27 de maio de 2025, terça-feira Atualizado em 23/10/2025 17:21:23
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PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org SL. 6º, 449, 2-6 Christovão de Aguiar Girão, que depois de viúvo recebeu ordens sacras, f.º do cavalheiro castelhano do mesmo nome e de Luiza Netto, falecida em 1667 em Moji das Cruzes; n. m. de Alvaro Netto, natural de S. Martinho, termo de Viana, falecido em 1636, e de Mecia da Pena (irmã de Matheus Luiz) natural de Santos, falecida em 1635 em S. Paulo SL. 6º, 457, 1-5 Jeronima de Mendonça casou com Matheus Netto f.º de Alvaro Netto, natural de S. Martinho, termo da vila de Viana do Minho, e de Mecia da Pena, natural de Santos, irmã de Matheus Luiz.
Processos Anchietanos, por Helio Abranches Viotti, S.J.:ASBRAP. 3, 26, 17 - Mência da Penha (ouvida a 7 abril 1622), natural de Conceição de Itanhaem, com mais de 70 anos, filha de Antonio da Penha e de Francisca de Góes. Casada com Alvaro Neto.
ASBRAP. 3, 26, 18; Matheus Luis Grou (ouvido a 7 abril 1622), natural de S.Paulo, com 44 anos, filho de Domingos Luis Grou e de Maria da Pena.
ASBRAP. 3, 25, 14 - Alvaro Neto (ouvido a 7 abril 1622), natural de Viana de Caminha, com 70 anos, filho de Afonso Alvares de Feijó e de Ines Afonso3, 30, 7 - (ouvido a 22 outubro 1627), natural da freguesia de Santa Marta, do termo de Viana, com cerca de 80 anos, filho de Afonso Alvares de Feijó e de Ines Afonso. Era seu cunhado Domingos Luis Grou.
Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette) Mécia da Peña não é irmã de Matheus Luiz como citado em SL. 6º, 449, 2-6 e SL. 6º, 457, 1-5, ela é tia materna de Matheus.
Antonio de Peña e Francisca de Góes, pais de, pelo menos:
1- Maria de Peña casada com Domingos Luiz Grou (retifique-se S.L. 1º, 15, Cap. 3º.Domingos Luís Grou casado com Fulana Guassu) já inventariada em 1628 conforme declaração no testamento do neto Luiz Ianes (SAESP vol. 7º, neste site).
2- Mécia de Peña, natural de Itanhaem por 1522, casou com Álvaro Netto, natural de Viana, filho de Afonso Álvares de Feijó e de Inês Afonso, pais de:
2-1 Mateus Neto casado com Jeronima de Mendonça (S.L. 6º, 457, 1-5) ver (SAESP Vol. 42º - Álvaro Neto Bicudo, vigário neste site)
2-2 Álvaro Neto casado com Paula Maciel
2-3 Dona Luiza, casada em primeiras núpcias com Cristóvão de Aguiar Girão, falecido em 1616 (SAESP vol. 4º, neste site), em 1617 já casada com Gaspar da Costa (ver SL. 6º, 449, 2-6)
Teve Álvaro Netto, do gentio da terra, na Bahia, o filho bastardo:2-4 Pascoal Neto, já casado em 1625 com Maria Luiz, filha de Matheus Luiz, este sobrinho de Mécia de Peña.E , de Maria da Motta, tambem na Bahia, o filho natural em solteiro:2-5 Domingos. MESSIA DA PENNAInventário e Testamento Vol 9, fls 429Data: 2-5-1635Juiz: João de Brito CassãoAvaliadores: Manoel da Cunha e Francisco GaiaLocal: Pinheiros, termo da Vila de São Paulo, no sítio de Álvaro NetoDeclarante: Álvaro Neto TITULO DOS FILHOS1. Mateus Neto casado com Jeronima de Mendonça2. Álvaro Neto casado com Paula Maciel3. Dona Luiza, casada com Gaspar da Costa Seguem as avaliações Dividas1. A Gonçalo Pires o velho2. A Francisco Barreto3. A Francisco de Almeida4. Aos padres da Companhia5. A Nossa Senhora GENTE FORRA: 11 MONTE MOR: 166$880 CITAÇÃO DOS HERDEIROS: 2-5-16351. Gaspar da Costa e sua mulher Dona Luiza (não quiseram herdar)3. Mateus Neto2. Álvaro Neto3. O viúvo Seguem as partilhas TESTAMENTO - (não está datado)Em conjunto de Álvaro Neto e Messia da CunhaJesus MariaEm nome de Deus amém.