24 de setembro de 2025, quarta-feira Atualizado em 24/09/2025 01:58:55
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João de Souza Pereira BotafogoSosa : 4.862Nascido cerca 1540 - Elvas, Portoalegre, PortugalFalecido depois de a 23 de junho de 1627 Paissosa Francisco de Sousa Pereira ca 1510-sosa Inês de Brito de Carvalhais ca 1520- Casamento(s) e filho(s)Casado antes de 1593, São Vicente, SP, com sosa Maria Da Luz Escórcio Drummond ca 1571-/1627 tiveramFeminino sosa Ana de Souza Brito ca 1600-1679 Notas Notas individuais Source: Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazinep.37Source: Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII), v.II, F-M, 1967 - Carlos G. Rheingantz - Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro - Source Medium: Bookp.355o antigo botafogo (Antenor Nascentes, II, 49).
Família de grande nobreza da cidade de Elvas, á qual pertence João Gonçalves Botafogo, fidalgo da casa do Rei D. Manuel (1495) (Sanches Baena, II, XXX).par par Brasil: Sobrenome de uma importante e antiga família de povoadores do Rio de Janeiro, de origem portuguesa, procedente de João de Souza Pereira Botafogo, que parece ter nascido por volta de 1542, na cidade de Elvas, Portugal "Filho de Francisco de Sousa Pereira e de In´eas de Carvalhais, nascido pelo ano de 1542. (...) Não deve ser confundido, como se tem feito, com o capitão-mor de São Vicente, João Pereira de Sousa, falecido em 1606.
Comparece a 25 de agosto de 1620, com testemunho no Processo Informativo do Rio de Janeiro. Declara nessa ocasião com 80 (oitenta) anos. De Lisboa. Seus pais moravam l´e1 ´e0 Rua da Boa Vista (ASV, Anchieta, Congr. Rit., 302, Fls. 111v-124).
Já no Processo Apostólico do Rio de Janeiro, ´da o nome completo de sua mãe: In´eas de Brito de Carvalhais. Diz ter "pouco mais ou menos" 85 anos. desde 1572 travara relações com Anchieta em São Vicente. Durante a excursão ao Interior do país, durante por volta de dois anos (ano e meio - diz sua esposa Maria Escórcia) vieram novas ao seu sogro e sogra. Inácio da Luz, seu cunhado, vai ao Rio buscar a ´abvi´fava´bb etc. A entrada no sertão entre dos anos 1593-1594.
23 de junho´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - papéis avulsos). ´abEra este natural de Elvas [segundo o documento acima, de Lisboa], como fica dito; e nesta cidade seus pais e av´f3s tiveram casa, que se perdeu, e confiscou por ordem regia, por causa de suas insistência, soberbas e resist´eancias ´e0s justi´e7as e outros motivos.
A causa principal da ruína foram alguns privilégios e isenc´e7´f5es, com que os senhores reis de Portugal lhes permitiram o fabricar um mosteiro de freiras, para recolhimento de suas filhas e parentas, em um p´e1tio que tinha a dita casa (ainda hoje se chama o p´e1tio e rua dos Botafogos), e n´e3o p´f4de livr´e1-los dessa ruina um filho da mesma casa, que naquele tempo lograva a grandeza do cardeal dom Henrique, a que servia de escrivão da sua câmara, com um escudo de vantagens no seu f´f4ro, porque os crimes e desobediências de seus parentes foram tais que foram perseguidos, e confiscados os bens; de sorte que uns fugiram para Castela, outros para onde os guiou a sua boa ou má sorte.
O dito p´e1tio, com tudo o que continha em si de casas, foi dado aos jesuítas, que n´eale fundaram o seu col´e9gio. ´easte João de Souza Pereira de Botafogo, foi participante com seus parentes dos crimes e resist´eancias, e por ´eales igualmente perseguido; mas como a ´easte tempo a senhora rainha dona Catarina deixava passar em paz os criminosos, que vinham ´e0 conquista dos ´edndios b´e1rbaros do Brasil, passou ´eale a esta empresa, e a tratar da vida no que a fortuna lhe oferecesse.
