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The 1998 Capão Redondo UAP Incident - strangestrangestrange.com
    5 de maio de 2022, quinta-feira
    Atualizado em 27/09/2025 20:08:15

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On January 2, 1998, around 9:30 pm, several people witnessed the evolution of UFO over houses in the Capão Redondo region in the city of São Paulo, Brazil. Two brothers had the opportunity to record the movements of an object on video.

Em 2 de janeiro de 1998, por volta das 21h30, várias pessoas testemunharam a passagem de um OVNI sobre casas na região do Capão Redondo, na cidade de São Paulo, Brasil. Dois irmãos tiveram a oportunidade de registrar os movimentos de um objeto em vídeo.

O Incidente UAP de Capão Redondo teve início quando dois primos avistaram o objeto sobrevoando a região. Era um objeto esférico, com aproximadamente 20 centímetros de diâmetro, quase tão brilhante quanto um poste de luz. Tal objeto realizava movimentos rápidos de descida e subida nos telhados das casas da região. Não havia ruído vindo do UAP de Capão Redondo.

Em seguida, chamaram outros familiares presentes na residência para acompanhar a observação. Uma das testemunhas pegou a câmera da família e filmou o objeto por alguns minutos.

O Sr. Waldir Mariano, pai de duas testemunhas, levou a fita à imprensa, que a repassou aos ufólogos que investigaram o caso.

Os pesquisadores do INFA (Instituto Nacional de Fenômenos Aéreos), Claudeir Covo e Ricardo Varela, visitaram o local onde gravaram o vídeo, entrevistaram testemunhas e encontraram novos testemunhos das evoluções do objeto.

Análise do Incidente do Capão Redondo

Era o início de mais um ano novo, precisamente no último dia 2 de janeiro, às 21h30. O céu estava limpo.Era uma noite estrelada e com tempo relativamente quente. Fernando Mariano de Oliveira, 24, conversava com sua prima Luciene da Cunha Lopes, 22, na sala de sua residência, na Rua Luís Augusto Ferreira, no bairro do Capão Redondo, na cidade de São Paulo. De repente, algo brilhante no céu chamou a atenção deles através da porta que dava para a varanda.

Era uma pequena esfera com diâmetro aproximado de 20 cm e uma luminosidade intensa – embora um pouco menor que a intensidade das lâmpadas de iluminação pública, igual à de uma lâmpada residencial de 200 W.

Fernando e Luciene observavam aquela pequena esfera se movendo pelo céu. Às vezes, o estranho objeto subia rapidamente, às vezes descia, às vezes acelerava e às vezes se movia lentamente.

Houve momentos em que ele passou calmamente sobre os telhados das casas da vizinhança. Aquela esfera tinha sinais inteligentes perceptíveis.

Descrição do UAP Capão Redondo

Era branco, levemente alaranjado. É claro que Fernando e Luciene não conseguiam acreditar no que estavam vendo. Por isso, tentaram chamar os outros familiares para dentro da residência.

Ao sair para a sacada, Maria Cristina S. de Oliveira, 46 anos, mãe de Fernando, também ficou surpresa com o que viu.

Seria algum novo brinquedo de controle remoto?” ela se perguntou em voz alta.

Às vezes, o OVNI do Capão Redondo apresentava uma aceleração incrível e retornava ao seu ponto original. Os cães da região latiam sem parar.O irmão de Fernando, Alan Bruno de Oliveira, de dez anos, também achou que era uma lanterna chinesa.Os movimentos diferiam daqueles descritos como lanternas chinesas geralmente carregadas pelos ventos ou brinquedos de controle remoto.Katiuscia da Cunha Lopes, irmã de Luciene e prima de Alan, ficou muito assustada e emocionada. Nunca tinha visto nada parecido.A prima Giane Evans da Cunha também acompanhou todos esses movimentos da pequena esfera.

