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Os irmãos Mellos de Itu
    22 de julho de 2025, terça-feira
    Atualizado em 29/07/2025 23:38:21

  
  
  


Pouco se tem falado da importância dos Açores na colo- nização de São Paulo. Este arquipélago do Oceano Atlântico foi desco- berto (ou redescoberto) por frei Gonçalo Velho, e por séculos grande parte de sua população passou para o nosso país, colonizando-o de norte a sul. Muitos partiram em busca de maior espaço no novo conti- nente, outros assustados e temerosos de continuarem em uma região que, de quando em quando sofria as ações dos terremotos e maremotos, outros ainda pelos constantes ataques de piratas muçulmanos e ingle-ses.Há quase trezentos anos, três irmãos Mellos, João de Mello do Rego, Matias de Mello do Rego e Pedro de Mello e Souza, das melhores famílias da Ilha de São Miguel, principal ilha dos Açores, par- tem provavelmente da cidade de Ponta Delgada com destino à então vila de Itu, que se igualava a São Paulo em termos de importância. Lá che- gando, se uniram com gente da mesma qualidade, pois os dois mais ve- lhos se casaram com duas irmãs, filhas do também açoriano Sebastião de Arruda Botelho, e o mais novo dos três casou-se com uma neta do mesmo Sebastião. É certo que o velho açoriano, um dos troncos da fa- mília Arruda Botelho no Brasil, conhecesse, e bem, a nobreza dos Mel- los, já que eram oriundos do mesmo distrito de Ponta Delgada, muito embora de concelhos diferentes.

A ascendência deles consta de instrumentos passados (1) no ano de 1704, um em Lagoa, e outro na cidade de Ponta Delgada, ambos na Ilha de São Miguel, a favor do tio deles, o capitão Manoel do Rego de Souza, que "em 1704 justificou judicialmente a sua ascendência paterna para mostrar que era nobre e de sangue limpo, porque um João do Amaral, dos Fenaes da Luz, que fora preso no Castelo de Ponta Del- gada, por ordem deste Manoel do Rego de Souza, que era capitão de or- denanças, quando foi solto lhe chamou mulato; a justificação foi senten- ciada a 22-OUT-1704, em Ponta Delgada, sendo o réu João de Amaral condenado a pena pecuniária." Os irmãos Mellos arquivaram um traslado destes instrumentos na Câmara de Itu, conforme nos ensina Silva Leme (2), informação esta talvez passada por Pedro de Mello e Souza, bisneto de um dos troncos, colaborador de Silva Leme para a sua "Genealogia Paulistana".

O amigo, primo e genealogista Celso Maria de Mello Pupo, bisneto deste Pedro de Mello e Souza, nos diz que quando seu bi- savo era consultado por noivos para saberem se haveria ou não um parentesco dentro de grau proibido, deixava vazar grandes conhecimen- tos das famílias antigas de Itu, e, elogiado, dizia que ele pouco sabia, e o pouco que sabia houvera aprendido de seu pai Balduíno de Mello Casta- nho e Sampaio, e este sim é que era profundo conhecedor do assunto. Aliás, esses Mellos foram formadores de genealogistas ao longo do tempo. Quem sabe, uma herança deixada pelo nosso tio, o dr. Gaspar Fructuoso, que por 1584, pouco antes e pouco depois, produziu a mo- numental obra "Saudades da Terra" descrevendo a história, genealogia, geografia e tudo o mais que viu e entendeu por interessante nos Açores. Além do Celso, quem discutiu bastante comigo a origem dos Mellos, foi o igualmente primo e amigo Luiz Carlos Sampaio de Mendonça, grande estudioso da genealogia açoriana, a quem aqui também registro meus agradecimentos.Di

