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Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta)
    18 de outubro de 2025, sábado
    Atualizado em 18/10/2025 02:32:54

    
    


Revista da ASBRAP nº 8 9A DESCENDÊNCIA DO CORONEL JOSÉ FERRAZ DE CAMARGOFrederico de Barros BroteroResumo: Descendência do Coronel José Ferraz de Camargo, importante fazendeirode café do interior paulista do século XIX, em trabalho inédito do Dr. Frederico deBarros Brotero, consagrado genealogista brasileiro.Abstract: Descendents of Colonel José Ferraz de Camargo, important coffee producer in the countryside of São Paulo in the 19th century, in an unpublished work byDr. Frederico de Barros Brotero, an acclaimed Brazilian genealogist.Nota introdutória sobre o autor1e a organização deste seu trabalho2O Dr. Frederico de Barros Brotero nasceu em Itu em 1877 e bacharelouse pela Faculdade de Direito de São Paulo (São Francisco) no ano de 1896. Nobiênio seguinte (1897-1898) foi promotor de Tietê, interior de São Paulo. Foideputado estadual entre 1904 e 1906, membro do Conselho Administrativo daCaixa Econômica Federal em 1931 e do Conselho Fiscal do Banco Comercial doEstado de São Paulo. Foi lavrador de café em Taquaritinga e em Penápolis, comerciando o mesmo em Santos. Faleceu em 1962.Foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do InstitutoHistórico e Geográfico de São Paulo, do qual foi membro da diretoria e presidente em duas oportunidades. Foi um dos fundadores e dos mais eminentes articuladores do Instituto Heráldico-Genealógico, antes denominado Instituto deEstudos Genealógicos, que promoveu fantasticamente a ciência genealógica noBrasil, em publicações memoráveis. O Dr. Brotero escreveu diversos artigos elivros sobre Genealogia; alguns desses artigos, inéditos, como este. A sua extensa obra, que vai discriminada no final deste, fez dele um dos maiores nomes da1 Os dados biográficos do autor estão baseados em MELO, Luís Correia de. Dicionário deAutores Paulistas. São Paulo: Comissão do IV centenário da cidade de São Paulo, 1954, p.108, verbete Brotero, Frederico de Barros; nas páginas da internet: www.jbcultura.com.br/Gde-fam/html/nti/nti06371.html e www.usp.br/jorusp/jusp478/manchet/rep_res/rep_int/pesqui4.html, ambas acessadas em 15 de março de 2002. [N.E.]2Introdução e notas do texto feitas por Leandro Antonio de Almeida. [N.E.] [p. 9]

VI- LÚCIA DINIZ JUNQUEIRA. (filha de Wanda Ferreira, do § 16o, nº V). C.c. oDR. HERÁCLITO MOTA LUÍS, engenheiro, filho de Joaquim Luís e de Florência Mota Luís. Têm duas filhas (Vide Junqueiras, p. 17):1 (VII) – EDUARDO MOTA LUÍS2 (VII) – OTÁVIO MOTA LUÍS.§ 19OIV- JOAQUIM FERRAZ DE CAMPOS (filha de Júlia Ferraz, do § 14o, nº III) fal.em Piracicaba a 27-NOV-1917. C.c. ARÍCIA MICHELET, n. em Piracicaba a14-NOV-1887. Filhos:1 (V) – ARÍCIA FERRAZ DE CAMPOS, n. na mesma cidade a 2-OUT-1907e casou-se em S. Paulo a 2-DEZ-1926 c. ANTÔNIO FRANCISCODE SOUZA ARANHA, industrial, n. em S. Paulo a 31-JUL-1905, filho do Dr. Olavo Egídio de Souza Aranha e de Vicentina Queirozde Souza Aranha.2 (V) – CLERY MICHELET FERRAZ, que segue.V- CLERY MICHELET FERRAZ C. em S. Paulo c. o DR. ANTÔNIO GONTIJO DECARVALHO, bacharel em direito, escritor e autor de importantes trabalhosbiográficos (Calógeras, Raul Fernandes, etc.), diretor do Digesto Econômico, filho de Tobias de Carvalho (de Franca) e de Francisca Gontijo deCarvalho (de Estrela do Sul). Têm:1 (VI) – SÉRGIO FERRAZ GONTIJO DE CARVALHO, C. em 29-DEZ-1959 c.EVANGELINA JUNQUEIRA NETO, filha de Paulo Junqueira Neto.§ 20OIII- LUÍS BARBOSA FERRAZ. (filho de Ambrosina Ferraz de Campos, do § 14o,nº II) C.c. FRANCISCA PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ, fal. em S. Paulo a27-MAIO-1913, filha de Joaquim Procópio de Araújo Carvalho e de Mariana Balbina de Souza Meireles. Filhos:1 (IV) – ANTÔNIO PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ, que segue.2 (IV) – JOSÉ PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ, que segue no § 21o.3 (IV) – DR.JOAQUIM PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ, que segue no § 23o.

IV- ANTÔNIO PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ, n. em Pirassununga a 6-FEV1880. C. em S. Paulo a 26-ABR-1904 c. ADELAIDE NIELSEN, n. na mesmacidade a 18-OUT-1881, filha de Carlos Filipe Nielsen e de Amélia Figueiredo; n.p. de Karl Philippe Nielsen (dinamarquês) e de Elise Nielsen (francesa); n.m. de Dr. José Brasiliense de Figueiredo e de Maria Amélia Figueiredo, portugueses. Filhos:1 (V) – ODILA P. DE ARAÚJO FERRAZ, n. a 22-JAN-1905. [p. 18]



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
26/04/1904 - Casamento de ANTÔNIO PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ e ADELAIDE NIELSEN
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.