A residência, um sobrado construído em um lugar alto, tem uma varanda na frente com vista privilegiada, permitindo que todos acompanhem em detalhes aquelas estranhas evoluções da pequena esfera.

De repente, o telefone tocou. Era Waldir Mariano Júnior, de 21 anos, irmão de Alan, querendo avisar a mãe que não estaria em casa para o jantar. Sua prima Katiuscia atendeu e, eufórica, passou a explicar os movimentos incríveis daquela sonda.

Júnior percebeu que ninguém havia pensado em filmar o fenômeno até certo ponto. "Vocês ainda não filmaram?" A emoção daquelas pessoas era tanta que, até então, nem tinham pensado em filmar.

É a melhor evidência de todos os tempos?

Então Alan pegou a filmadora (JVC, modelo GR-AX 808, VHS compacta, com zoom de 12x e 1 lux), instalou a fita no compartimento e percebeu que a câmera não tinha bateria.

Ele então conectou a fonte à rede elétrica e filmou aquela pequena esfera.

No meio da filmagem, ele passou a filmadora para Katiuscia, que também filmou até que a luz estranha desaparecesse atrás de algumas casas. Foram quatro minutos e meio de filmagem que mostraram imagens impressionantes.

A evolução daquela pequena esfera no céu e nos telhados das casas nos permite verificar que ela é desconhecida.O incidente com UAPs em Capão Redondo começou por volta das 21h30 e terminou por volta das 22h. Mesmo assim, o curta-metragem é suficiente para concluir que a família observou algo que os pesquisadores de UAPs classificaram como uma sonda de OVNI. Quando o artista plástico Waldir Mariano de Oliveira, 47 anos, pai de Alan, chegou em casa, encontrou a família entusiasmada.

Depois de assistir ao filme que Alan fez, ele entendeu perfeitamente o porquê de tanta emoção. Waldir viu naquelas imagens o registro de algo que nunca havia observado na vida, e logo procurou a imprensa e técnicos especializados para analisar o filme, pois queria saber o que era aquela estranha esfera no céu.

O fenômeno se manifestou por 30 a 35 minutos no local, quando a maioria das pessoas ainda estava acordada.

Assim, Waldir e os ufólogos que investigavam o caso começaram a percorrer as ruas da região.

Outras Testemunhas

Os investigadores realizaram diversas diligências no local, nas quais abordaram dezenas de testemunhas.

Eles entrevistaram alguns deles, mas foi curioso que isso não fosse novidade para várias pessoas com quem conversaram.

Foi assim que descobriram que, no ano passado, algo muito parecido já havia acontecido em outras duas ocasiões, na mesma região do Capão Redondo.

Luzia Dias Santana Bonfim, por exemplo, mora no bairro, em uma rua onde passa um córrego. Ela viu por onde passava outra sonda, bem em frente às casas. Ela conta que estava com a família na área frontal da residência quando viu uma luz vermelha no céu. A princípio, pensou que fosse um balão. Depois de algum tempo, porém, toda a família percebeu que aquela luz estranha se movendo no céu era algo desconhecido.

A partir dos depoimentos colhidos pelos pesquisadores, ocorridos antes do Natal de 1997, e dos movimentos e posição do objeto, eles concluem que Luzia presenciou outra manifestação ufológica, diferente daquela filmada por Alan e Katiuscia.

Na mesma rua onde corre o córrego, uma mulher contou que aquela pequena esfera luminosa do incidente com o VANT do Capão Redondo acabou mergulhando no riozinho, fazendo o barulho típico de algo caindo na água e liberando uma grande quantidade de fumaça branca. "Depois disso, acabou tudo", disse ela.Os pesquisadores acreditavam que a senhora tinha problemas mentais e procurava atenção.Os ufólogos também não encontraram testemunhas que tenham visto essa cena exata.Análise de outros pontos de vistaOutras testemunhas do evento, estando em posição perpendicular às filmagens, relataram que o local onde a estranha esfera desapareceu atrás das casas fica a uma distância de pelo menos 50m do riacho onde a mulher a teria visto.

