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A origem dos 15 sobrenomes brasileiros mais populares - super.abril.com.br
    22 de fevereiro de 2024, quinta-feira
    Atualizado em 25/10/2025 02:55:44

    
    
    


Quando se tornou necessário criar mais distinções para as pessoas não se confundirem umas com as outras, o homem olhou para a vegetação, para a geografia e para onde mais houvesse inspiração. O resultado: uma mistura de sobrenomes que já têm vários séculos de idade.

Na lista abaixo, saiba quais são os mais presentes entre a população brasileira e como eles surgiram. Vale dizer: como não há listagem oficial dos sobrenomes mais comuns no Brasil, o ranking a seguir é baseado em dados da Telefônica Vivo (SP). Os dados são referentes a 2013, ano original de publicação desta reportagem.

1. Silva
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 698.448

Acredita-se que surgiu no Império Romano para designar moradores de regiões de matas – “silva”, em latim, é “selva”. Trazido ao Brasil pelos colonizadores, foi adotado também por escravos libertos. O registro mais antigo por aqui é de 1612.

2. Santos
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 426.453

Sua origem é religiosa: era dado, em Portugal, a quem nascia no dia 1º de novembro – o Dia de Todos os Santos. Cristãos-novos (judeus convertidos que viviam na Península Ibérica) também o adotaram para fugir da Inquisição.

3. Oliveira
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 244.173

O primeiro português a usar este sobrenome seria dono de uma vasta plantação de oliveiras, a árvore que produz a azeitona. O mais remoto membro da família é o lusitano Pedro de Oliveira, que viveu há cerca de 700 anos. Uma oliveira pintada de verde figura no centro do brasão.

4. Souza (e Sousa)Origem – Portugal
Quantidade em SP – 232.295

É derivado do latim (“saxa”) e quer dizer “seixos” ou “rochas”. O nome pertenceu a uma família portuguesa que tinha ancestrais entre os visigodos, povos bárbaros do norte da Europa. Tomé de Souza, primeiro governador-geral do Brasil, foi um membro ilustre.

5. LimaOrigem – PortugalQuantidade em SP – 108.139

A maior hipótese é que o sobrenome venha do rio espanhol Limia. A palavra celta significaria esquecimento: segundo a lenda, quem atravessasse Limia perderia a memória. Em Portugal, uma das primeiras famílias foi a de dom João Fernandes de Lima, senhor das terras de Limia.

6. Pereira
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 94.451

Ao que tudo indica, é uma referência a uma propriedade que tinha uma plantação de peras, a Quinta de Pereira, localizada ao norte de Portugal. O primeiro a usá-lo foi um rico e poderoso senhor do século 13 chamado Dom Gonçalo Pereira.

HistóriaA origem dos 50 sobrenomes mais comuns do BrasilCiênciaA história do Brasil contada pelos genesSociedadeInfográfico: em qual mês nascem mais pessoas no Brasil?

7. Ferreira
Origem – Espanha
Quantidade em SP – 82.016

É uma referência a um lugar onde há ferro ou uma mina de ferro. Dom Álvaro Rodrigues Ferreira, que viveu na Espanha por volta de 1170, é, até onde se sabe, a pessoa mais antiga a ostentá-lo. No Brasil, foi introduzido por mais de uma centena de famílias diferentes.

8. Costa
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 76.432

Estudiosos acreditam que seja um sobrenome de origem geográfica: era usado para designar quem nascia em localidades junto ao mar (na costa), em oposição aos Silva, que viviam no interior.

9. Rodrigues
Origem – Portugal e Espanha
Quantidade em SP – 71.231

Nome medieval, surgido nos séculos 14 e 15. O sufixo “es” (em Portugal) ou “ez” (na Espanha) identifica o parentesco paterno. Rodrigues, portanto, significa “filho de Rodrigo”. Já Rodrigo vem do germânico Hrod-rich, que significa “rico em glória”.

10. Almeida
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 62.814

8. Costa
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 76.432

Estudiosos acreditam que seja um sobrenome de origem geográfica: era usado para designar quem nascia em localidades junto ao mar (na costa), em oposição aos Silva, que viviam no interior.

9. Rodrigues
Origem – Portugal e Espanha
Quantidade em SP – 71.231

Nome medieval, surgido nos séculos 14 e 15. O sufixo “es” (em Portugal) ou “ez” (na Espanha) identifica o parentesco paterno. Rodrigues, portanto, significa “filho de Rodrigo”. Já Rodrigo vem do germânico Hrod-rich, que significa “rico em glória”.

10. Almeida
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 62.814

13. Carvalho
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 50.592

Os registros mais antigos remontam ao século 12. Faz referência à árvore de mesmo nome e é provável que seu primeiro adepto morasse perto de um carvalho. Boa parte dos Carvalho são judeus ibéricos convertidos, ou seja, que adotaram o sobrenome depois de sua origem.

