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Consulta em ProjetoComprtilhar.com
    22 de agosto de 2025, sexta-feira
    Atualizado em 22/08/2025 03:14:35

  


SL. 1º, 545, Cap. 7º, Izabel de Ribeira foi casada 1.o. com Manoel Fernandes Sardinha, falecido em 1633, f.o. de Gregorio Fernandes e de Beatriz Gonçalves; 2.a. vez casou em 1637 em S. Paulo com o capitão Francisco de Camargo f.o. de Jusepe de Camargo e de Leonor Domingues. Sem geração deste 2.o. marido, porém teve do 1.o. um f.o.:1-1 Manoel Subsidios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)Manuel Fernandes Sardinha não teve geração legitima e sim um filho natural e uma bastarda:1- Manoel Fernandes Sardinha, nascido por 16172- uma filha mameluca (bastarda)Obs. seriam irmãos uterinos Manoel Fernandes Sardinha e Anna de Almeida (filha de Francisco de Proença SAESP vol. 11º, neste site) casada com Pedro Nunes Dias, falecido em 1647 (SAESP vol. 34º, neste site) em cujo inventário Manuel Fernandes Sardinha foi procurador da irmã. MANUEL FERNANDES SARDINHAInventário e Testamento SAESP, vol 8, fls. 433 a 492Testamento Data:. 4-1-1633Testamenteiros: a viúva e Francisco Bueno, cunhado do defunto, irmão da viuvaInventário Data: 24-1-1633Local:. vila de São Paulo, nas pousadas que foram de Bartolomeu Bueno o velho, SPJuiz Ordinário e dos Orfãos: Dom Francisco RendonTabelião: Ambrosio PereiraDeclarante: Izabel Ribeiro, a viuva. por não saber assinar assinou por ela seu irmão Francisco Bueno.Avaliadores: Manuel da Cunha e Francisco de Gaia. TESTAMENTO (resumo) No ano de 1633 eu Manuel Fernandes Sardinha faço este meu testamento.(encomendações pias).Peço a minha mulher Izabel Ribeiro e a Francisco Bueno queira ser meus testamenteiro.Meu corpo será enterrado em a matriz.(pedidos de missas e legados pios).Declara dividas (entre elas)- Devo a minha mãe 40$000 réis dos quais lhe trouxe do Rio de Janeiro por sua conta e risco pipa e meia de vinho pelo que fez de custo e o mais se lhe dará.Declaro que houve uma filha sendo casado de uma india que está em casa de Maria Affonso a qual peço a minha mulher a recolha em casa e a trate como filha.Declaro que devo aos herdeiros de Alberto Sobrinho 2$500 réis.Declaroque houve sendo solteiro um filho natural por nome Manuel o qual é meu herdeiros ao qual se lhe dará o que lhe pertence e deixo por seu curador a minha mulher Izabel Ribeiro e declaro que o remanescente de minha terça se dará a minha mãe.Não podendo fazer este de minha letra pedi a Alvaro Rabelloo que este por mim fizesse e me assinei, hoje 4-1-1633. Manuel Fernandes Sardinha - Alvaro Rabello. Aproivação 5-1-1633, testemunhas Sebastião Ramos de Medeiros e João Romero e Francisco Bueno e Francisco João e João Clemente e Alvaro Rebello que assinaram aqui com o dito testador. Cumpra-se: 22-1-1633 QuebedoCumpra-se São Paulo 5-1-633 Manuel Nunes Titulo dos filhos:

Manuel filho natural 16 anos. seguem-se avaliações. fls. 448: Antonio da Silva Razão aos 18 de fevereiro de 1633 feito curador do orfão Manuel filho do defunto Manuel Fernandes Sardinha. fls. 454 - Citei Beatriz Gonçalves dona viuva mulher de Gregorio Fernandes estante nesta vila mãe do defunto Manuel Fernandes Sardinha como herdeiro de seu filho e por ela me foi dito que citassem a seu procurador Antão Rodrigues. Foi citado Antão Rodrigues Pacheco procurador da viuva Beatriz Gonçalves para estas partilhas.

Partilhas. fls. 470 mandado do juiz Dom Francisco Redon de Quebedo requeira ao testamenteiro Manuel Fernandes Sardinha logo dê e pague a João Nunes da Silva antecessor de Alberto Sobrinho a quantia de 2$500 réis que tantos lhe ficou a dever - ou a seu procurador e com quitação sua será levado em conta ao dito testamenteiro. Aos 20-2-1633 nesta vila de São Paulo perante mim tabelião apareceu João Nunes Pinto e por ele foi dito a mim que ele fazia seus procuradores abundantes por uma causa civil e cobrar uma divida que é a dever a seu antecessor Alberto Sobrinho Manuel Fernandes Sardinha que deixou em seu testamento a Pero Dias e a Paschoal Leite para aque possam cobrar a dita divida do testamenteiro e dela dar quitação - João Nunes da Silva - Ambrosio Pereira. fls. 480Declaro eu Francisco Bueno procurador bastante de meu sogro Francisco João que estou pago e satisfeito de 51$000 réis que Manuel Fernandes Sardinha lhe era a dever ao dito meu sogro e outrossim estou pago e satisfeito de 30$000 réis que o dito defunto me era a dever, hoje 9-8-633. - Francisco Bueno. fls. 483 De como a mãe do defunto está entregue do remanescente da terça do defunto e de 41$000 réis que o defunto lhe devia. fls. 483: Certifico eu Ambrosio Pereira tabelião que consta por uma escritura publica de quitação confessar Beatriz Gonçalves dona viuva mãe de Manuel Fernandes Sardinha estar paga e satisfeita de sua neta Izabel Ribeiro da herança de seu filho Manuel Fernandes Sardinha como consta da dita escritura de quitação - hoje nove de julho digo de agosto de 1633. Ambrosio Pereira.

fls. 483 Digo yo Beatriz Gonsalez mãe del defunto Manuel Fernandez Sardinha que verdad que estoy paga y satisfecha de 41$000 res os quaes recebi de Francisco Bueno como testamenteiro del dicho meu filho ya defunto y por se passar en la verdad rogué a Juan Romero fiziesse y assinasse por mi este como testemonia oy 10 de agosto de 1633 annos - Como testem.a Joan Romero.

fls. 486- èdro da Silva morador nesta vila de São Paulo que a ele lhe é a dever a fazenda de Manuel Fernandes Sardinha vinte e tres mil e tantos réis conforme a declaração de seu testamento. - 9 abril 1633 Não ponha duvida a se pagar ao suplicante o que se lhe deve liquidado no inventário o que respondo como procurador de minha irmã Izabel Ribeiro e não quero custas. - Amador Bueno. Nem eu ponho duvida nenhuma a se pagar a divida que o suplicante pede pois minha nora a não põe que é certo dever-se-lhe e roguei a Sebastião de Freitas que este fizesse a meu rogo e assinasse por mim hoje 9-4-1633. - Assino por ela Beatriz Gonçalves - Bastião de Freitas



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (3):
18/02/1633 - Antonio da Silva Razão é feito curador do órfão Manuel filho do defunto Manuel Fernandes Sardinha
09/04/1633 - èdro da Silva morador nesta vila de São Paulo que a ele lhe é a dever a fazenda de Manuel Fernandes Sardinha vinte e tre mil e tantos réis conforme a declaração de seu testamento
10/08/1633 - Beatriz Gonsalez mãe del defunto Manuel Fernandez Sardinha que verdad que estoy paga y satisfecha de 41$000 res os quaes recebi de Francisco Bueno
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.