Marcelo Caetano de Souza, morador da região, ficou entusiasmado com a pequena esfera que fazia aquelas estranhas evoluções no céu. Mas ele também já havia tido outra experiência anterior, pois informou que sua observação tinha quase um ano e que o local que descreveu fica a 300 m de onde estava a sonda filmada por Alan e Katiuscia.A região é rota de pouso e decolagem de aviões do Aeroporto de Congonhas. Por isso, os moradores do Capão Redondo já estão acostumados com o tráfego aéreo intenso.Tanto que a Sra. Rosely Campos de Souza e seu marido, Frederico José de Souza, pensaram que se tratava de um avião. Ambos estavam no quarto assistindo televisão, com a janela aberta, quando o objeto surgiu na frente devido ao calor intenso. "Foi diferente", disse Rosely. "Em determinado momento, mencionei ao meu marido que ele ia atravessar a janela", declarou preocupada. "De repente, o objeto parou e começou a fazer evoluções estranhas, coincidindo com as imagens registradas por Alan e Katiuscia", acrescentou.Terezinha Varoto, sua filha Aparecida Varoto, seu filho José Varoto e sua neta Nímia Liss NT Gomes, todos moradores da Rua Eunice Soares da Cunha, em Capão Redondo, estavam reunidos na varanda dos fundos de sua residência quando observaram uma luz alaranjada do tamanho aproximado de uma bola de futebol.Inicialmente, a bola estava sobre a casa dela, a cerca de 50 metros de altura. De repente, ela se moveu e fez evoluções estranhas, coincidindo com as imagens do vídeo.Mais CaracterísticasTodos assistiram por mais de 15 minutos. Samira Cristina Khalil e sua filha Kátia Cristina de Oliveira, moradoras da mesma rua, também acompanharam toda a movimentação da estranha sonda por mais de trinta minutos.Eles testemunharam que o objeto tinha o tamanho de uma lâmpada residencial de 100 Watts, tinha uma cor branco-avermelhada e não emitia ruído.

Em determinado momento, eles disseram, a sonda parou no topo de uma casa, a não mais de 30 m de distância.

Samira e Kátia também observaram que esta não foi a primeira vez: no ano passado, viram a mesma coisa em duas ocasiões distintas, na mesma região. "Mas não foram tão próximos quanto desta vez", argumentam. Francisco Leão da Silva Neto estava no ponto de ônibus naquela noite, esperando a chegada de sua esposa, Mônica Aparecida Schleich.

Assim que chegou, ambos foram até a Rua Henrique San Mindlin quando já próximo da residência deles, Mônica avistou algo que parecia uma tocha de balão caindo.

Entenda o vídeo do incidente do UAP em Capão Redondo

Como num passe de mágica, aquela tocha parou no ar, a cerca de 30 metros de altura, e então começou a fazer movimentos estranhos.

Em determinado momento, aquele pequeno objeto luminoso parou na altura da rede elétrica, a não mais de 10 m de distância das testemunhas.

Mônica correu para dentro de casa, imaginando que algo terrível pudesse acontecer. Então, voltou e continuou com o marido, acompanhando a evolução do pequeno objeto até que ele desapareceu e nunca mais voltou.

Como observaram o fenômeno bem de perto, perceberam que o objeto apresentava uma saliência esverdeada, fosforescente, na parte superior, com brilho bem mais fraco em relação ao corpo.

Analisando o filme de Alan e Katiuscia, em certos momentos, os pesquisadores verificaram que há essa saliência no objeto, e ela é luminosa.

Enquanto Alan filmava, Katiuscia o guiava, instruindo-o a aumentar ou diminuir o zoom, informando as coordenadas do objeto e as condições de filmagem.

