4 de agosto de 2025, segunda-feira Atualizado em 18/08/2025 01:52:04
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Alferes Thomaz Dias Baptista Nascimento: 07-Nov-1738 Origem: Iguape, SP Nasceu em 7 de Novembro de 1738, em Iguape, SP.
Filho do português João Baptista de Sousa, o Neto, e da brasileira Anna Dias Pereira. Casou-se em 22 de Junho de 1777, em Apiaí, SP, com Rita de Oliveira Rosa, filha do português Manoel Rosa Luís e da brasileira Maria Assumpção de Oliveira.
Thomaz possuía canoas com as quais se dedicava ao transporte e comércio pelo rio Ribeira. Dedicou-se à agricultura e à mineração, suas principais fontes de renda. Foi um dos fundadores da vila de Apiaí, junto com seu sogro e seu concunhado Francisco Xavier da Rocha. Foi também fundador da vila de Iporanga. Seus escravos estavam divididos entre as duas vilas. Em 1784, residia em Iporanga, ocupava o posto de Alferes e possuía 22 escravos. Em 1794, residia em Apiaí, ocupava o posto de Capitão e possuía 40 escravos. Capam THOMAS DIAS BATISTA 57D. RITA ROSA DE OLIVEIRA mer 38 FilhosBento 15 José 13 João 10 Inácio 6 Gordiano 5 Antonio 2 Rafael 1 Filhas Josefa 17 Bernarda 8 Francisca 7 Escravos 27 Escravas 13 Thomaz faleceu em 23 de Dezembro de 1802, em Iporanga, SP.Foi pai de dez filhos e seis filhas:
1.1. Josefa Dias Baptista, nascida em 1778 (batizada em 12 de Abril de 1778). Casou-se em 10 de Outubro de 1804, com José da Silva Gomes.
1.2. Bento Dias Baptista, nascido em 1779. Bento faleceu em 21 de Dezembro de 1806. Bento foi padre em Apiaí.
1.3. Martinha Dias Baptista, nascida em 1780, em Iporanga, SP (batizada em 19 de Novembro de 1780). Casou-se em 4 de Abril de 1806, em Apiaí, com Manoel Coelho Duarte do Valle, nascido em Cotia, SP, filho do Capitão João Coelho Duarte e de Maria da Rocha Camargo. Manoel faleceu em 26 de Maio de 1837, em Apiaí, e Martinha faleceu em 1855.
1.5. Capitão Lourenço Dias Baptista, o Velho, nascido em 1783. Casou-se em 25 de Março de 1820, com Anna Martha Duarte do Valle. Lourenço faleceu em 1848.
1.6. João Paulo Dias Baptista, nascido em 1784. João Paulo faleceu em 6 de Março de 1834. João foi vigário em Iporanga.
1.7. Bernarda Dias Baptista, nascida em 1786, em Apiaí (batizada em 8 de Janeiro de 1786). Casou-se em 10 de Dezembro de 1805, com Salvador Martins da Costa, filho de João Martins da Silva e de Maria da Costa de Jesus. Bernarda faleceu em 4 de Fevereiro de 1849, e Salvador faleceu em 16 de Agosto de 1859.
1.8. Francisca de Paula Dias Baptista, nascida em 1787, em Iporanga, SP (batizada em 18 de Fevereiro de 1787). Casou-se em 23 de Agosto de 1804, com o Guarda-mor Manoel Bento Dias, nascido em 1787, em Eldorado, SP, filho de João Dias Baptista e de Maria Pereira da Silva.
1.9. Capitão Ignácio Dias Baptista, Capitão Apiaí, nascido em 13 de Abril de 1788, em Iporanga. Casou-se em 16 de Janeiro de 1808, em Apiaí, com Flávia Domitila Monteiro, filha de Manoel da Ressurreição Monteiro e de Ignácia da Fonseca Telles.
1.10. Tenente Gordiano Dias Baptista, nascido em 1789, em Iporanga, SP. Casou-se em 12 de Dezembro de 1812, com Senhorinha Duarte do Valle. Gordiano faleceu em 2 de Novembro de 1861.
1.11. Rosa Dias Baptista, nascida em 1790, em Apiaí. Casou-se com Joaquim Dias da Silva, nascido em Eldorado, SP.
1.12. Antonio Dias Baptista, nascido em 1792. Antonio faleceu em Castro, PR. Antonio foi juiz em Apiaí, no período de 1823 a 1837.
1.13. Raphael Dias Baptista, nascido em 1793. Raphael faleceu em 29 de Dezembro de 1808.
1.14. Padre Anacleto Dias Baptista, nascido em 1795, em Apiaí. Anacleto não se casou, mas teve filhos com Anna Rodrigues Fontes. Anacleto faleceu em 26 de Março de 1878, em Ponta Grossa, PR. Anacleto foi vigário em Ponta Grossa.
1.15. Maria Dias Baptista, nascida por volta de 1796. Casou-se em 8 de Janeiro de 1813, em Apiaí, com Joaquim José Gomes Pereira, filho de José Silvestre Pereira Gomes e de Maria Magdalena Prestes. Maria faleceu em 17 de Janeiro de 1859.1.16. Pedro Dias Baptista. [+] Fontes e comentários
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!