Duas cartas, escritas pelo historiador campineiro dr. Ri- cardo Gumbleton Daunt, em julho de 1856, e publicadas na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume 43, em 1945 (p. 207 e 211), bem mostram o perfil da família Mello, sendo nos dizeres dele: espirituosa e cheia de uma coragem cavalheiresca e de um denodo no perigo em um grau que a adquiriu uma tradicional e proverbial repu- tação pela posse dessas qualidades. Mais adiante completa: A familia Mello é notória por um engenho atilado e vivaz. Desde longo tempo os Regos e Mellos sendo afeitos a cargos elevados e a uma posição social proeminente, a familia não se amoldou facilmente à necessidade de rude trabalho a que todos aqui se sujeitavam e pois não se tornou notável por riqueza; a mesma causa imprimiu em quase todos os rumos da familia maneiras cavalheirescas e sentimentos nobres em um grau excepcional.Em 20 e 21 de novembro de 1987 estive pesquisando nos Açores, mais precisamente no Arquivo Distrital de Ponta Delgada, onde fui amavelmente recebido pelo seu diretor, o dr. Hugo Moreira. Embora muito me tenha auxiliado naquela ocasião, não me foi possível em tão pouco tempo fazer notáveis descobertas da família Mello. Na- quele mesmo arquivo tive a oportunidade de conhecer um parente dis- tante, descendente de uma meio-irmã dos três troncos de Itu, curiosa- mente vivendo na mesma freguesia de Fenaes da Luz: José Carlos Fra- zão de Frias Afonso.Para facilitar o entendimento dos leitores, este trabalho será dividido em sub-títulos, a saber:Capítulo 1...... Mello / Cabral de MelloCapítulo 2SouzaCapítulo 3JorgeCapítulo 4RegoCapítulo 5******Soares de Souza / AlmadaCapítulo 1 Mello / Cabral de Mello[p.]

IV- Capitão PEDRO DE MELLO E SOUZA, nascido na freguesia dos Fenaes da Luzca Euzem cuja matriz de NS. da Luz foi batizado (33) a 1 de julho de 1690. Esta freguesia pertence ao concelho de Ponta Delgada, distrito de Ponta Delgada, Ilha de São Miguel. Veio para o Brasil, seguindo os passos de seus irmãos mais velhos, Matias e João de Mello do RegoCasou-se em Itu, na sua matriz de NS. da Candelária, a 20 de maio de 1720 com D. MARIA DE ARRUDA DE SIQUEIRA, também nomeada MAih h m CASTANHO e MARIA DE ARAÚJO, sobrinha das mu- lheres de Matias e de João de Mello do Rego, suas cunhadas. D. Mariade Arruda nasceu cerca de 1706 em Itu, onde veio a falecer viúva em1784, e era filha do capitão Maximiano de Góes e Siqueira, ou Maximiano de Góes e Araújo, nascido cerca de 1665 em São Paulo, e de suamulher (casados a 13-JAN-1695 na matriz de Santana de Parnaíba) DMaria de Arruda, a qual faleceu a 12-FEV-1753 em Itu (fls. 98 do 2o li- vro de óbitos de Itu), já viúva; neta paterna de Lourenço Castanho Ta- ques e de Maria de Araújo (esta descendente dos Góes, Araújos e Si- queiras da Bahia); neta materna dos já citados Sebastião de Arruda Bo- telho, um dos troncos Arrudas Botelhos de São Paulo, e de Isabel de Quadros.

Com este casamento Pedro de Mello e Souza ligou-se às mais notáveis famílias de São Paulo e de Itu, sendo seu sogro o capitão Maximiano de Góes grande proprietário de terras na região de Curitiba (35), juntamente com seus parentes Taques, onde possuíam verdadeiro feudo, e onde com seu irmão Luís Pedroso de Barros foi o capitão Ma- ximiano fundador do curral e fazenda da "Escaramuça", dentre os rios Taquari e Apiaí (ou Tapiaí). Apenas na região dos campos de Curitiba (estado do Paraná) ele recebeu cerca de 13.500 alqueires paulistas, ou sete léguas e meia de comprimento por uma légua de sertão (cada légua equivale a 6.600 metros lineares).

