ANTIGOS SESMEIROS DE PIRACICABA, Marcelo Meira Amaral Bogaciovas. Consultado em
23 de janeiro de 2023, segunda-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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João de Pinha nasceu por volta de 1585 na vila de Itanhaém, sede da capitania demesmo nome, que apenas nos primórdios do século XVIII passou a pertencer à capitania de São Paulo. Passou, acompanhando seus pais, para a vila de São Paulo, residindocom eles na paragem de Mogi Mirim, nome primitivo de Mogi das Cruzes, tendo sido,juntamente com seu pai, Brás de Pinha, e com seu irmão Gaspar de Pinha, um dos signatários da petição que se fez para levantar pelourinho e fundar a vila. O principal articulador foi Gaspar Vaz. Ouvidas as câmaras das vilas de São Vicente, São Paulo, Santos e a autoridade maior da capitania, que então era o Capitão Mor Gaspar Conqueiro,foi, por provisão de D. Luís de Sousa, a 17 de agosto de 1611, ereta vila, levantando-seo pelourinho a 1º de setembro de 1611. João de Pinha, depois de viúvo, passou com seus filhos para a vila de Santana de Parnaíba, então em franco desenvolvimento, onde se casou com Andreza Dias, da famíliados Fernandes Fundadores. Ela era natural da vila de São Paulo, filha de Belchior Dias Carneiro e de sua mulher Hilária Luís. Andreza fez testamento (DAESP, nº de ordem 609) a 25 de agosto de 1681 na vila de Santana de Parnaíba, desejando ser sepultada na sua igreja matriz, “na sepultura de minha tia zuzana dias”. Andreza era viúva de Antônio Pires e, viúva de João de Pinha, casou-se terceira e última vez, sem geração, com Antônio Corrêa da Silva. João de Pinha fez testamento (DAESP, nº de ordem 606) a 2 de maio de 1645 na vilade Santana de Parnaíba, declarando naturalidade e filiação, declarando possuir 33 peças do gentio da terra (índios) e rogando para seu corpo ser sepultado na igreja queserve de matriz na dita vila de Parnaíba. Seu testamento recebeu o “cumpra-se” a 12 dejulho do ano de 1645. [Página 3 e 4 do pdf]
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII Data: 01/01/2013 Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181
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BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
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