Quando a sonda acelera tremendamente para cima, Alan se assusta e, no meio da filmagem, passa a filmadora para Katiuscia sem desligá-la, quase sem perder o objeto em foco. Em certo momento, Alan exalta que "...se estivermos capturando um disco voador, é uma coisa incrível. É uma bolinha, que agora está parada".

A certa altura, Katiuscia se assusta. "Meu Deus do céu, isso vai acontecer... Não acredito, meu Deus, está muito perto."

Ela até se deu ao trabalho de narrar a hora e a data em que disse aquela frase, 21h53 do dia 2 de janeiro.

Por meio do Guia de São Paulo, em escala, o pesquisador Claudeir Covo pôde verificar que as casas por onde a sonda passou estão a uma distância de 208 m de Alan e Katiuscia.

A trajetória do objeto incidente do UAP Capão Redondo

A parte de trás da casa sobre a qual o objeto desapareceu está a 49 m, conforme medido pelos pesquisadores. A grosso modo, a sonda estava entre 50 e 200 m de distância dos jovens que a filmaram.De um ponto perpendicular, a sonda estava a cerca de 150 m de distância da câmera no início da gravação. No final, estava a cerca de 100 m.Os pesquisadores verificaram todas as marcas no mapa com um GPS.Assim, eles verificaram toda a trajetória do objeto, possibilitando a investigação em locais onde possivelmente outras testemunhas poderiam corroborar a pesquisa com mais informações.Comparando os postes de luz presentes nas filmagens com os da sonda e levando em consideração os depoimentos de testemunhas, eles concluíram que o diâmetro do objeto está entre 15 e 25 cm.Arredondando, eles terão aproximadamente 20 cm. Quando em foco, os pesquisadores podem ver que a cor do OVNI tende para o branco.Mas quando sai de foco, fica laranja, coincidindo com o depoimento de testemunhas que disseram que sua luz tinha um tom branco-alaranjado.De acordo com as filmagens e depoimentos de testemunhas, a altura máxima que atingiu foi de 120 m.Todas essas informações nos permitem tirar diversas conclusões sobre o fenômeno.Qual era o objeto voador no incidente UAP de Capão Redondo?Lanterna chinesaO objeto filmado tem um diâmetro estimado de 20 cm e é luminoso, com uma única cor predominante, o branco, e intensidade constante. A ideia da lanterna chinesa é impraticável, pois é alimentada por ar quente. Devido ao seu consumo de combustível, seu brilho é variável. Muitos balões têm tonalidade laranja-avermelhada; no entanto, a intensidade luminosa do filme é incompatível com a luminosidade encontrada nesses pequenos balões de ar quente do mesmo tamanho.Por outro lado, a trajetória do objeto é intrigante, com curvas acentuadas, descidas e subidas com aparente aceleração, destruindo a teoria do balão. Mesmo um balão movido a gás, como o hélio, subiria rapidamente, em um procedimento diferente do da sonda filmada. Mesmo que recebesse um jato de ar, a tendência de sua trajetória seria sempre subir.O balão nunca voaria a uma altitude constante, como podemos ver em determinado momento do filme.Um balão desse tipo também carregaria pilhas e uma lâmpada potente. No Brasil, as luzes de LED não eram comuns durante o século XIX devido ao seu alto custo. O peso necessário para transportar o balão para obter o efeito filmado é incompatível com esse tipo de balão. Os ufólogos descartaram a hipótese de se tratar de um pequeno balão a gás.O OVNI é uma pipa?Uma pipa empinada com uma lanterna feita com uma vela acoplada também foi descartada.Segundo testemunhas, uma pipa guiada pelo vento seria impensável para realizar as manobras registradas, algumas muito próximas do solo e a não mais de 10 m de altura.Isso é especialmente verdadeiro se o local estiver cheio de linhas de energia. Mesmo uma pipa específica para acrobacias, como a "Happy Wings" ou a "Sky Mate", controlada por dois cabos, não permitiria evoluções como as filmadas.Sem contar que uma pipa só poderia carregar uma pequena lanterna e dificilmente reproduziria a luminosidade filmada.Helicóptero com controle remotoEssa foi outra hipótese levantada durante a investigação. Seria possível que um helicóptero com controle remoto carregasse baterias de lâmpadas e realizasse as manobras registradas no vídeo?Voos noturnos com helicópteros deste tipo são complicados e realizados apenas por especialistas no esporte.Segundo o Sr. Trajano d´Andrea Filho, de Limeira (SP), especialista em voos com helicópteros rádio-controlados, as alterações observadas nas filmagens seriam impossíveis de serem realizadas por um modelo padrão.Um voo noturno, com o modelo portando uma lâmpada semelhante às existentes no local, seria completamente impossível.Esse tipo de voo exigiria um dispositivo estroboscópico para orientação do operador.Some-se a isso o fato de que um modelo de helicóptero desse tipo custa em torno de 3.500 dólares e pode transportar apenas até 2 quilos de carga.O transporte de um globo suspenso em tal modelo em um voo noturno seria impossível porque o efeito pêndulo derrubaria o helicóptero. A sonda filmada subiu e desceu várias vezes no ar e fez curvas abruptas, impossíveis de reproduzir.Transportar uma pequena carga em um desses tipos de aeromodelos é desafiador e só é feito em velocidade reduzida, nunca fazendo curvas fechadas e nunca à noite.Além disso, o ruído do motor é semelhante ao de um motor de dois tempos, facilmente ouvido a 20 m.As testemunhas envolvidas não ouviram nenhum ruído. No vídeo, é possível ouvir todos os tipos de ruídos vindos do trânsito da cidade.

