20 de novembro de 2023, segunda-feira Atualizado em 24/10/2025 21:18:23
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É um jogo eletrônico de corrida desenvolvido pela Sega AM3 e publicado pela Sega. Foi publicado pela primeira vez no Japão em outubro de 1990, seguido por um lançamento internacional para arcades em fevereiro de 1991. Rad Mobile foi o primeiro jogo em 32 bits da Sega, usando a placa de sistema de arcade System 32. Notavelmente, o jogo também marca a primeira aparição do personagem Sonic the Hedgehog. Foi portado para o Sega Saturn em dezembro de 1994 sob o nome Gale Racer. Um jogo semelhante com um gabinete de dois lugares também foi lançado em 1991 como Rad Rally Rad Mobile recebeu críticas mistas, que elogiaram seus visuais 3D, mas criticaram sua jogabilidade.
Jogabilidade e desenvolvimento
Semelhantemente a Out Run, o conceito por trás de Rad Mobile é uma corrida contra oponentes nos Estados Unidos. Os jogadores devem correr por todo o país, evitando carros da polícia. Em certos pontos da corrida, a estrada se bifurca, permitindo aos jogadores pular várias etapas. O clima do jogo e a hora do dia mudam, às vezes exigindo que os jogadores liguem os limpadores de para-brisa ou os faróis.[1] Rad Mobile também foi a primeira aparição de Sonic the Hedgehog, aparecendo como um item decorativo pendurado no espelho retrovisor do motorista. A aparição de Sonic no jogo antecedeu sua estreia em Sonic the Hedgehog para o Sega Genesis em oito meses. Interessado em tornar seu novo personagem visível ao público, a Sonic Team aprovou sua aparição no jogo.[2]
O crédito de desenvolvimento geralmente é dado a Yu Suzuki e sua divisão Sega AM2, os desenvolvedores de Out Run, que estabeleceram a fórmula da jogabilidade de Rad Mobile, mas Suzuki não os listou em nenhuma de suas listas oficiais de trabalhos. Zach Whalen, professor associado da Universidade de Mary Washington, localizou um segmento de texto no código-fonte do jogo sugerindo que a Sega AM3 era a verdadeira desenvolvedora do jogo.[2] Em uma entrevista de 1991, o chefe da AM3 Hisao Oguchi fez menção ao envolvimento da AM3 no desenvolvimento de Rad Mobile.[3] A divisão AM4 da Sega, na época uma designer de gabinetes de arcade, teve envolvimento com a construção do gabinete deluxe do jogo que iria girar,[2] e apresentava luzes de freio funcionais.[4]
Lançamento
O jogo foi publicado pela primeira vez no Japão em 3 de outubro de 1990, em arcade,[5] no JAMMA Show.[6] Rad Mobile marcou a estreia da placa de sistema de arcade System 32, a última a utilizar sprites no lugar de polígonos 3D. O jogo fez sua estreia no exterior na Amusement Trade Exhibition no Reino Unido em janeiro de 1991, seguido por seu lançamento internacional em fevereiro. Uma versão de Rad Mobile foi demonstrada em feiras japonesas operando no gabinete R360 da Sega, mas nenhum registro de lançamento foi encontrado.[2] Mais tarde no mesmo ano, a Sega lançou Rad Rally, baseado em Rad Mobile, mas com mudanças e a adição de multiplayer para dois jogadores. Rad Rally foi lançado em um gabinete de arcade de dois lugares.[7]
Em 1994, um porte de Rad Mobile foi lançado apenas no Japão para o Sega Saturn, como Gale Racer.[8] Seu lançamento foi muito posterior à versão de arcade devido ao hardware do Genesis ser insuficiente para jogar o jogo. Gale Racer foi dirigido por Tomohiro Kondo, que trabalhou na série Panzer Dragoon, e desenhado por Takashi Yuda, responsável pelo design de The Revenge of Shinobi (1989). Como parte do porte, os designs dos carros foram alterados para polígonos no lugar dos sprites originais.[2]
Recepção e legado
Na época de seu lançamento, a versão de arcade foi um sucesso comercial no Japão.[15] Rad Mobile foi o quarto jogo dedicado de arcade de maior bilheteria de 1991 no país, enquanto Rad Rally teve a sétima maior bilheteria.[16]Rad Mobile foi geralmente elogiado por seus gráficos, mas criticado por sua jogabilidade. A Sinclair User afirmou que a Sega "se concentrou na tecnologia e esqueceu a jogabilidade". O revisor John Cook chamou a jogabilidade de "maçante" e afirmou que havia pouco a fazer no jogo além de olhar para os visuais.[14] John Cook também revisou Rad Mobile à The One, afirmando que ele emprega "alguns efeitos surpreendentes, mas pouca ou nenhuma jogabilidade" e sugere GP Rider como alternativa, afirmando que "Alguns vão gostar [de Rad Mobile] porque é barulhento e colorido, mas os aficionados vão ficar com GP Rider".[17] A Computer and Video Games fez uma revisão afirmando que o jogo é "tecnicamente excelente" e tem "3D excepcionalmente realista", mas não tem nada para estimular uma jogabilidade viciante.[18] Em uma crítica de março de 1991, a Ace descreveu Rad Mobile como "alto em visuais e baixo em jogabilidade".[2] A Beep! Mega Drive elogiou o modo como o carro usava o limpador de para-brisa na chuva e os faróis à noite.[9]Gale Racer teve recepção negativa, com Horowitz afirmando que, com base no talento por trás do porte para o Saturn, "se esperaria nada menos do que o melhor jogo de corrida em casa já feito".[2] A Computer and Video Games detestou Gale Racer, criticando a jogabilidade, os visuais e a hipótese de que foi levado às prateleiras para combinar com o lançamento do Saturn.[19]Retrospectivamente, o historiador de jogos eletrônicos Ken Horowitz afirmou que Rad Mobile não é muito reconhecido como um jogo de corrida influente, embora ele reforce que o jogo merece pelo menos algum reconhecimento como o primeiro jogo de corrida de 32 bits da Sega e por marcar o primeiro aparecimento de Sonic the Hedgehog.[2] Martin Dodd da Retro Gamer comparou os gráficos do jogo com Power Drift e chamou o jogo de "muito bom para a época com 32 bits".[1] Escrevendo para a AllGame, Anthony Baize fez uma revisão retrospectiva positiva, chamando os gráficos de "melhores do que qualquer jogo de corrida que o precedeu".[20]
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.