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A história de 3 mil anos por trás do símbolo @ - bbc.com

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    18 de outubro de 2025, sábado
    Atualizado em 26/10/2025 00:16:50

    
    


Thomas Germain*Role,BBC Future18 outubro 2025Em 2010, a curadora de arquitetura e design Paola Antonelli, do Museu de Arte Moderna de Nova York, nos Estados Unidos, tomou uma decisão audaciosa.

"Eu queria uma exposição de objetos que demonstrasse que todos podem ter uma exposição com qualidade de museu dentro da sua gaveta", explicou ela.

"Isso inclui o bloco de Post-it, M&Ms, o clipe de papel, OXO Good Grips [um conjunto popular de utensílios de cozinha], objetos que são tão incorporados às nossas vidas e funcionam tão bem que nem prestamos mais atenção neles."

"Parte da função de um museu, especialmente ao isolar esses objetos, é criar dramatização e distanciamento, permitindo que as pessoas os observem com olhares diferentes", afirma Antonelli.

"De repente, você é surpreendido pela história por trás deles. Você percebe que existe ali todo um universo."

Quando ela definiu a exposição, a decisão pareceu óbvia. Antonelli comprou o símbolo @ para a coleção permanente do museu.

Pare por um minuto e observe as saliências e depressões do seu teclado. Símbolos de moedas à parte, talvez não haja outro caractere com mais peso cultural do que @.

A arroba é o encanamento da internet. Ela conecta o seu e-mail e destaca o seu nome de usuário no fluxo de texto. Provavelmente, você já a utilizou hoje.

É claro que &, #, % e * são sinais úteis e onipresentes. Mas como o símbolo @ conseguiu tanto poder?

Pode parecer um fenômeno típico da atualidade. Mas, oculto entre as curvas deste pequeno "a" enfeitado, existe uma história que remonta a milhares de anos atrás.Ela atravessa barreiras nacionais, culturais e linguísticas que este sinal cruzou para abrir caminho pelas páginas da história humana."Trata-se de uma abreviação, afirma Keith Houston, autor do livro Shady Characters: The Secret History of Punctuation ("Caracteres obscuros: a história secreta da pontuação", em tradução livre).A única questão é qual seria o seu significado original. E um ponto é claro: existe uma conexão com a cerâmica.

Os antigos gregos se orgulhavam de um estilo de vaso de argila chamado ânfora.

Você certamente já as observou em algum lugar. As ânforas são altas e esculturais, com duas alças e um longo gargalo.

Elas eram usadas para armazenar vinho, cereais, óleo de oliva e outros produtos. A prática se manteve no Mediterrâneo e em outros lugares por séculos. E, com o passar do tempo, a ânfora passou a ser uma unidade padrão de medida.

"Os comerciantes precisavam comunicar frequentemente a ideia de que ´vou vender a você uma certa quantidade de ânforas de alguma coisa a um preço específico´", segundo Houston. Até que, por fim, as pessoas começaram a desenhar a letra "a" com uma cauda longa em torno dela, eliminando o restante das letras.

No dia 4 de maio de 1536, um comerciante chamado Francesco Lapi escreveu uma carta de Sevilha, na Espanha, para Roma (hoje, na Itália). Ele disse que uma ânfora de vinho valia cerca de 70 ou 80 ducados, usando o sinal @ para designar "ânfora".

Este é o primeiro exemplo conhecido de uso de @ no sentido moderno, mas não é a cópia mais antiga do símbolo.

Podemos encontrar @ nas páginas de um manuscrito búlgaro de 1375, mas sem significado discernível. Trata-se apenas de um floreamento da primeira letra da palavra "amém".

Depois de centenas de anos de sucesso, as ânforas acabaram caindo em desuso. Mas o sinal @ permaneceu entre os contadores e registradores, para indicar o preço das mercadorias.

"Isso ocorreu graças às máquinas de escrever, que se difundiram primeiramente nos Estados Unidos, no século 19", explica o professor de tipografia Gerry Leonidas, da Universidade de Reading, no Reino Unido.Isso ocorreu, em parte, devido à explosão dos catálogos de compras pelo correio nos Estados Unidos, segundo ele. Este tipo de comércio gerou imensas necessidades de administração e, por fim, toda uma classe de datilógrafos profissionais."A máquina de escrever é essencialmente uma forma de minimizar os riscos ocasionados pela má caligrafia das pessoas, aumentando a eficiência e a previsibilidade da administração dos escritórios", explica Leonidas.As máquinas de escrever eram tão caras e complexas que alguns modelos não tinham os algarismos "um" e "zero". Você simplesmente datilografava as letras "O" e "I" (ou "l"). Mas a inclusão de @ já era necessária no final do século 19."E, como as máquinas de escrever estão relacionadas aos processos comerciais e contábeis, @ sobreviveu ao longo de diferentes gerações de máquinas de escrever, exatamente porque desempenha esse papel fundamental", segundo o professor.Quando os computadores ganharam teclados, @ veio com eles. Mas não era particularmente útil, a menos que você fosse contador.Tudo mudou graças ao cientista da computação Ray Tomlinson (1941-2016). Ele trabalhava na Arpanet, o projeto do governo dos Estados Unidos que estabeleceu as bases da internet.Tomlinson imaginou que as pessoas talvez quisessem enviar mensagens umas às outras e começou a trabalhar nesta ideia.

Enquanto escrevia o código, ele precisava de uma forma de indicar onde cada pessoa específica ficava dentro da rede. E, olhando para o teclado, lá estava o símbolo que ele procurava.

