5 de dezembro de 2025, sexta-feira Atualizado em 05/12/2025 23:34:15
RE: Família "Arruda e Câmara" em Rodrigo Rodrigues#69184 | JMM | 08 jul 2004 18:34 | Em resposta a: #66591Caro Senhor Fábio Arruda,Aqui segue o extracto que referi, em primeiro lugar:Rodrigo Rodrigues – Genealogias de S. Miguel e Stª Maria. Vol. 1. Ponta Delgada: Sociedade Afonso Chaves, 1998, p. 51-52.Capítulo 1º - § 20.º"(…)8 - Capitão João de Arruda da Costa, herdeiro dos vínculos. Casou a 1ª vez, na Matriz da Ribeira Grande, a 31.7.1673, com D. Luzia da Câmara (cap. 9º, § 1º, nº 7). Casou 2ª vez com D. Maria de Pimentel (cap. 101º, § único, nº 5).Teve do 1.º casamento:9 - Francisco de Arruda da Câmara, que segue9 - Francisco de Arruda da Câmara, herdeiro dos vínculos, que em 9.6.1709 era vereador e morador em S. Pedro de Ponta Delgada, tendo ido com a Câmara lançar a primeira pedra da igreja de S. Francisco de Ponta Delgada. Por testamento de 24.2.1740, instituiu vínculo para seu filho António do Rego da Câmara. Casou em S. Pedro de Ponta Delgada, a 12.7.1697, com D. Ana Leite Machado (cap. 173º, § 1º, n.º 5).Tiveram:10 - João de Arruda da Câmara, que segue10 - António do Rego da Câmara, herdeiro dos vínculos do pai e primeiro procurador da Câmara de Ponta Delgada, em 1768. Faleceu com 56 anos, a 21.7.1769, com testamento aprovado a 11.7.1769, em que vinculou para o sobrinho António Francisco de Arruda e Câmara, a quem também deixou os vínculos que administrava.10 - Tenente Francisco de Arruda e Câmara, que fez testamento a 18.1.1760, deixando por herdeiro o irmão João.10 - D. Francisca do Céu, freira em S. João de Ponta Delgada.10 - Luís da Câmara, que se ausentou para o Brasil.10 - João de Arruda da Câmara, nasceu em S. Pedro de Ponta Delgada a 7.9.1710, tendo fugido para o Brasil em novo, onde faleceu, no Bispado de Mariana. Casou no Brasil, na Matriz de Guarapiranga, a 25.2.1740, com D. Quitéria Francisca Pires Farinha, do Brasil, filha de Braz Pires Farinha, natural de Serpa do Alentejo, e de Sebastiana Cardoso, da Vila de Guarapiranga.Tiveram, além de vários filhos que ficaram no Brasil:11 - António Francisco de Arruda e Câmara, que segue11 - Sebastião de Arruda e Câmara, que ficou no Brasil.11 - António Francisco de Arruda e Câmara, nasceu no Brasil, no Bispado de Minas, freguesia da Conceição de Guarapiranga, onde foi baptizado a 5.6.1741. Foi herdeiro dos vínculos de seu tio António do Rego da Câmara, pelo que veio para S. Miguel com o fim de administrá-los. Casou em Santa Cruz da Lagoa, a 13.9.1772, com D. Maria Rosa da Câmara Ataíde Moniz Corte-Real (cap. 19º, § 1º, n.º 10).Tiveram:12 - João de Arruda Botelho e Câmara, que segue12 - D. Joana Cecília da Câmara de Arruda e Sá, nasceu a 27.7.1775, em S. Pedro de Ponta Delgada, e faleceu a 23.4.1814, na Matriz de Ponta Delgada, sendo sepultada na igreja da Esperança. Casou em S. Pedro de Ponta Delgada, a 30.7.1800, com o Capitão António Borges de Bettencourt de Arruda e Sá (cap. 73º, § único, n.º 7).12 - D. Teresa de Bettencourt Botelho de Arruda e Sá, casou em S. Pedro de Ponta Delgada, a 25.3.1805, com João Manuel de Ataíde da Câmara de Bettencourt (cap. 19º, § 1º, nº 10).12 - João de Arruda Botelho e Câmara, morgado e administrador dos vínculos. Nasceu a 12.5.1774, em S. Pedro de Ponta Delgada, e morreu a 31.1.1845, na Conceição da Ribeira Grande. Foi notável genealogista e autor de vários manuscritos, entre os quais as Instituições Vinculares e uma cópia das Saudades da Terra, hoje pertencentes à biblioteca de José do Canto. O seu casamento conservou-se secreto até à sua morte. Casou na Ribeira Grande, a 9.5.1827, clandestinamente, com Escolástica Rosa, sua criada, falecida na Conceição da Ribeira Grande a 14.11.1839, filha de Manuel Fernandes e de Antónia Tavares.