Certamente convidado pelo tio de sua mulher, Luís Pedroso de Barros, que esteve abrindo caminho para as mi- nas novas de Cuiabá, estado de Mato Grosso, para lá foi Pedro de Mello e Souza à busca de ouro, onde, a 5 de junho de 1727 (36) recebeu sesmaria, pequena em extensão, apenas para se plantar mantimentos e assim mi- nimizar a necessidade de alimentos para as novas minas de então - essa sesmaria ficava próxima de Cuiabá e de Coxipó da Ponte.

Algum tempo depois o capitão Pedro reaparece em Itu, onde vem recenseado de 1765 (quando se iniciaram os recenseamentos de São Paulo por ordem do morgado de Mateus) até o final de sua vida. Assim, no censo de 1773 (aos oitenta e três anos de idade) plantava para sua subsistência e possuía oito escravos. Faleceu a 19-ABR-1775 em Itu (37). Do capitão Pedro de Mello e Souza e de D. Maria de Arruda de Siqueira nasceram (vide sua geração na Genealogia Paulistana, IV, 242 e seguintes):

F1) F2)F3)PEDRO DE MELLO CASTANHO, que segue no V.Guarda-mor CALIXTO DO REGO SOUZA E MELLO, nas- ceu em Itu, onde foi morador, e onde fez testamento em ..- JAN-1799, o qual recebeu o "cumpra-se" a 07-JUN- 1803 em Itu (38). Casou-se a 14-NOV-1746 em Araçari- guama, em sua matriz de NS. da Penha, com D. MARIA DE CERQUEIRA PAES, nascida a 26-SET-1732 em Ara- çariguama, sendo batizada na matriz a 03-OUT-1732, fi- lha do capitão Fernão Paes de Barros e de Ângela Ribeiro Leite. O guarda-mor Calixto e sua mulher tiveram grande geração. Deles é neto paterno o inesquecível bispo de São Paulo e conde romano D. ANTONIO JOAQUIM DE MELLO, e neto materno o político FRANCISCO DE PAULA SOUZA E MELLO, deputado, senador, ministro e conselheiro.

Do casal acima foi genro o famoso capitão- mor de Itu Vicente da Costa Taques Góes e Aranha, do qual descende a família Almeida Prado de Jaú, ou me- lhor, Jahu, e conseqüentemente os amigos e genealogis- tas ORLANDO PRADO BROWNE, LUIZ CARLOS SAM- PAIO DE MENDONÇA e JOSÉ MILTON NEGRÃO SILVA. D. MARIA DO REGO MELLO, batizada a 08-SET-1724 em Itu, na igreja matriz, onde se casou em 1749, comem Itu, na igreja matriz, onde se casou em 1749, com dispensa matrimonial promovida em 1748 (39), com JOSÉ DE CAMPOS BRANDEMBURGO (corruptela errônea de van der Borg), natural de Itu, sendo batizado na igreja matriz a 29 de setembro de 1718, filho do sargento-mor de batalha Domingos Jorge da Silva e de D. Margarida de Campos Bicudo. Domingos Jorge da Silva era homem nobre, que se tornou familiar do Santo Ofício em 1711 (40), o qual era filho do capitão-mor Salvador Jorge Velho, que pretendeu se tornar familiar do Santo Ofício em 1690, o qual intento não se realizou por haver falecido antes.

José declarou em seus banhos que com a idade de oito anos passou para as minas de Paranapanema em companhia de seus pais, onde assistiu por tempo de três anos, e dali se passou, ainda com seus pais, para o Rio Pardo, caminho de Goiás, distrito da freguesia de Mogi do Campo (atual Mogi Guaçu), onde gastou oito anos, e dali passou para a vila da Senhora Santana de Goiás, onde assistiu nove ou dez anos no Areal da Barra, que então era distrito da dita vila, e que da dita vila se passou para as minas do Cuiabá, onde gastou quatro meses, e dali para a vila de Itu, onde já assistia há oito ou nove meses.