(Abertura de praxe, encomendam as almas)Declaram ser casados, ter dois filhos, Mateus Neto e Álvaro Neto, e uma filha, dona Luiza.Declarou Álvaro Neto ser natural de Viana da freguesia de Santa Marta.Declarou Messia que era natural da vila de Santos, Capitania de São Vicente.Declararam doações que fizeram em vida aos filhos (tralhas, peças, roupas)Declararam que Álvaro Neto trouxera umas peças do sertão enquanto filho-família, acompanhado de um negro que pertencia a seu pai.Declarou Álvaro Neto que em solteiro teve na Bahia um filho com Maria da Motta. O filho chamava-se Domingos e Maria da Motta o dera a uma tamoia para que o criasse. Pediu que este filho herdasse em sua fazenda.Declararam ter dado a Cristóvão de Aguiar Girão onze peças, casas na vila, sítio, gado, cama e colchão, roupas de mesa, móveis, e metade de meia légua de terras nas cabeceiras de Pero Leme e Aleixo Leme.Declarou Álvaro Neto ter um filho bastardo chamado Pascoal Neto, havido de uma índia de sua casa, o qual casou com Maria Luiz, filha de Mateus Luiz, sobrinha de sua mulher, testadora. Fizeram escritura de alforria deste Pascoal e lhes deram bens de “esmola”. Pascoal lhes dera três peças que pedem sejam retornadas a ele.Declaram ter em sua casa uma índia chamada Catarina, a qual tinha uma filha e dois filhos de Pedro de Aguiar Girão, a qual alforriavam depois da morte de ambos. Se Pedro de Aguiar quisesse tirar os filhos, deveria pagar a criação.Declararam ter índios forros de aldeia que não deveriam entrar em partilhas por serem forros.Declararam que eram herdeiros da terça um do outro.Pediram para ser sepultados na Igreja da Companhia de Jesus, de que eram irmãos.Determinaram várias missas e esmolas pias.Testamento lavrado por Francisco Rodrigues Raposo, que assina pela testadora. APROVAÇÃO: 23-6-1625Testemunhas: Francisco Rodrigues Raposo, João Fernandes Madeira, Pero do Prado, Bartolomeu Bueno, Antonio Alves Couceiro, Manoel de Soveral CODICILLO; 3-3-1631Que fizeram Álvaro Neto e sua mulher Messia da PennaDeclaram ter dado à penhora uns chãos na vila, defronte a Bartolomeu Bueno, o velho, para pagar dívida do filho Álvaro Neto para com Pedro Gonçalves Varejão. E que o fizeram para tirar o filho da cadeia. Álvaro Neto (filho) não remiu os chãos que foram arrematados em leilão.Pagaram também pelo mesmo filho dividas para com Manoel da Cunha, Aleixo Jorge, Pero leme, o moço, Henrique da Cunha, Pero Dias.O filho deveria retornar o valor dos chãos penhorados.Declararam que tinham três peças de seu filho Álvaro Neto.Que de Pascoal Neto tinham peças carijós e goianá, que foram fruto da “industria” do próprio Pascoal.Declaram que uma negra chamada Vitória era irmã de Pascoal Neto, e que se ele quisesse poderia levá-la.Elegeram para testamenteiro seu genro Gaspar da Costa, a Pascoal Neto e a nora Jerônima de Mendonça.Testemunhas: Inácio de Bulhões de Vasconcelos, Manoel Marinho (alfaiate estante nesta vila) e João da Costa de Carvalho (morador de SP), Paulo Marques e Amador Nogueira (estantes). Declararam que pagaram 8$000 a Claudio Furquim por seu filho Álvaro Neto por uma sentença que Claudio Furquim tinha contra o dito Álvaro Neto (filho), mais 6$000 de uma condenação “em que o condenaram a Camara desta vila”, mais outra condenação da Câmara, mais dívidas para com Gaspar Gomes.Álvaro Neto Bicudo assina pela avó Mecia da Penna. Testemunha: Antonio Pompeu. 31-5-1632Fazem ainda mais um codicilho, declarando uma dívida que tinham para com o genro Gaspar da Costa e que lhe deixavam duas mulatinhas que tinham em casa filhas de um negro da Guiné, pelo que Gaspar da Costa quita a dívida dos sogros. CUMPRA-SE: 11-4-1635 – O Padre Gaspar de BritoCUMPRA-SE: 2-5-1635 - Brito
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.