Revista Do Instituto de Estudos Genealógicos - 01/01/1938
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Revista Do Instituto de Estudos Genealógicos
1938 Atualizado em 26/10/2025 22:17:36
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REVISTA DO INSTITUTO DE ESTUDOS GENEALOGICOSREVISTA DO INSTITUTO DE ESTUDOS GENEALOGICOSmações que de lá tive, além de 1 filho e 1 filha do primeiro casa-mento, 1 filho e 2 filhas do segundo.ADc) ANA BARBOSA MACIEL (S. Leme, v. 1.º, p. 134). Casouem Sorocaba em 1736 com o capitão FRANCISCO RODRIGUESMACHADO, natural de S. Amaro, filho de DOMINGOS RODRI-GUES MACHADO, que creio fosse o que, conforme profecia dopadre Belchior de Pontes (“Vida”, p. 195), nasceu predestinado adescobrir as minas do Paranapanema, e sua primeira mulher MARIADOMINGUES DE LIMA (S. Leme, v. 8º, p. 147). Este casaltambem seguiu para o sul, e, conforme informação de Jorge Feli-zardo, teve 4 filhos e 1 filha, nascidos, o primeiro em Sorocaba, osegundo em Laguna, e os demais em Viamão. E teve em sua gera-ção, além do ramo a que se filia o ilustre escritor Aurélio Porto, outroem que ressurgiu brilhante o nome da familia Antunes Maciel, de quelembrarei aqui os seguintes: FILHO: Capitão BERNARDO ANTUNES MACIEL, que se distinguiu na cam-panha da demarcação de limites.NETOS: Coronel VASCO ANTUNES MACIEL, defensor da Colónia do Sacramento, e capitão FRANCISCO ANTUNES MACIEL,
BISNETOS: Coronel ANIBAL ANTUNES MACIEL e tenente-coronel ELI-
SEU ANTUNES MACIEL.
TERNETOS: Conselheiro FRANCISCO ANTUNES MACIEL, barão deCacequi, comendador dr. ANIBAL ANTUNES MACIEL, barão de Tres Serros, dr. LEOPOLDO ANTUNES MACIEL, barão de S. Luiz, tenente-coronel FRANCISCO ANTUNES GOMES DA COSTA e d. FLORA FELISBINA ANTUNES MACIEL, barão e baronesa de Arroio Grande, Sul Riograndenses.
FILHO: Capitão BERNARDO ANTUNES MACIEL, que se distinguiu na cam-panha da demarcação de limites.NETOS: Coronel VASCO ANTUNES MACIEL, defensor da Colónia do Sa-cramento, e capitão FRANCISCO ANTUNES MACIEL,BISNETOS: Coronel ANIBAL ANTUNES MACIEL e tenente-coronel ELI-SEU ANTUNES MACIEL.TERNETOS: Conselheiro FRANCISCO ANTUNES MACIEL, barão deCacequi, comendador dr. ANIBAL ANTUNES MACIEL, barão de TresSerros, dr. LEOPOLDO ANTUNES MACIEL, barão de S. Luiz, tenente-coronel FRANCISCO ANTUNES GOMES DA COSTA e d. FLORA FE-LISBINA ANTUNES MACIEL, barão e baronesa de Arroio Grande, — Sul Riograndense", de Mário Teixeira de Carvalho,
ADd) RITA MACIEL (S. Leme, v. 1.º, p. 134). Casou em 1736em Sorocaba com ANTÓNIO FERNANDES DE SIQUEIRA, na-tural de Curitiba, filho de MIGUEL DE SIQUEIRA e MARIA DELIMA CORTEZ, o qual era cunhado de um primo de Rita, Fran-cisco Antunes Maciel, (AAF), residiu com êste nos Campos Geraisde Curitiba, e em 1752 tambem se alistou na companhia de aventureirosque foi lutar na campanha das Missões. Nada apurei de sua geração. ADA) BRAZ ANTUNES MACIEL (S. Leme, v. 1.º, p. 133). Nasci-do c. 1715. Apesar da idade, vivendo ainda em 1745, por ocasião doinventário do pai, Silva Leme somente o designou pelo prenome. Comoinforma Beaurepaire Rohan, era em 1750 juiz ordinário em Vila Belade Mato Grosso um dêsse nome. Nada mais seu a seu respeito.