Era livre, desimpedido e solteiro. José de Campos teve uma filha natural, nascida no Areal da Barra, de nome CLARA JORGE DA SILVA, a qual acompanhou seu pai José de Campos Brandemburgo para os sertões de Vacaria, ao norte do estado do Rio Grande do Sul. Vide sua descendência em "Rainha do Planalto" (41), onde se veri- fica que José de Campos estava estabelecido desde 1753 em Vacaria e "foi o descobridor dos maravilhosos campos onde fundou a fazenda de Nossa Senhora do Pernétuo Socorro. que tinha três léguas de comprimento,[p. 11]

"Kainha do Planalto" ela deixou a determinação testa- mentária de alforriar a metade dos escravos daquele opulento solar planaltino. José de Campos faleceu em 1813.José de Campos "Branderbu" foi padrinho de um batizado de Lages em fevereiro de 1773, constando como casado e morador na freguesia da Oliveira de Vaca- ria.

V - Pedro de Mello Castanho nasceu cerca de 1722 em Itu, onde faleceu em 1777. Viveu em Itu, onde plantava cana para produção de açúcar, e demais mantimentos para sua subsistência.

Em 1773 doze escravos o ajudavam em seu sítio. Pedro de Mello Castanho casou-se a 30 de outubro de 1758 em Itu, na sua matriz de NS. da Candelária, com D. INÁCIA DE ARRUDA LEITE, nascida cerca de 1738 em Itu e ali falecida depois de 1813, e que, depois de viúva, casou-se segunda vez em 1787 em Itu com o capitão ANTONIO SOARES DA COSTA e terceira vez a 09-JUL-1793 em Itu (fls. 45-v) com o capitão JOSÉ DE CAMARGO PAES, sem geração dos dois últimos. D. Inácia era filha do capitão-mor de Itu, o português Manoel de Sampaio Pacheco, nascido na freguesia de Rabo de Peixe, concelho da Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, sendo batizado na matriz da dita freguesia a 30-ABR-1681 (essa data foi obtida por gentileza de Luiz Carlos Sampaio de Mendonça), e falecido em 1762 em Itu, e de sua segunda mulher (casados a 0..-OUT-1717 na matriz de Itu) D. Verônica Dias Leite, nascida cerca de 1700 em Itu, onde faleceu a 8-JUN-1785, esta filha do capitão Pedro Dias Leite (filho do tronco dos Ferrazes de São Paulo, Manoel Ferraz de Araújo) e de D. Antonia de Arruda (filha de um dos troncos dos Arrudas Botelhos de São Paulo).

O capitão-mor Manoel de Sampaio Pacheco era sobrinho-neto dos três irmãos Arrudas Botelhos que vieram da Ilha de São Miguel para São Paulo. De Pedro de Mello Castanho e de sua mulher D. Inácia de Arrudanasceram:F1)F2)F3)F4)BELCHIOR, batizado a 08-NOV-1761 na matriz de Itu (fls. 68-v). Falecido criança.MANOEL DE SAMPAIO CASTANHO, batizado a 02- AGO-1763 na matriz de Itu (fls. 89), onde se casou em 1785 com FRANCISCA DE SIQUEIRA, sem geração. Em 1804 estava ausente no sul do país.BALDUINO DE MELLO CASTANHO E SAMPAIO, que se- que no VI.MARIA, batizada a 17-JUL-1767 na matriz de Itu (fls. 166-v). Falecida criança.VI- BALDUINO DE MELLO CASTANHO E SAMPAIO nasceu em Itu, sendo batizado (42) a 29-MAI-1765 em Sorocaba, em sua matriz de NS. da Ponte (mas seu assento lançado em Itu por seus pais ali serem fre- gueses). Contratado seu casamento com sua parenta D. ANTONIA DE


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