Chegou ao Rio de Janeiro quando a Cidade Velha já estava principiada, e dela se fazia guerra ao gentio Tamoio; e como ´easte Botafogo era destemido, e se tinha notícia da sua nobreza, o fizeram capitão de uma das canoas de guerra, e o mandaram para Cabo Frio a impedir o contrato do pau brasil, em que os franceses estavam comerciando.
Foi tão feliz nesta conduta, que pelejando com valor e ousadia com os franceses em vários encontros rendeu a muitos, que aprisionou [...] e os trouxe prisioneiros a cidade do Rio. [...] Dela veio para a vila de São Vicente, onde também a guerra contra os bárbaros gentios andava ateada; e mostrando nela o seu valor e destreza militar, o casou com sua filha o capitão do presídio Manuel da Luz Escorcio Drummond, como fica referido [Pedro Taques, Nobiliarchia Paulistana]. Enfim, de Portugal veio para o Rio de Janeiro, combater o gentio, de onde rumou para a Capitania de São Vicente, onde se casou. Como bandeirante, fez várias penetrações pelo sertão.
A enseada de Botafogo, zona sul da Cidade do Rio de Janeiro, que primitivamente se chamou Enseada de Francisco Velho, adquiriu o nome que at´e9 hoje conserva, ao que parece, por ter pr´f3ximo ´e0 sua praia residido este povoador. O nome de Enseada estendeu-se ´e0 antiga Ch´e1cara de S´e3o Clemente, atual Bairro de Botafogo (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128). ´abConsta que o patriarca Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo, possuia um data de terras correspondendo ao pol´edgno irregular, compreendido hoje entre as ruas Paissand´fa, praia do Flamengo at´e9 o morro da Vi´fava, seguindo da´ed pelo fundo das casas (lado ´edmpar) da avenida Oswaldo Cruz, praia de Botafogo at´e9 a rua Marqu´eas de Abrantes, seguindo pelo fundo das casas (lado par) da dita rua Marqu´eas de Abrantes at´e9 encontrar novamente ´e0 rua Paissand´fa. Botafogo era, at´e9 os prim´f3rdios do s´e9culo XIX, a regi´e3o acima descrita e "praia de Botafogo" a faixa de areia que a limitava. Mais tarde o nome estendeu-se por t´f4da a antiga fazenda do vig´e1rio Geral, padre Dr. Clemente Martins de Matos, denominada "fazenda de S´e3o Clemente", j´e1 desmembrada ent´e3o, sulcada de caminhos e dividida em propriedades agr´edcolas. Ficou ent´e3o o nome Botafogo batizando o grande bairro da zona Sul ali edificado. Entretanto, ao nos transportarmos do s´e9culo XVI para o s´e9culo XVIII, j´e1 n´e3o encontramos os Botafogos em Botafogo e sim na ilha do Fund´e3o. Com efeito, o dito capit´e3o de ordenan´e7as Jo´e3o Coelho Gago Botafogo (que segue adiante) foi morador e propriet´e1rio da ilha do Fund´e3o, tamb´e9m denominada do Negr´e3o e hoje conhecida por Bom Jesus (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Deixou numerosa descend´eancia, de seu casamento com Maria da Luz Escorcio Drummond [c.1571 -], filha de Manuel da Luz Escorsio Drummond. ´abMaria Esc´f3rcia - Testemunha no Processo Informativo do Rio, a 26 de outubro de 1620. Tem c´earca de 49 anos. Nascida, pois, por 1571, em S´e3o Vicente. Filha de Manuel da Luz e de sua segunda esposa B´e1rbara Rodrigues. Em S´e3o Vicente aprendeu com Anchieta o catecismo (ASV, Anchieta, Congr. Rit., 302, Fls. 148-153). O depoimento de Pereira de Sousa e de Maria Esc´f3rcia se tomam de um texto latino do Proc. Informativo (do P.e Helio Abrantes Viotti - SJ - 02.1970). Sabemos, por depoimento da mesma, j´e1 se achar casada com o Botafogo em 1593. Quero crer que o casamento de Maria Esc´f3rcia com Botafogo tenha ocorrido pouco antes de 1593 e que o segundo casamento dos mesmos realizado no Rio de Janeiro, por Anchieta, tenha-se dado no ano de 1594, quando Anchieta passou pela ´faltima vez pelo Rio de Janeiro. O Botafogo, em seu 2.´ba depoimento em favor de Anchieta, a 23.06.1627, quando diz ter mais ou menos 85 anos, esclarece que se encontrando com o Padre Anchieta, aqui no Rio de Janeiro, ele, o Padre, disse ser o seu casamento com Maria Esc´f3cia nulo, por n´e3o ter sido pedido a dispensa de parentesco, por serem as duas mulheres "primas irm´e3s carnais"(sic), tendo Anchieta realizado novo casamento no Col´e9gio dos Jesu´edtas no Rio de Janeiro. Por este segundo depoimento, o Botafogo j´e1 era vi´favo de Maria Esc´f3rcia, como tamb´e9m falecido, j´e1 era seu cunhado In´e1cio da Luz; assim diz o Padre Viotti´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos).