(…)"Jorge de Mello-ManoelRE: Família "Arruda e Câmara" em João d´Arruda III#69187 | JMM | 08 jul 2004 18:55 | Em resposta a: #665913ª e última parte do extracto da obra do morgado João d´Arruda:"E consta de uma certidão autêntica, que mandei vir do Brasil, passada e jurada pelo vigário da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Goara Piranga, onde foi reconhecida pelo Tabelião Manuel Bazialico de Espírito Santo [sic], e, no Rio de Janeiro, pelo Tabelião Joaquim José de Castro, e selada com o selo e armas reais de Portugal na corte do Rio de Janeiro, assinada pelo viscônsul Francisco João Mony [sic], que contém o recebimento de meu avô, e é o seguinte:“João de Arruda e CâmaraD. Quitéria Francisca Pires Farinha”E diz: “No lvº 1º dos casamentos desta freguesia, a fols. 82, consta o assento seguinte: =Aos 25 dias do mês de Fevereiro de 1740, nesta Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição do Goara Piranga, pelo meio dia, feitas, primeiro, as denunciações, na forma do Sagrado Concílio Tridentino, e Constituição deste Bispado, sem se descobrir impedimento algum, e havida, primeiro, licença do Muito Reverendo Doutor da Vara, Manuel Freire Batalha, para haverem de casar, que fica em meu poder, e logo na minha presença e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, e de outra muita gente, que presente estavam [sic], se casaram solenemente, em face da Igreja, por palavras de presente, João de Arruda e Câmara, natural e baptizado na freguesia de São Pedro da cidade de Ponta Delgada, da ilha de S. Miguel, filho legítimo de Francisco de Arruda e Câmara e de D. Ana Leite Machado, com Quitéria Francisca Farinha, natural e baptizada nesta dita freguesia, filha legítima de Braz Pires Farinha e de Sebastiana Cardoso, ambos moradores nesta sobredita freguesia, e logo lhe[s] dei as bençãos, na forma do ritual romano, de que fiz este termo, com as testemunhas que presentes estiveram, João Martins de Medeiros e Domingos Mendes Peixoto, pessoas de mim conhecidas, moradores nesta freguesia, que comigo assinaram. O Coadjutor, Luís Pereira de Andrade.= Nada mais consta do dito assento, ao qual fica esta averbada, sendo a terceira extraída do mesmo assento, a que me reporto, e sendo necessário, juro-o aos Santos Evangelhos. Goara Piranga, 28 de Agosto de 1840. O Vigário Joaquim José Lopes Mendes.”E consta de outra certidão, passada pelo mesmo vigário da dita freguesia, e igualmente reconhecida pelos ditos tabeliães, e pelo dito vis-cônsul geral de Portugal, na cidade de Rio de Janeiro, na qual se vê o baptismo de meu pai, António Francisco de Arruda e Câmara, e diz o seguinte:“Dos livros dos baptismos desta freguesia [sic], a fol.s 203, consta o assento seguinte: =Aos cinco dias do mês de Junho de 1741 anos, o Padre Manuel da Silva Borges, de licença do Reverendo Vigário da Capela de Nossa Senhora do Rosário de Xapoto, filial desta Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Goara Piranga, baptizou e pôs os Santos Óleos a António, inocente, filho legítimo de João de Arruda e Câmara, natural da Ilha de São Miguel, baptizado na freguesia de São Pedro de Ponta Delgada, bispado de Angra, e de sua mulher, D. Quitéria Francisca Farinha, natural e baptizada nesta freguesia, neto, pela parte paterna, de Francisco de Arruda e Câmara, natural e baptizado na freguesia de Ribeira Grande [sic], da Ilha de São Miguel, e de sua mulher, D. Ana Leite Machado, natural da freguesia de São Pedro de Ponta Delgada, e, pela parte materna, de Braz Pires Farinha, natural da Vila de Serpa, e de sua mulher, Sebastiana Cardoso, natural da Vila de Guranguita, deste bispado; foram padrinhos Manuel de Matos e sua mulher, Joana Pires Farinha, todos desta freguesia, de que fiz este assento, por despacho do Ilustríssimo e R.mo Vigário Capitular. O Coadjutor José Gomes de Oliveira.