ADB) ANTÓNIO ANTUNES PAIS ou MACIEL (S. Leme, v. 1º, p. 134). Nasceu em Sorocaba c. 1717. Casou em 1737 com JOSEFA DE OLIVEIRA LEME, filha de JOÃO LOURENÇO CORIM e MARIA DE JESUS (S. Leme, v. 1.º, p. 67), e irmã de SALVADOR DE OLIVEIRA LEME, o Sarutaiá, que mais tarde foi capitão-mór de Itapetininga. Faleceu em Sorocaba, no bairro de “Itangoá”, em 23 de maio de 1779. E teve ao menos os seguintes filhos:
ADBa) MARIA ANTUNES (S. Leme, v. 1º, p. 68) Batizadaem Sorocaba em 5 de outubro de 1746. Casou em 1762 comPEDRO DA FONSECA RIBEIRO, filho de outp do mesmonome e ANTÓNIA MOREIRA, ascendentes do autor dêste tra-balho, mais de uma vez referidos no capitulo anteriormente publi-cado. O casal residiu em Sorocaba, no bairro de Jundiacanga, edêle descobri nos recenseamentos, 5 filhos e 7 filhas.ADBb) ANTÓNIA LEME BARBOSA (S. Leme, v. 1º, p. 68).Batizada em Sorocaba em 4 de junho de 1740. Casou em Soro-caba em 1762 com MANOEL DE CHAVES DA SILVA, naturalde Itú, filho de MANOEL DO PRADO e FLORÊNCIA GON-ÇALVES. Além da filha registada por Silva Leme, descobri doisfilhos, um dos quais casou em Sorocaba e morou em Porto Feliz,e o outro casou em S. Amaro, no Rio Grande do Sul, conforme in-formação de Jorge Felizardo.ADBc) MARIA CRISTINA ou CRISTINA DE JESUS (S. Leme,v. 1º, p. 68). Nascida c. 1750. Casou em Sorocaba em 1764 comJOÃO DE SOUSA DE AZEVEDO, filho de ANTÓNIO DESOUSA e ROSA NOBRE. Foi um dêste nome, talvez o mesmo,que em 1746 explorou o rio Sipotuba, fez varação, e pelo Sumidouro,Arinos, Tapajoz e Amazonas, attingiu o Pará, de onde começou atrazer carregações para Mato Grosso, mistér a que ainda se dedicavaem 1754. O casal vivia em 1776 em Araritaguaba. E dêle SilvaLeme descobriu um filho. ]ADBd?) GERTRUDES ANTUNES, na dúvida. Nascida c. 1755.Casada com AGOSTINHO HOMEM. Este, com a mulher, emcaba emde Itá, filho de MANOEL DO PRADO e FLORÊNCIA GON-CALVES. Além da filha registada por Silva Leme, descobri doisfilhos, um dos quais casou em Sorocaba e morou em Porto Feliz,e o outro casou em S. Amaro, no Rio Grande do Sul, conforme in-formação de Jorge Felizardo.ADBc) MARIA CRISTINA ou CRISTINA DE JESUS (S. Leme,v. 1.º, p. 68). Nascida c. 1750. Casou em Sorocaba em 1764 comJOÃO DE SOUSA DE AZEVEDO, filho de ANTÓNIO DESOUSA e ROSA NOBRE. Foi um dêste nome, talvez o mesmo,que em 1746 explorou o rio Sipotuba, fez varação, e pelo Sumidouro,Arinos, Tapajoz e Amazonas, attingiu o Pará, de onde começou atrazer carregações para Mato Grosso, mistér a que ainda se dedicavaem 1754. O casal vivia em 1776 em Araritaguaba. E dêle SilvaLeme descobriu um filho. .ADBd?) GERTRUDES ANTUNES, na dúvida. Nascida c. 1755.Casada com AGOSTINHO HOMEM. Este, com a mulher, em1776, estava agregado a João de Sousa, supra, com a qualificação de“cunhado”. Não sei se teve geração.ADBe) ANA. Nascida c. 1755. Recenseada em 1771.ADBA) MARCELINO ANTUNES PAIS (S. Leme, v. 1.º, p. 67).Casou em Sorocaba em 1765 com JOSEFA GARCIA PRETO, filhade ANDRE´ GARCIA PRETO, n. de Espanha, casado e moradorem Sorocaba. Teve ao menos os filhos que seguem.ADBÃa) MARIA. Nascida c. 1767.ADBAb) CUSTÓDIA. Nascida c. 1777.ADBAc) ANA. Nascida c. 1779.ADBAd) RITA. Nascida c. 1791.[p. 68]
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.