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Rua Hermelino Matarazzo e o Caminho de São Tomé
14 de abril de 2023ver ano
  
  
  11 fontes


Como nos informa Francisco Gaspar, na primeira metade da década de 1930, “o bairro de Sant’Ana já se estendia pela vasta colina. Já estava quase todo arruado e surgiam dezenas de bons prédios e casas de negócios de diversos ramos.”

"(...) em março de 1933, a população de Santana, que reúne sob essa denominação diversas vilas, como Odin, Silveira, S. Adélia, S. Antonio e Bela Vista, endereçava uma representação ao prefeito solicitando uma série de melhoramentos, tais como iluminação das ruas e praças e melhorias no deficiente serviço de águas e esgotos na região." [24903]

O registro cartográfico, assinado por Casemiro Meyer em 27 de julho de 1941, e publicado por em março de 2014 por Giuliano Bonamim, registra toda a região como "Bairro de São Felipe". Teria alguma relação com a "primeira Sorocaba" e o Caminho de São Tomé?

Luiz Castanho de Almeida, diz que:

"O mapa de Gusman encerra um erro grave que é uma verdade que desfigurou. Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as expedições do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema." [24848]

Especificou, em 2004, o jornal Cruzeiro do Sul:

Havia dois caminhos, quase paralelos, em direção ao morro do Araçoiaba: um pelas ruas Souza Pereira, Hermelino Matarazzo e avenida Ipanema, bifurcando-se em direção ao morro e ao Itavuvu; outro pela praça Coronel Fernando Prestes, ruas Cel. Benedito Pires e Francisco Scarpa, praça da Bandeira e avenida General Osório. [27711]

são felipe

Caminho de São Tomé

Santa Ana

É importante saber quem foi Ana! É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionaria. Os contemporâneos (página 23) nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias. [24750]

Para o jornalista e historiador Sérgio Coelho de Oliveira (2014):

"A história de Sorocaba é cheia de encontros e desencontros, que chega a ser folclórico. O Morro do Ipanema, não é de Ipanema, e sim de Araçoiaba; A igreja de São Bento não é de São Bento, é de Santa Ana; a casa da Marquesa de Santos (Quinzinho de Barros) não é da Marquesa; Brigadeiro Tobias, marido traído, nunca foi traído; o animal do tropeiro era mula, mas no monumento está o cavalo; a casa do Balthazar parece que não é... e assim por diante." [21228]

Tendo servido de matriz provisória, com a construção definitiva de sua igreja levada a cabo em 1667 o título de Nossa Senhora da Ponte da antiga capela em posse dos beneditinos é transferido para a nova igreja e a igreja monacal passa a receber a invocação de Nossa Senhora da Visitação em referência ao abade provincial Frei Francisco Da Visitação, de acordo com artigo de Dom Martinho Johnson (1978) publicado em jornal sorocabano. [26694]

A primeira missa celebrada em Sorocaba, crê Castanho de Almeida

"ter sido a 21 de novembro de 1654, dia de Nossa Senhora da Apresentação, que foi o dia da festa da Padroeira até 1925. [9049]

Luís Castanho de Almeida (1904-1981):

"A capela de Nossa Senhora ou igreja é a mesma dedicada a Santa Ana e popularmente chamada de São Bento, e a doação dela aos padres de São Bento, postulava a construção de celas junto à mesma. Até agora o convento nunca foi reconstruído e a linha da sua fachada é a mesma da igreja. Esta andou em obras muito tempo, mas as paredes, a madeira, a estrutura, tudo leva a crer que o arcabouço se conservou." [9049]

"É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte." [24432]

“Imagem de Nossa Senhora da Ponte não seria a original”, jornal Cruzeiro do SulSábado, 3 de Abril de 1982. [18025]

Santa Ana

No Brasil, associa-se Sant´Ana à figura da matrona branca dos engenhos, “que passou a ser considerada guardiã e transmissora da religião”. Para Eduardo Hoornaert, em História da Igreja no Brasil, “Sant´Anna é o símbolo da Casa-Grande ensinando o catecismo ao pessoal da senzala”. [24750]



Sabe-se muito pouco sobre Santa Ana. Sabe-se que esta era mãe de Maria de Nazaré, esposa de São Joaquim e Avó de Jesus. Sabe-se também que esta teria após o nascimento da Virgem Maria tido mais uma ou duas filhas, pois Deus liberara após Joaquim ter ficado 40 dias no deserto. O nome dessas filhas são: Maria Salomé e Maria de Cleofas.

O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago, é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em 150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando foi publicado, pois até então era chamado apenas de Livro de Tiago.

Muitos estudiosos consideram o seu texto muito remoto, anterior mesmo aos Evangelhos Canónicos ou até a base deles. A época e seu verdadeiro autor são desconhecidos. Embora tenha sido atribuído a Tiago Maior, filho de Zebedeu, alguns estudiosos refutam essa teoria, uma vez que o autor demonstra relativo desconhecimento do judaísmo. [28891] • 1° fonte: 01/09/1940
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13





• 2° fonte: 13/08/1941
Mapa de 1941 revela antigo percurso do Rio Sorocaba





• 3° fonte: 21/12/1964
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)





• 4° fonte: 01/01/1967
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida





• 5° fonte: 01/01/1977
\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\24750titulo.txt





• 6° fonte: 03/04/1982
“Imagem de Nossa Senhora da Ponte não seria a original”, jornal Cruzeiro do Sul





• 7° fonte: 01/01/2004
Jornal Cruzeiro do Sul





• 8° fonte: 01/01/2008
Fisionomia da cidade: Sorocaba – cotidiano e desenvolvimento urbano – 1890-1943, 2008. Rogério Lopes Pinheiro de Carvalho





• 9° fonte: 01/01/2014
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador





• 10° fonte: 22/03/2014
Mapa de 1941 revela antigo percurso do rio. Giuliano Bonamim, giuliano.bonamim@jcruzeiro.com.br





• 11° fonte: 14/04/2023
Ana, mãe de Maria, consultado em Wikipedia






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