5 de dezembro de 2025, sexta-feira Atualizado em 05/12/2025 02:48:26
Vasco Martins Serrão de MouraArtigoDiscussãoLerEditarVer históricoFerramentas(Redirecionado de Vasco Martins de Moura)Vasco Martins Serrão, chamado de de Moura,[1] foi o terceiro filho do frei Martim Rodriguez Freire, de Calatrava, e neto de D. Pedro Rodriguez. Com seu irmão mais velho Álvaro Rodriguez tomou a vila de Moura dos mouros, de acordo com o Conde Dom Pedro.[2]Ele participou da conquista do Algarve, e tomou por armas as do mesmo reino.[2]
Família Ele se casou com Theresa Rodriguez,[2] (ou Thereza Pires[1] ou Tareja Pires[3]) criada da rainha D. Brites, esposa do rei Afonso III.[2] Theresa Rodriguez/Pires era filha de Pedro Salvadores de Góis,[1][2][3] senhor do Morgado de Góis,[1][2] e Maria Espada[2] (ou Maria Nunes de Esposade).[1]
Seus filhos foram: - Ruy Vasques de Moura[1][3] morreu sem filhos[3][Nota 1] - Gonçalo Vasques de Moura,[1][3] que foi o primeiro a adotar o sobrenome Moura, ele passou para o reino de Castela, e foi armado cavaleiro pelo rei Afonso XI de Castela. Ele se casou com Maria Anes, filha de João Anes de Brito e Magdalena da Costa.[2] - Estevão Vasques [1] de Moura [3] - João Vasques, sem filhos[1][3] - Dona Mór Vasques, casada com Gil Fagundes[1][3] - Sancha Vasques, casada com Lourenço Vasques da Fonseca[1][3] - Urraca Vasques[1]
Notas e referênciasNotas O texto de Lavanha troca de posição Ruy e Gonçalo.João Anes de Brito ou João Eanes de Brito (1230 - 1295) foi um fidalgo e Cavaleiro medieval do Reino de Portugal, foi o tronco da família Brito[1][2]. Possivelmente, ele era descendente de Oeyro de Brito (também chamado Soeiro de Brito), e viveu durante os reinados de Sancho Capelo e Afonso III[3].Relações familiaresFoi casado em 1254 [2][1] com Madalena da Costa, filha de Gonçalo da Costa, de quem teve:[3]Afonso Eanes de Brito casado com Ousenda Pires de OliveiraMaria Eanes casada com Gonçalo Vasques de Moura.
Gonçalo Vasques de Moura foi um cavaleiro medieval do Reino de Portugal e o 4.º Alcaide-mor de Moura a que corresponde a uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo.Relações familiaresFoi filho de Gonçalo Vasques de Moura e de Marianes, irmã de Afonso Anes de Brito,[Nota 1] chamado Clérigo de Évora.[1] Casou com Inês Álvares, filha de Álvaro Gonçalves de Sequeira e de D. Beatriz Fernandes de Cambra, de quem teve:[1]Álvaro Gonçalves de Moura casado com Urraca Fernandes, alcaidessa de Azambuja.[1]Leonor Gonçalves, casada com Vasco Fernandes Coutinho.[1]
Vasco Fernandes Coutinho (Portugal, c. 1490 - Espírito Santo, Brasil, 1571) foi um fidalgo português. Foi o primeiro capitão-donatário da Capitania do Espírito Santo.BiografiaFilho de Jorge de Melo, o Lagio, e de sua mulher Branca Coutinho.Tendo se destacado nas conquistas portuguesas na África e na Ásia, recebeu o título de fidalgo com direito a brasão, tença e casa em Alenquer (Portugal).Foi agraciado por D. João III com a décima-primeira das quinze capitanias hereditárias nas terras do Brasil, tendo o seu foral sido passado ainda em 1534.Partiu de Lisboa em uma embarcação com cerca de 60 pessoas, a maioria degredados, entre os quais se incluíam dois fidalgos: D. Jorge de Meneses e D. Simão de Castelo Branco. Vasco Fernandes Coutinho lidou com circunstâncias extremamente difíceis, integrou-se com os povos nativos, tendo inclusive sido excomungado pela Igreja Católica por adquirir hábitos indígenas como "beber fumo" (fumar tabaco), lutou com índios extremamente bravos que já haviam assassinado alguns de seus compatriotas, e fundou as vilas do Espírito Santo (atual Vila Velha) e de Nossa Senhora da Vitória (atual Vitória, capital do Estado do Espírito Santo). Desenvolveu a agricultura de cana-de-açúcar e fomentou a construção de engenhos para a produção de açúcar.Poucos anos depois voltou ao reino em busca de ajuda e a procura de sócios dispostos a compartilhar do projeto de conquista do solo da América.Disputas entre os colonos e conflitos entre estes e os indígenas levaram-no a desistir do empreendimento.Foi avô do bandeirante Fradique Coutinho.O brasão de Vasco Fernandes Coutinho é utilizado como brasão da Universidade Federal do Espírito Santo.[1]Dados Genealógicos1º Casamento: Maria do Campo, filha de André do Campo e Maria de Azevedo. Tiveram como filhos:
- Jorge de Melo - Martim Afonso de Melo - Guiomar de Melo - Maria ou Catarina ou Maria Catarina de Melo Coutinho
2º Casamento: Ana Vaz de Almada. Teve como filho:
- Vasco Fernandes Coutinho, casado com Luísa Grimaldi, segundo outros casado com Joana de Carvalho ou, segundo ainda outros, apenas amancebado com Antónia de Escobar.[2]
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.