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    1 de janeiro de 2013, terça-feira
    Atualizado em 22/06/2025 04:58:56

    
    


A FORMAÇÃO DO TRABALHADOR FERROVIÁRIO: O CASO DA ESCOLA PROFISSIONAL MIXTA DE SOROCABA(19291942)João Clímaco de Camargo Pires, na época prefeito da cidade, e, Francisco de Camargo César, arquivista e secretário da Câmara Municipal, quando, em 1920, era presidida por Luiz Pereira de Campos Vergueiro; além de outros membros comuns aos grupos envolvidos nas pendengas. Esses relacionamentos permitiam construir uma imbricada teia de sustentação dos seus membros nas esferas políticas do município, do estado e da nação. Neste sentido, é interessante observar a trajetória da família Vergueiro. Segundo Moraes (1981, p. 158) eis que um grupo de maçonsNa sua maioria do antigo Grande Oriente de 1822, antecipa-se a Ledo e funda no mesmo ano de 1830 o Grande Oriente Brasileiro que, por funcionar no prédio nº 36 da Rua do Passeio, no Rio de Janeiro, passou a chamar-se Grande Oriente do Passeio. Instalado oficialmente a 24 de Junho de 1831, terá como primeiro Grão Mestre o Senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e, como secretário, o Padre Belchior Pinheiro de Oliveira.Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, o Senador Vergueiro, falecido em 1859, no Rio de Janeiro, pai de Luiz Pereira de Campos Vergueiro, que teve, entre outros, os filhos Afonso Vergueiro e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, netos do senador. Nicolau Vergueiro, o neto, é citado por Moraes (1981, p. 204), juntamente com Joaquim Bonifácio do Amaral, como “um dos primeiros fazendeiros a introduzir trabalhadores europeus, iniciando a colonização da fazenda Sete Quedas com os alemães.” Joaquim Bonifácio do Amaral, o Visconde de Indaiatuba, é destacado por Moraes como o primeiro presidente da Associação Culto à Ciência, em Campinas, tendo sido lançada a pedra fundamental do ginásio em Abril de 1873 (MORAES, 1981, p. 188). Segundo Baddini (2002), o Hotel dos Convalescentes foi organizado em 1886, em Sorocaba, pelo Dr. Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, na sua chácara São Bento, na estrada da Água Vermelha, como uma opção cara de tratamento, acessível às famílias mais ricas.Afonso Celso relatou, ainda na reportagem, os interesses políticos envolvidos na instalação da escola. “Com o esquema que levara Júlio Prestes aos ‘Campos Elíseos’, caíra a longa influência vergueirista em Sorocaba. E, praticamente, estávamos desarvorados, sem liderança. E o Presidente do Estado só poderia organizar, ou concatenar apoio, nos meios oposicionistas ou apolíticos. E nas regulares paradas que fazia em nossa cidade, Júlio Prestes também fazia ponto no estabelecimento de Gustavo Schereppel, de quem era velho amigo. Ora, Gustavo sempre fora baluarte oposicionista em Sorocaba. E quando foi sondado pelo amigo Júlio se aceitaria tentar entendimentos para que se formasse um diretório, eis que, de modo bastante franco, Gustavo impunha condições: ‘desde que o estado desse escolas para [p. 75]




  


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