"Ninguém sabe como o mundo vai ser daqui 50 ha anos só sabemos de uma coisa será totalmente diferente do que é hoje alguém podia imaginar quando acabou a guerra que o mundo ia mudar tanto é uma reinvenção do mundo que o mundo desenvolvido está fazendo então a coisa mais importante dos brasileiros presta atenção o mais importante é inventar o Brasil que nós queremos."
(...) "Antes do Brasil existir como é que era o mundo? O Brasil nasce sobre o signo da utopia a terra sem males a morada de Deus. Há mil anos atrás, lá pelo ano 1000, existem cartas que falam de uma ilha Brasil, isso significa que o nome Brasil não vem do pau-brasil, não. Isso aqui era a ilha Brasil que alguns navegantes sabiam, mas um dia os portugueses precisaram fazer uma descoberta oficial, mandando até um escrivão do cartório, declarar no cartório, que foi descoberto. Isso foi em 1500, mas pré existia há muito, fisicamente, biotericamente e humanamente. Humanidade indígena, humanidade diferente, de uma gente que agradecia a Deus o mundo ser tão bonito, que existia para viver a vida para gozar a vida a finalidade da vida era viver." [3239]
2ª fonte
Data: 2009
Civilizações estrangeiras na América pré-colombiana - celsoprado-razias.blogspot.com
02. Civilizações estrangeiras na América pré-colombiana1. Povos celta e viquingue
A presença celta em continente americano, séculos antes de Colombo, é hoje acontecimento provável e teria, inclusive, ciência da Santa Sé que lhe cobrava impostos e os dízimos da produção pesqueira.
A guilda não era nenhum segredo, senão a rota utilizada para as pescas nas costas americanas; as nações europeias, a exemplos de França, Noruega e Portugal, até preferiam mercadorias do gênero já colocadas em seus portos, que aventurarem-se numa viagem que entediam além de seu próprio alcance, por motivos tecnológicos, financeiros ou de conhecimentos de navegação (Kervran, 1984: 4-14).
A presença celta na América do Norte parece correta na visão do arqueólogo Frederick Pohl, descrita em sua obra ´The Last Discovery´, apresentada em a ´Descoberta da América´ (Novo Milênio, 2002: 7):
—"Em Newport, em região de Boston, uma torre intriga os arqueólogos há vários séculos. Em seu livro, The Last Discovery, o arqueólogo americano Frederick Pohl refere-se a ela nesses termos: "Uma das funções prováveis da torre de Newport, segundo sua estrutura, era a de fortaleza. O único acesso aos andares superiores era por uma porta que ficava a 4,5 m do chão, exigindo o emprego de uma escada que era facilmente levantada por uma corda."
Trata-se de torre norte-americana, anterior à oficialidade da descoberta da América, obra assemelhada à autêntica Clonmcnois na Irlanda:
—"A torre americana é única. Na Europa, ela existe em série. Realizei pessoalmente um trabalho de aproximação entre a torre de Newport e a torre céltica de Lanleff que se encontra nas costas do Norte. Os documentos fotográficos, nesse caso específicos, não revelam apenas uma simples concordância, mas uma semelhança verdadeira."(Novo Milênio, Descoberta da América, citação de Gérard Lavallée, 2002: 8).
A despeito dos segredos das rotas marítimas, os celtas não eram os únicos que conheciam costas americanas. Os viquingues também chegaram, pouco depois, seguindo os celtas, porém a contrário destes que se dedicavam apenas à pesca e religião, optaram pela dominação e o comércio madeireiro trazendo para a Europa o pau-brasil, igualmente manter em segredos descobertas e conhecimentos.
Aos viquingues atribui-se o original ´Mapa Vinland´ - sumido após ser redesenhado no século XIII, por isso as dúvidas quanto a sua autenticidade, mostra as costas da Europa, Açores e parte da América do Norte, com a descrição da saga de Leif Eiriksson, o norueguês filho de Erik, o ´Vermelho´, que por volta do ano 1000 chegou à terra de Vinland (Louth 1979: 277-282).
A estudiosa norueguesa naturalizada norte-americana, Kirstein A. Seaver, ao descrever o Mapa Vinland, verteu do latim para o inglês texto ao alto do mapa, à esquerda:
—"By God’s will, after a long voyage from the island of Greenland to the south toward the most distant remaining parts of the western ocean sea, sailing southward amidst the ice, the companions Bjarni [byarnus] and Leif Eiriksson [leiphus erissonius] discovered a new land, extremely fertile and even having vines,the which island they named Vínland. Eric [Henricus] legate of the Apostolic See and bishop of Greenland and the neighboring regions, arrived in this truly vast and very rich land, in the name of Almighty God, in the last year of our most blessed father Pascal, remained a long time in both summer and winter, and later returned northeastward toward Greenland and then proceeded in most humble obedience to the will of his superiors." (Seaver, 2010: 212).
O texto, traduzido para o português, pode ser lido:
—"Pela vontade de Deus, depois de longa viagem da ilha da Groenlândia para o sul em direção às mais distantes partes remanescentes do mar do Oceano Ocidental, navegando para o sul em meio ao gelo, os companheiros Bjarni e Leif Eiriksson descobriram uma terra extremamente fértil tendo até videiras, a qual ilha eles denominaram Vinland. Eric, legado da Sé Apostólica e bispo da Groenlândia e das regiões vizinhas, chegou nesta terra verdadeiramente vasta e muito rica, no último ano de nosso bem-aventurado pai Pascal permaneceu um longo tempo no verão e no inverno, e mais tarde voltou em direção ao nordeste rumo à Groenlândia e, em seguida, prosseguiu em mais humilde obediência à vontade de seus superiores." [31437]
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