Segundo Pedro Taques, em sua Nobiliarquia Paulistana, ´ab Maria da Luz Escorcio Drummond (era) filha de Manoel da Luz Escorcio Drummond, natural da Ilha da Madeira, de onde vieram para S´e3o Vicente com sua mulher, tr´eas filhas e um filho, e enviuvando em S´e3o Vicente, casou segunda vez o dito Drummond, e se recolheu para o Rio de Janeiro com seu genro Jo´e3o de Souza Pereira de (sic) Botafogo. Grande parte da descend´eancia de Jo´e3o de Sousa Pereira Botafogo, passou para o Estado do Rio nos fins do s´e9culo XVIII, ali constituindo ramos dif´edceis de serem pesquisados e comprovados, devido ao mau trato dos livros paroquiais. Outro ramo fixou-se em S´e3o Paulo (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128).
De seu casamento com Maria da Luz Escórcio Drummond, encontrou-se 8 filhos:
Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, antes de 1595, com Baltazar da Costa - ´abBaltazar da Costa, O Velho, nat. de Braga, foi casado 1.a vez, com Catarina de Barros, nat. de Braga; c. 2a. vez, com Andreza de Souza, filha de Jo´e3o de Souza Pereira, o Botafogo, e de Maria Escocia (sua 2a. mulher). Andreza de Souza, seria uma das ´faltimas filhas do Botafogo, nascida pouco antes de 1600 ´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos);
I-3. Pedro de Souza de Brito, nascida i 1584. Capit´e3o de Infantaria. Com gera´e7´e3o;
I-4. Jer´f4nimo de Souza de Brito, nascida i 1586. Deixou gera´e7´e3o dos seus dois casamentos: o primeiro, antes de 1613, e com Barbara Coutinha, natural da capitania do Esp´edrito Santo; e o segundo, por volta de 1640, com Ana de Azeredo. Do seu primeiro matrim´f4nio, descendem os Souza Coutinho (v.s.), ramificados em Minas Gerais; I-5. Helena de Souza, nascida i 1588. Matriarca da fam´edlia Caldas Telo (v.s.), do Rio de Janeiro; I-6. Maria de Souza, nascida i 1592. Matriarca desta fam´edlia em S´e3o Paulo. Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, por volta de 1615, com Heleodoro Ebanos Pereira [Leador Ebanos, nos assentos], natural de Viana do castelo, que teria vindo ao Rio de Janeiro em companhia de seu primo Est´e1cio de S´e1. Foram chefes da fam´edlia Ebanos (v.s.), do Rio de Janeiro, ramificada em S´e3o Paulo; I-7. ´darsula de Brito, nascida i 1596. Deixou gera´e7´e3o do seu casamento, antes de 1619, com o capit´e3o Ant´f4nio Pacheco Barreto, vereador em 1641. Desta uni´e3o descendem alguns Barreto de Brito, no Rio de Janeiro. Foram chefes de um dos ramos da antiga fam´edlia Barreto (v.s.), do Rio de Janeiro; I-8. Ana de Souza, nascida i 1600, no Rio de Janeiro - ´abAna de Souza (Filha de Botafogo): - Diz Gilson Caldwell do Couto ter encontrado Ana de Souza, em um processo de genere de um seu descendente, como filha de Botafogo com Joana Esc´f3cia. Creio haver engano no referido processo, se de facto estava escrito Joana. Teria a mesma, em 1638, quando nasceu seu filho Luiz, que parece ser seu ´faltimo rebento, 46 anos no m´ednimo, uma vez que em 1593 seu pai j´e1 estava casado com Maria Esc´f3cia´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos). Carlos Rheingantz, a nomeia como ´faltima filha. Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, entre 1622 e 1624, no Rio, com Jord´e3o Homem da Costa, vi´favo de B´e1rbara Nunes, e filho de Luiz de Faria Homem, membro da importante e antiga fam´edlia Homem da Costa (v.s.), do povoamento do Rio de Janeiro. Entre os descendentes de Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo e Maria Esc´f3rcia, al´e9m dos citados filhos, registra-se: I - o neto, Jer´f4nimo de Souza Botafogo, natural do Rio de Janeiro - citado, novamente, adiante: linha natural. Deixou gera´e7´e3o do seu casamento, a 01.09.1668, no Rio, com Ana da Gram [bat. 26.11.1646, Rio, RJ - 23.09.1698, idem], de quem vivia desquitado por senten´e7a. Filha de Francisco da Gram e de Domingas de Mendon´e7a. Ainda, entre os seus descendentes registram-se: I - o bar´e3o de S´e3o Gon´e7alo, Belarmino Ricardo de Siqueira; II - o Marechal Gabriel de Sousa Botafogo; III - o General Brasileiro Americano Freire, falecido no Paraguai quando ali exercia o cargo de Embaixador do Brasil; IV - Nelson de S´e1 Earp, Ex-Prefeito de Petr´f3polis; V - o diplomata franc´eas Jean Andr´e9 Binoche, embaixador da Fran´e7a no Brasil; VI - o Almirante Augusto Hamann Rademakker Grunewald; VII - os industriais Darke e Jorge Bhering de Oliveira Matos; VIII - Ema Hamann, esposa do Embaixador Francisco Negr´e3o de Lima; IX - o paisagista Carlos da Silva Ramos Perry; e X - o desembargador Francisco pereira de Bulh´f5es Carvalho (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128). ´abExistem atualmente no Rio de Janeiro, j´e1 na 13.´aa ou 14.´aa gera´e7´e3o, muitos descendentes comprovados deste tronco ilustre: entre eles podemos citar as fam´edlias Maxwell, Rudge, Ipanema Moreira, Brito e Cunha, Bittencourt Sampaio, Figueiredo, Carvalho e Melo, Nogueira da Gama, Carneiro da Silva, etc. Entretanto em nenhuma delas subsiste o apelido Botafogo. E os Botafogo atuais ? Donde prov´eam ?. Procedem de Ana de Souza Pereira (Botafogo), que pelos c´e1lculos teria idade de ser bisneta do patriarca, e poderia em caso afirmativo ser inclu´edda na gera´e7´e3o III´bb (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo I, N.´ba 1, 66). Portanto, ainda entre os descendentes de Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo e Maria Esc´f3rcia, registra-se: I - a prov´e1vel bisneta, Ana de Souza Pereira (Botafogo) [c.1655 - 25.07.1706, Rio, RJ], que deixou numerosa descend´eancia, por onde corre o sobrenome Botafogo, do seu casamento, antes de 1679, com Jo´e3o Coelho Gato [bat. 13.02.1653, Rio, RJ - 17.12.1720, idem], filho de Jo´e3o Coelho e de Barbara de Brito. Os demais Botafogos que seguem, procedem desta Ana de Souza Pereira (Botafogo); II - o quarto neto, o capit´e3o de ordenan´e7as Jo´e3o Coelho Gago Botafogo [c.1735, Nossa Senhora do Pilar de Congonhas do Sabar´e1, MG - d.1797, Rio, RJ], ´abfoi morador e propriet´e1rio da ilha do Fund´e3o, tamb´e9m denominada do Negr´e3o e hoje conhecida por Bom Jesus. Em suas terras erguia-se a capela de N. S. da Concei´e7´e3o, onde se batizaram e casaram muitos de seus descendentes. [...] vemos mais tarde as propriedades da Ilha do Fund´e3o passarem para a fam´edlia ten Brink, descendente por linha feminina (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Com gera´e7´e3o; III - o quinto neto, o major de mil´edcias Domingos de Souza Pereira Botafogo [c.1736, Ilha do Governador, RJ -], com gera´e7´e3o; IV - o s´e9timo neto, Ant´f4nio Joaquim de Souza Botafogo [11.09.1846, Rio, RJ - 27.06.1926, idem]. Em meados do s´e9culo