Foi assim que Tomlinson retirou @ do jargão comercial e o fincou no meio do endereço digital. E, em 1971, ele enviou o primeiro e-mail.

À medida que a internet ultrapassava as fronteiras americanas e dominava a cultura humana no meio século seguinte, @ seguiu ao seu lado. Mas, conforme o símbolo se espalhava pelo mundo, algo curioso aconteceu. Ele começou a ganhar novos nomes.

Os italianos, hoje, chamam o sinal @ de chiocciola ("caracol"). É fácil perceber a semelhança.

Em hebraico, às vezes, @ é chamado de strudel. Em checo, é zavinác, o nome dado a uma conserva de arenque enrolado em um cilindro, normalmente com um recheio saboroso.

Os russos, às vezes, chamam @ de sobaka, que significa "cachorro". De fato, ele parece um animal de estimação enrolado para dormir, pelo menos se você olhar de relance.

O nome russo gerou um longo histórico de brincadeiras fofas. Se você começar a estudar russo e ouvir alguém dizer "escreva para mim no cachorrinho", já sabe o que isso significa.

"Atualmente, muitos dizem apenas at (em). Muita coisa passou a se falar em inglês nos últimos 25 anos", afirma o consultor de gerência freelancer Nick Fransen, da Bélgica — um país onde você pode crescer falando flamengo (também chamado de "holandês da Bélgica"), francês ou alemão, dependendo de onde morar."Mas, alguns dias atrás, eu conversava com uma pessoa idosa que não falava muitos termos em inglês e voltei a chamar @ de apenstaartje, sem nem mesmo pensar a respeito", ele conta.Apenstaartje é o nome tradicional holandês do símbolo @, que significa "rabo de macaco".Em inglês, seu nome é apenas at ("em"), mas às vezes é designado "em comercial", devido à sua conexão com o mundo dos negócios.O símbolo @ nos obriga a criar novas identidades: o nome de usuário. Especialistas afirmam que ele está relacionado à nossa compreensão de nós mesmos.O nome do símbolo @ em português e espanhol, "arroba", é uma antiga medida de volume, como a ânfora. Mas é também uma unidade de peso e equivale, no Brasil, a 15 kg.Mas o símbolo @ costuma ser usado hoje em dia, nos dois idiomas, para indicar gênero neutro. O símbolo substitui as letras "o" (para o masculino) e "a" (para o feminino).Por isso, quando escrevemos amig@s, por exemplo, estamos sendo mais inclusivos."O motivo de @ não ter um nome especial em inglês é porque a sua definição inicial é muito clara e facilmente transmitida", explica Leonidas."Mas, à medida que as pessoas começam a adaptar esses símbolos para seus idiomas locais, eles precisam de uma forma de se lembrar dele.""Alguém entrega a você um computador, você olha para ele e descreve sua aparência, em vez de procurar seu nome. Em grego, chamamos de ´patinho´", ele conta.Da mesma forma que Tomlinson adotou este símbolo curvilíneo para seu próprio trabalho, @ continua a ser reinterpretado para outros fins."Existe algo muito interessante sobre @, que acho único", destaca Leonidas. "É o que acontece ao lado do símbolo.Ao escrever seu nome, você usa letras maiúsculas e inclui um espaço entre o primeiro nome e o sobrenome."Mas @, como identificador, obriga o uso de caixa baixa nos nomes e a eliminação completa dos espaços", explica ele. "Precisamos inventar uma única palavra exclusiva para nós mesmos. Isso nos força a pensar como devemos apresentar nossa identidade."Pesquisas indicam algo que, provavelmente, você já vivenciou. Em algum nível, escolher um nome de usuário pode ser um processo carregado de emoções.Normalmente, as pessoas não querem apenas que suas identificações sejam únicas. Elas querem que elas pareçam corretas, que as representem, que pareçam boas e expressem algo sobre sua personalidade ou identidade.Os nomes de usuários são utilizados para expressar quem somos ou para criar uma personalidade online, separada da nossa identidade no mundo real.Os linguistas que estudam a cultura online já encontraram nomes de usuários tão ligados ao nosso senso próprio que alterá-los pode ser algo estranhamente íntimo, quase como mudar o nosso nome ou nossa aparência offline.E, nos principais pontos da internet, @ é inseparável da nossa identidade online.

´Pequeno umbigo´

É claro que temos fortes sentimentos sobre @, segundo Leonidas. O símbolo está ligado à nossa compreensão como ser humano.

A exibição Pirouette: Turning Points in Design ("Pirueta: reviravoltas no design", em tradução livre), em cartaz no Museu de Arte Moderna de Nova York, oferece um ambiente longe do seu teclado para apreciar o sinal @, milhares de anos após suas raízes na cerâmica da Grécia antiga.

"Fomos treinados, até aqui, para compreender como são feitos os filmes ou como é composta uma música", destaca Antonelli. "Mas não fomos treinados a fazer o mesmo com os objetos."

"O que quero realmente transmitir sobre @ é a mesma satisfação, o momento heureca, a sensação de felicidade e o orgulho de fazer parte do mundo do design, que senti ao perceber tudo o que existe naquele pequeno símbolo em forma de umbigo."

O sinal @ está presente na exposição Pirouette: Turning Points in Design, no Museu de Arte Moderna de Nova York, até o dia 15 de novembro de 2025.* Thomas Germain é jornalista da BBC, especializado em tecnologia. Ele escreve há quase uma década sobre inteligência artificial, privacidade e os confins mais profundos da cultura da internet. Seu nome de usuário é @thomasgermain no X (antigo Twitter) e no TikTok.Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Innovation.



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EMERSON


18/10/2025
ANO:853
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.