14. Araújo
Origem – Portugal e Espanha
Quantidade em SP – 49.024

Acredita-se que tenha surgido na Galícia, região ao norte da Espanha que faz fronteira com Portugal. Rodrigues Anes de Araújo, senhor do Castelo de Araújo, que ficava por lá, foi provavelmente a primeira pessoa a usar o sobrenome, por volta do século 13.

15. Ribeiro
Origem – Portugal
Quantidade em SP – 48.821

Tem origem no latim “ripariu”, que significa “rio pequeno” ou “riozinho”. Era adotado por pessoas que moravam em terras perto de cursos d’água. Em Portugal, a família é de origem nobre e um de seus primeiros membros foi dom Ramiro, último regente do reino de Leão.

Ocupação – No começo, muita gente escolheu sobrenomes que identificavam a profissão. É daí que vêm designações como Hunter (“caçador”, em inglês) e Carpenter (“carpinteiro”).Localidade – Extremamente comuns, os sobrenomes toponímicos faziam referência a um lugar ou acidente geográfico onde a pessoa vivia. Exemplos: Fontes, Campos, Matos, Pinheiro, Ribeiro, Rocha, Costa, Silva…

Características – Traços físicos (“Pequeno”, “Longo”, “Forte”) também foram usados, assim como os de personalidade. Por exemplo: “Fox”, que quer dizer “raposa” em inglês, era usado para alguém considerado astuto ou inteligente, e “Fish” (“peixe”) para um bom nadador.

Religião – Em países com forte influência religiosa, como Portugal, Itália e Espanha, era comum a adoção de designações religiosas, como Aleluia, Anjos, Assunção, Batista, Trindade e Graça, às vezes até como prenome.

+/- 2850 a.C. – Os sobrenomes passaram a ser usados há quase 5 mil anos, na China. Por volta de 2850 a.C., a população cresceu demais e já não dava para as pessoas terem um nome só. O Império Fushi então obrigou os chineses a ter três: um próprio, um da família e um terceiro extraído de um poema.

+/- 500 a.C. – No Ocidente, o hábito foi adotado primeiro no Império Romano. Eles usavam três nomes: o “praenomen” (nome próprio), o “nomen” (que designava o clã ao qual pertenciam) e o “cognomen” (nome de família). Quando os romanos entraram em decadência, o uso dos sobrenomes caiu em desuso.

+/- 1000 d.C. – Durante a Idade Média, com o crescimento da população, os sobrenomes ressurgiram na Europa. Era uma forma de identificar melhor as pessoas. Foram usados primeiro por nobres e senhores feudais e, depois, por comerciantes e plebeus. O mais comum eram os sobrenomes patronímicos, que fazem referência ao nome do pai.

+/- 1500 d.C. – No Brasil, os sobrenomes chegaram com a colonização. Cerca de 95% vieram de outros países, como Portugal, Japão, Alemanha e Espanha. Os 5% restantes têm origem indígena, como Capanema ou Pirajá. Muitos escravizados libertos incorporaram os sobrenomes de seus antigos proprietários.

Alemanha – Müller, Schmidt, SchneiderArgentina – González, Rodriguez, GómezCanadá – Li, Smith, LamChina – Wang, Li, ZhangEUA – Smith, Johnson, WilliamsFrança – Martin, Bernard, DuboisInglaterra – Smith, Jones, TaylorItália – Rossi, Russo, FerrariJapão – Sato, Suzuki, TakahashiPortugal – Silva, Santos, FerreiraPaíses árabes – Ali, Ahmedi, Ahmad

sobrenomes3Árvores e bichosPara fugir da Inquisição, muitos judeus e muçulmanos que viviam em Portugal e Espanha nos séculos 15 e 16 converteram-se ao catolicismo. Eles mudaram seus sobrenomes para coisas da natureza, como Leão, Carneiro e Pinheiro – embora essas nomenclaturas não sejam exclusivas deles.União pelo sangueNão há sobrenome mais popular no Brasil do que Silva, mas essa não é a maior família do país, pois se divide em vários grupos familiares distintos. A maior família com laços consanguíneos é a dos Cavalcanti, de Pernambuco. Por lá, reza a lenda que “ou se é Cavalcanti, ou se é Cavalgado”.

Nobres canibaisPara alguns grupos indígenas que viviam na época do Brasil colônia e praticavam o canibalismo ritualístico, sobrenome era uma questão de aquisição: eles iam agregando os das pessoas que comiam. Todos nasciam com apenas um e iam colecionando ao longo da vida – a quantidade era motivo de orgulho.