XIX, adquiriu a vasta fazenda denominada "Engenho da Rainha", na freguesia de Inha´fama. Propriedade comprada pela rainha Carlota Joaquina que a´ed n´e3o chegara a concluir um pal´e1cio projetado, do qual ainda se viam os alicerces em meados do s´e9culo XX. Sucessivos donos ali edificaram e ampliaram uma confort´e1vel vivenda nos primeiros anos de nossa Independ´eancia. Essa constru´e7´e3o estava situada numa grande esplanada, no alto de um planalto, ao fim de uma alameda de palmeiras reais. O aspecto da mans´e3o era imponente. Mais tarde, Ant´f4nio Botafogo desmembrou uma parte de suas terras nela abrindo ruas e edificando casas com tijolos fabricados em uma sua olaria situada na propriedade, pr´f3ximo ´e0 estrada Velha da Pavuna. Uma vasta pra´e7a recebeu o nome de pra´e7a Botafogo, e hoje est´e1 com sua ´e1rea reduzida, cortada pela estrada de ferro e a esta´e7´e3o de Inha´fama, junto a ela edificada (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Com gera´e7´e3o; V - o s´e9timo neto, marechal Gabriel de Souza Pereira Botafogo [09.05.1856, Rio, RJ - 25.02.1936, idem]. Com gera´e7´e3o; VI - a oitava neta, Doralisa Sanches Botafogo [11.03.1874, Uruguaiana, RS - 16.08.1913, Rio, RJ], matriarca da fam´edlia Americano Freire (v.s.), do Rio Grande do Sul; VII - a oitava neta, Joaquina Sanches Botafogo II [18.07.1881 -], que professou na ordem das Irm´e3s de N. S. do Horto, em 1910; VIII - a nona neta, Em´edlia Botafogo Gon´e7alves da Silva [20.08.1892, Rio, RJ - 02.07.1951, Friburgo, RJ], freira da Ordem das Irm´e3s Dourot´e9ias; IX - a d´e9cima primeira neta, a grande bailarina Ana Maria Botafogo Gon´e7alves Fonseca [09.07.1955-]. Linha Natural: Por estar desquitado de sua esposa, teve Jer´f4nimo de Souza Botafogo [neto daquele patriarca] outros filhos, dois com Isabel Brand´e3o e outro com Guiomar de Noronha. Her´e1ldica: em campo de prata, nove folhas de golf´e3o de verde postas em tr´eas palas. Timbre: uma torre de prata real´e7ada de negro, ardendo em fogo pelo alto (Sanches Baena, II, 30); (Pedro Carvalho Botafogo - 28.05.1571): esquartelada com as armas dos Carvalhos, Mousinhos, Vilalobos e Botafogos.par par cf1 Cap. Mor Governador da Capitania de S´e3o Vicente em 1595, onde foi assassinado antes de 1616, npv. 1540, Elvas, Alentejo (ou Lisboa), "onde seus pais e av´f3s tiveram casa, com p´e1teo, em uma rua que ainda hoje chamam p´e1teo e Rua dos Botafogos", f. de Francisco de Souza Pereira e In´eas de Brito Carvalhais, chegou ao Rio quando a cidade velha j´e1 estava principiada (em 1572 j´e1 estava em S´e3o Vicente) e lutou contra os Tamoios em Cabo Frio, como Capit´e3o de uma das canoas de guerra, para impedir o com´e9rcio do Pau Brasil realizado pelos franceses.cf0par FontesNascimento: Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazine - p.37Casamento:- Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazine - p.37- Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII), v.II, F-M, 1967 - Carlos G. Rheingantz - Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro - Source Medium: Book - p.355 Ver árvoreÁrvore de Ascendência Árvore de Descendência sosa Francisco de Sousa Pereira ca 1510- sosa Inês de Brito de Carvalhais ca 1520- |||sosa João de Souza Pereira Botafogo ca 1540-1627/
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