= Nada mais consta do dito assento, [a]o qual fica averbado, sendo a primeira extraída do mesmo, a que me reporto, e sendo necessário, juro-o aos Santos Evangelhos. Goara Piranga, 21 de Agosto de 1840. O Vigário José Lopes Mendes.”(…)E no lvº 3º dos casados da Matriz de Santa Cruz, da Vila da lagoa, desta Ilha de São Miguel, a fol.s 207, está o recebimento de meu pai, e é o seguinte:“António Francisco de Arruda e CâmaraD. Rosa de Athayde Moniz Corte RealEm os treze dias do mês de Setembro de 1772 anos, de manhã, nesta Igreja de Stª Cruz, Matriz desta Vila da Lagoa, precedidas as denunciações, na forma do sagrado Concílio Tridentino, sem se descobrir impedimento, como me constou por um mandado de Reverendo Ouvidor do Distrito, e Beneficiado António do Rego Coutinho, foi [sic !, i. e. que fica] no Arquivo desta Igreja, na presença de mim, Pedro da Costa Medeiros, vigário desta mesma igreja, e de duas testemunhas, Gonçalo Raposo da Câmara Bettencourt e Sá e Francisco José de Athayde, além de outras mais pessoas de mim conhecidas, todos desta mesma freguesia, se casaram solenemente, in facie Eclesiae, por palavras de presente, António Francisco de Arruda e Câmara, filho legítimo de João de Arruda e Câmara e de D. Quitéria Francisca Pires Farinha, baptizado na Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Goara Piranga, do bispado de Mariana, e desobrigado a próxima quaresma do presente ano [sic], na paroquial do Patriarca São José, bispado do Rio de Janeiro, e D. Maria Rosa de Athayde Moniz Corte Real (*), baptizada na paroquial do Patriarca São José da cidade de Ponta Delgada, e desobrigada a última quaresma nesta mesma Matriz, onde actualmente é freguesa, e logo receberam as bençãos, na forma do ritual romano, e para constar fiz este termo, que assinei com as ditas testemunhas, dia, mês e ano supra. Vigário Pedro da Costa Medeiros. Gonçalo Raposo da Câmara Bettencourt e Sá (pai da noiva). Francisco José de Athayde.”E no lvº 12º dos baptizados, na paroquial de São Pedro, na cidade de Ponta Delgada, a fol.s 206, está o termo do meu baptismo, na forma seguinte:“João, filho de António Francisco de Arruda e Câmara, natural das Minas, bispado da cidade de Mariana, freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Goara Piranga, e de sua mulher, D. Maria Rosa de Athayde Moniz Corte Real, natural da Igreja do Patriarca São José, nasceu aos 16 dias do mês de Maio de 1774 anos, e foi baptizado nesta Igreja, Paroquial de seus pais, pelo Reverendo Padre Definidor, Frei José do Egipto, de licença do Reverendo Pároco; foi padrinho o morgado Francisco José de Athayde Bettencourt, e madrinha, Dona Francisca Antónia de Medeiros, por procuração que me apresentou António Francisco da Fonseca e Castro; foram testemunhas, que comigo assinaram, Francisco da Costa e Manuel de Sousa, desta freguesia; fi-lo para constar, dia, mês e era ut supra. Cura Sebastião de Castro. Manuel da Costa. Francisco da Costa, ambos assinaram de cruz. Frei José do Egipto. Declaro que foi baptizado aos 30 dias do dito mês e ano. Cura Castro”(…)"(*) - Era filha de Gonçalo Raposo da Câmara de Bettencourt e Sá e de sua mr. D. Joana Clara de Atayde Moniz Côrte-Real, o que, certamente por lapso de transcrição (?), aqui não consta.Jorge de Mello-Manoel
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.