A família imperial brasileira sempre teve nomes quilométricos (d. Pedro I tinha mais de 15 sobrenomes). Era uma forma de homenagear os antepassados mais próximos e um hábito da nobreza europeia como um todo, que gostava de incorporar o nome de pais, tios e avós aos novos membros da famíliaFontes: Dicionário das Famílias Brasileiras, de Carlos Barata e Cunha Bueno; e sites Origem do Nome, Recanto das Letras e Geologia Carvalho. Consultoria: Marcelo Amaral Bogaciovas, genealogista e presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (Asbrap).



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EMERSON


22/02/2024
ANO:856


2º conde do Prado
1577-1643
.
  1 registro
Alfredo Ellis Júnior
1896-1974
.
  1 registro
Américo Vespúcio
1454-1512
.
  1 registro
Ana Rodrigues
n.1540
.
  1 registro
Anna da Costa
1585-1650
.
  2 registros
António de Portugal, Prior do Crato
1531-1595
.
  1 registro
Baltazar Lobo de Souza
.
  1 registro
Balthazar Fernandes
1577-1670
.
  1 registro
Bartholomeu Fernandes Cabral
1518-1594
.
  1 registro
Beatriz Diniz
n.1535
.
  1 registro
Belchior da Costa
1567-1625
.
  2 registros
Cacique Guayra
.
  1 registro
Carlos V
1500-1558
.
  1 registro
Catarina Correia Perestrello
.
  1 registro
Catarina de Áustria
1507-1578
.
  1 registro
Clemência Dória
.
  1 registro
Clóvis de Barros Filho
n.1966
.
  1 registro
Cristóvão de Colombo
1451-1506
.
  2 registros
Diogo Botelho
.
  1 registro
Diogo da Silva e Mendonça, Marques de Alenquer
.
  1 registro
Diogo de Meneses e Sequeira
1553-1635
.
  1 registro
Diogo de Unhate
1535-1617
.
  1 registro
Diogo de Unhate
n.1561
.
  1 registro
Domingos Fernandes
1577-1652
.
  1 registro
Enriqueta Sanches
n.1510
.
  1 registro
Ernesto Mário Haberkorn
n.1943
.
  1 registro
Fernão Vaz da Costa
f.1560
.
  1 registro
Filipe II, “O Prudente”
1527-1598
.
  1 registro
Francisco de Assis Carvalho Franco
1886-1953
.
  1 registro
Frei Vicente do Salvador
1564-1639
.
  1 registro
Gaspar da Gama,
1444-1510
.
  1 registro
Gaspar de Souza
.
  1 registro
George Marcgrave
1610-1644
.
  1 registro
Gonçalo Correia de Sá
n.1540
.
  1 registro
Heitor Furtado de Mendonça
.
  1 registro
Hernán Cortés de Monroy y Pizarro Altamirano
1485-1547
.
  1 registro
Inês de Souza
.
  1 registro
Inocencio de Unhate
n.1578
.
  1 registro
Isabel Fernandes Cabral
1565-1634
.
  2 registros
Jesus Cristo
f.33
.
  1 registro
Joana Barbosa Lobo
.
  1 registro
João de Barros de Abreu
n.1560
.
  1 registro
João de Unhate
n.1580
.
  1 registro
João III, "O Colonizador"
1502-1557
.
  1 registro
José Manuel Fernandes Rico
1508-1589
.
  1 registro
Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa
1504-1549
.
  1 registro
Manoel da Costa
n.1530
.
  1 registro
Manoel da Costa Cabral
n.1592
.
  1 registro
Manuel da Nóbrega
1517-1570
.
  1 registro
Manuel Fernandes Ramos
1525-1589
.
  1 registro
Manuel I, o Afortunado
1469-1521
.
  1 registro
María de Sanabria Calderón
n.1533
.
  1 registro
Maria Machado
n.1582
.
  1 registro
Maria Nunes Botelho
n.1556
.
  1 registro
Martim Correia de Sá
1575-1632
.
  2 registros
Mary Del Priori
.
  1 registro
Mem de Sá
1500-1572
.
  1 registro
Mência Calderon Ocampo
1514-1593
.
  1 registro
Pedro Álvares Cabral
1467-1520
.
  1 registro
Pedro de Unhate
n.1582
.
  1 registro
Rodrigo de Argollo
1507-1553
.
  1 registro
Salvador Correia de Sá, O Velho
1538-1631
.
  1 registro
Sebastião Caboto
1476-1557
.
  1 registro
Sebastião Ferreira
.
  1 registro
Sebastião, o Desejado, o Encoberto, o Adormecido
1554-1578
.
  1 registro
Suzana Dias
1540-1632
.
  1 registro
Tomé de Sousa
1503-1579
.
  1 registro
Vasco da Gama
1469-1524
.
  1 registro
Vitória Corrêa de Sá
f.1667
.
  1 registro

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.