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“Prefiro o Lula”, disse Cid em mensagens sobre Michelle candidata em 2026, cnnbrasil.com.br
    16 de maio de 2025, sexta-feira
    Atualizado em 21/05/2025 03:57:32

  


Tenente-coronel fez a declaração para Fabio Wajngarten, em conversas no WhatsApp divulgadas nesta sexta-feira pelo UOL

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid afirmou, em conversas no Whatsapp com o ex-secretário de Comunicação do ex-presidente, Fabio Wajngarten, que “preferia” Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente do que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

As mensagens, divulgadas pelo UOL, foram trocadas em 27 de janeiro de 2023, segundo o portal, quando Lula já havia assumido a Presidência da República pela terceira vez.

O comentário surgiu quando Wajngarten disse a Cid que o PL pretendia lançar Michelle como candidata em 2026, caso Jair Bolsonaro ficasse inelegível – fato que aconteceu alguns meses depois, ainda naquele ano, após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Sobre a afirmativa do assessor do ex-presidente, Cid respondeu: “Prefiro o Lula, hahahaha”. Em seguida, Wajngarten afirmou: “Idem”.

A troca de mensagens continuou. No dia 31 de janeiro, Fabio Wajngarten escreveu que o PL iria pagar R$ 39 mil por mês para a ex-primeira-dama “porque ela carrega o bolsonarismo sem a rejeição do Bolsonaro”.Cid então declarou que Michelle sairia “destruída” se entrasse para a política.“Cara, se dona Michelle tentar entrar pra política, num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela. E Valdemar [presidente do PL] fala demais também, aquele negócio dos documentos, dos papéis, tá todo enrolado agora”, disse o tenente-coronel.Em fevereiro, Wajngarten mandou uma reportagem sobre o nome de Michelle ser ventilado ao Senado, revelando ainda que havia questionado Bolsonaro se ele tinha dado anuência sobre a candidatura. O assessor avaliou que colocar o nome da ex-primeira-dama para disputas eleitorais não traria benefício, “só matérias negativas”.Cid concordou, dizendo ainda que Michelle Bolsonaro “tem muito furo” e “muita coisa pra queimar, inclusive do passado”.






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Registros mencionados

27 de janeiro de 2023, sexta-feiraID: 29925
Mauro Cid e Fabio Wajngarten “preferem Lula”
Atualizado em 21/05/2025 03:34:00
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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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Comparando com outras fontes
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Conclusão:

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