Biografia de Paulo de Proença, consultado em genearc.net
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Paulo de ProençaNascimento: ~ 1530Origem: Alenquer, PortugalNasceu por volta de 1530, em Alenquer, em Portugal. Casou-se em Portugal com [...]. Após a morte de sua primeira esposa, Paulo casou-se pela segunda vez, em 1557, em Santos, SP, com Isabel Cubas (Proença), filha do português Brás Cubas e de [...].
Paulo de Proença era parente de Antonio de Proença, casado com Maria Castanho. Veio para a Capitania de São Vicente em 1540, já casado ou viúvo. Entre 1553 e 1555, Paulo foi vereador da primeira Câmara da vila de Santo André da Borda do Campo.
Anna Gonçalves casou-se com Antonio filho de Paulo Proença.Anna casou-se depois com Pedro Cubas, cunhado de Paulo.
Foi pai de dois filhos:
[do primeiro casamento:]1.1. Capitão-mor Antonio de Proença, nascido em Portugal. Casou-se com Anna Gonçalves (ou Anna Rodrigues), filha de Bartholomeu Gonçalves e de [...]. Antonio faleceu antes de 1592, e Anna casou-se pela segunda vez, com o Capitão-mor Pedro Cubas, filho de Brás Cubas e de [...]. Sem filhos deste casamento. Anna faleceu antes de 1628, e Pedro faleceu em 1628. [note-se que Pedro casou-se com a viúva de seu "sobrinho"].
Antonio veio para o Brasil com seu pai.Foi morador em Santos, onde possuía navios que faziam tráfico de escravos. [do segundo casamento:]1.2. Paulo de Proença Varella, casado com Inocencia Doria, a Neta, filha do português Domingos Rodrigues Marinho e da portuguesa Maria Doria.
Isabel Cubas (Proença)Nascimento: ~ 1535Origem: Santos, SPNasceu por volta de 1535, provavelmente em Santos, SP.Foi a mais velha dentre os quatro filhos do português Brás Cubas e de [...].Casou-se em 1557, em Santos, SP, com o português Paulo de Proença, viúvo de [...].Foi mãe de um único filho, citado acima.
Nascimento de Paulo de Proença Data: 01/01/1530 Créditos/Fonte: https://genearc.net/ 01/01/1530
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial