https://s2-g1.glbimg.com/lD49vU6Try1t-eBYcNmit3PFBG0=/ 202x917:1880x2769/640x0/ smart/filters:strip_icc()/ i.s3.glbimg.com/v1/ AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/. internal_photos/bs/2018/R/Q /uRJIslQQyHSBnHl5533w/ 20180926-145931.jpgWaldisney Pedroso acredita ser a sexta geração de Filipe Pedroso, um dos pescadores que encontrou a imagem da Santa no Paraíba do Sul. Historiadora considera "frágil" a afirmação.
Três pescadores passaram de desconhecidos a figuras históricas por terem encontrado a imagem de Nossa Senhora de Aparecida no Rio Paraíba do Sul, em 1717. A história dos homens que encontraram a imagem - que leva todos os anos milhares de fieis ao santuário com o nome dela no interior de São Paulo - é hoje reivindicada por uma família que diz ser descendente de Filipe Pedroso, um dos pescadores.
O empresário Waldisney Pedroso explica que a história de que é um dos descendentes do pescador está na família dele há gerações. "No ano em que o papa Bento 16 veio (2007), decidi ir atrás da árvore genealógica. Fui em cartórios e levantei tudo o que consegui", contou.
Após reunir a documentação, ele traçou uma árvore genealógica que aponta que ele seria a sexta geração de Felipe Pedroso. No entanto, falta o nome de ligação na segunda geração.
"Meu avô morreu antes de eu nascer, mas meu pai e minha mãe dizem que ele sempre contava as histórias de a família vir do Filipe Pedroso", explica Waldisney.
O empresário ainda homenageou o pescador com uma promessa que fez à Santa. "Estava com minha esposa quando rezei pra Nossa Senhora que se tivéssemos um menino, se chamaria Felipe Pedroso, e aconteceu", revela.
Versões
A historiadora Tereza Pasin pesquisa a história de Aparecida e considera como ‘frágeis‘ os registros de descendência levantados pelo empresário. "Para ser considerada, a árvore genealógica tem que estar correta. Na época os pescadores não tinham o hábito de registrar documentos, como certidão de nascimento. Isso era um privilégio da elite”, explicou.
A pesquisadora teve acesso ao Livro do Tombo - um caderno de cerca de 400 folhas onde padres documentaram a história de Nossa Senhora de Aparecida no século 18 - e conta que não há registro de descendentes de nenhum dos três pescadores.
“Até se tornar igreja, a fé na Santa era uma fé familiar, muito aberta. Em 1732 com a construção de uma capelinha no Itaguaçu os romeiros deram o nome de Sítio das Romarias. Os registros no livro só vieram depois do milagre das velas, que veio bem depois”, disse.
A falta de comprovação histórica não parece ser empecilho para o empresário. “Sei que a árvore genealógica que fiz não está completa, mas o que importa é que sabemos na família que somos descendentes”, diz Waldisney.
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