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Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
    2017
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Eduardo Neves, professor titular de Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia, USP

"No ano 1000, na Amazônia Central, as mudanças que ocorrem, tem a ver com a ocupação dessa área por grupos falante de língua tupi. Eles vão colonizando o Rio Solimões até a Alta Amazônia, lá no Peru. Quando os europeus chegam lá no século XVI eles encontram grupos falando línguas


Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
2017, domingo (Há 8 anos)

Fernando Almeida. Departamento de Arqueologia, Universidade Federal do Sergipe

"Tupi é um tronco linguístico formado por 10 famílias. Então, o tupi-guarani é uma das dez famílias. Tem outras (...) E dentro das dez famílias, a maior variedade, a maior parte delas, seis delas eu acredito, estão aqui no alto Madeira "

Cristiana Barreto. Arqueóloga coordenacao de ciências humanas, Museu Goeldi/pa

A gente tem uma população crescendo até o ano 800, 900 e no ano 1000, onde há uma espécie de conflito entre diferentes povos ali, a gente tem duas ideologias diferentes. E até o que vem depois, que é essa tradição policroma "

Fernando Almeida. Departamento de Arqueologia, Universidade Federal do Sergipe

Não foram os tupis que se espalharam, foram uma de todas as famílias (...) mas quem se espalhou de fato, toda a costa, o sul do Brasil, pedaço do Paraguai, Uruguai, Argentina, foram os tupi-guarani. Só que os tupi-guarani, pelos menos histicamente indicados, eles não estão aqui no Alto Madeira. Eles estão aonde? Eles estão sudeste da Amazônia. A pergunta é: Por que que os tupis-guaranis se expandiram e outros não? Porque eles domesticaram a mandioca e cresceram, demografia, eles eram os guerreiros canibais e etc. E foram expandindo, ocupando áreas, incorporando outros grupos, e daí por diante. Só que os demais grupos tupi, eles também plantam a mandioca, plantam milho, eles fazem guerra.

(...) Lembrando que os tupinambá foram os grupo que recepcionaram os europeus, em toda a costa, isso causou uma interrogação. Como é que esses grupos espalhados por milhares quilômetros falavam línguas tão parecidas. Então, sempre houve uma fascinação pelos tupi-guarani.


Mapa
01/01/2017
Créditos/Fonte:

Rafael Freitas

Praticamente todo o litoral era dominado, não existia essa ideia de que a terra era virgem e estava aí para ser conquistada. Essa terra já tinha muitos moradores, muitos habitantes. Os nativos do Brasil, os índios tupinambá. E que habitavam fortemente a Baia de Guanabara. realmente como um elemento central da sua dispersão pelo território do sudeste brasileiro.Então esses índios vão ocupar, maciçamente toda essa região, principalmente esses índios que se identificavam por tupinambás, desde lá, praticamente, Macaé até Bertioga. Eram os índios que se identificavam nessa etnia tupinambá






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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!