sertão do Rio Feio, representadoscertamente por descendentes. Vale como registro epesquisa, já que a comprovação definitiva exigirábuscas e estudos mais aprofundados. Eis algunsnomes de sesmeiros relacionados nas publicações doInstituto Histórico e Geográfico, revistas nº 26, 27 e34, com os locais e as respectivas datas de doaçõesdas terras:

João de Oliveira Falcão - no lugar denominado Barra Iperó - Sorocaba, em 04/07/1728;
Antônio Nunes da Silva - no lugar denominado Piracambucú -Tietê, em 18/01/1800;
Antônio Proença - no lugar chamado barra do Rio Sorocaba -Sorocaba, em 15/12/1784;Estanislau de Campos Arruda - em Guarehy, em 27/01/1786;Henrique Silva Colaço - em Sarapuy - Rio Sorocaba - em04/01/1728;Manoel Nunes Pereira - no lugar denominado Pederneiras -Itapetininga, em 24/05/1782;Simão Oliveira Falcão - no Rio Sarapuy - em 30/08/1758;Antônio Gaspar Soares - em Campo Largo - Sorocaba - em06/09/1781;Francisco de Oliveira Falcão - no Rio Itapetininga - em02/03/1754;
José Pires de Camargo - Porto Feliz - em 21/08/1798.
Felipe Fogaça de Almeida - no lugar denominado Peró - Sorocaba, em 31/01/1742;
Geraldo Domingues - no lugar denominado Campo Largo -Sorocaba, em 06/09/1781;
Francisco Subtil - no lugar denominado Peró - Sorocaba, em 31/01/1742;
Ignácio Domingues e 37 moradores - no lugar denominado João Affonso Pereira - Guarda Mor - em Itapetininga, em28/07/1784;José de Campos Bicudo - no lugar denominado Barra do rioTatuí, em 24/03/1726;José Nunes - no lugar denominado Pederneiras,Itapetininga, em24/05/1782;Joaquim e Apolônia Domingues - em Alambari, em 20/08/1783;Francisco Domingues - em Apiaí, em 22/05/1782;André Domingues, em Apiaí, em 12/03/1741;Amaro Domingues Paes - em Sorocaba, em 18/04/1733;Antônio Domingues - em Piedade, no lugar denominadoEmbahy, em 05/03/1736;Faustino Fernandes - em Alambari, em 20/08/1785. [Páginas 86 e 87]



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EMERSON


01/09/2008
ANO:82



  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.