Relâmpago globular

Um especialista em raios do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) concluiu que essa hipótese também é improvável.

O raio globular não mantém sua luminosidade constante durante sua manifestação, como o objeto filmado, que se mostrou constante ao longo de sua trajetória.

Sendo um fenômeno atmosférico de características elétricas, o raio globular "busca" o caminho mais curto possível para neutralizar sua carga. Em vez disso, o objeto vagueia próximo a cabos e postes de energia elétrica.

O fenômeno do raio globular pode produzir um estrondo ao final de sua manifestação ou até mesmo um ruído característico de um evento elétrico.

No entanto, as testemunhas não ouviram absolutamente nada. Esse fato não elimina essa hipótese, mas um fator crítico, que define sua inviabilidade, é a duração da gravação.

Segundo estudos, o fenômeno filmado no Incidente UAP de Capão Redondo dura mais de 30 minutos, enquanto um raio esférico ou bola dura entre 25 e 100 segundos.

A probabilidade de ocorrer um raio globular por mais de 30 minutos é praticamente nula.

É uma das melhores evidências em vídeo de uma sonda, um objeto voador não identificado, até hoje. Além disso, a credibilidade das duas principais testemunhas é semelhante ao nível do Encontro Imediato de Maria Cintra e do Sequestro de Janiel.

Visão geral

Credibilidade da testemunha: Boa;Número de Testemunhas: +8;Evidência: Vídeo;Evidência física: nenhuma;Investigação oficial: nenhuma;Contato Imediato: Primeiro Grau;Documentos: 1Mais informações sobre o Incidente do UAP Capão Redondo em 1998A Sonda de Capão RedondoSonda de Capão Redondo1998 Sonda de Capão RedondoYoutube: Menino Filma Ovni no Capão Redondo (1998)Provável sonda ufológica, OVNI dá show em Capão Redondo, São PauloSonda de Capão Redondo





OII!

Registros mencionados

2 de janeiro de 1998, sexta-feiraID: 5010
Sonda Ufológica: a maior evidência do Capão Redondo
Atualizado em 27/09/2025 19:49:58
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