13 de janeiro de 2024, sábado Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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SL. 7º, 441, Cap. 8º, Antonio Rodrigues Velho foi 1.º casado com Catharina Dias, e 2.ª vez com Joanna de Castilho, falecida em 1631, f.ª de Francisco Martins Bonilha e de Antonia Gonçalves, à pág. 287 deste; faleceu com testamento em 1616 em S. Paulo, em que declarou ser cunhado (*) de Francisco Jorge, cunhado de Brigida Machado e irmão de Francisco Rodrigues Velho, seu testamenteiro, de Garcia Rodrigues e do padre Jorge Rodrigues. Teve da 2.ª mulher:
1-1 Agostinha Rodrigues 1.º
1-2 Garcia Rodrigues Velho 2.º
1-3 Domingos Rodrigues 3.º
1-4 Margarida Rodrigues 4.º
1-5 Izabel Rodrigues 5.º
1-6 Mecia Rodrigues 6.º
1-7 Antonio Rodrigues 7.º errata geral vol. 9: 1-7 é Antonia Rodrigues
(*) Deve ser concunhado, porque Francisco Jorge foi casado com Izabel Rodrigues, irmã de Joanna de Castilho. Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)
Datas (neste site): 29. Antonio Rodrigues - 30 de junho de 1594 - Filho de Garcia Rodrigues (defunto) e irmão de Garcia Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes. Tinha recebido de sua sogra Suzana Dias, mulher de Manuel Fernandes, defunto. Manuel Dias era seu cunhado e morador do R.J. Presente também Domingos Fernandes, cunhado do vendedor
Catarina Dias, primeira mulher de Antonio Rodrigues era filha de Manuel Fernandes e Suzana Dias (S.L. 7º, 224, título "FERNANDES POVOADORES", aonde devem ser acrescentados os filhos Catarina Dias e Manuel Dias)
Filhos Legitimos:
- 1-4 e 1-6 Margarida e Mecia Rodrigues seriam a mesma, citada no inventario paterno como Messia e no materno como Margarida casada com Pedro Carassa.
- Jorge Rodrigues, não mencionado por Silva Leme, herdeiro do pai e já falecido no testamento materno (1631), deixa uma filha de nome Ana filha de uma india de nome Margarida, herdeira da avó paterna.
- 1-3 Domingos Rodrigues, teve a filha Joana legatária da avó paterna.
Filhos Bastardos:
(1-2)- Garcia Rodrigues Velho, filho bastardo, assim mencionado pelo pai no testamento, e citado como enteado por Joanna de Castilho (SAESP vol. 8º, neste site). Faleceu Garcia Rodrigues em 1632 (SAESP vol. 8º, neste site).
- uma filha bastarda, no Rio de Janeiro em casa de Domingos Afonso
ANTONIO RODRIGUES VELHOInventário e TestamentoNotas extraídas do caderno de anotações do Dr Washington Luiz
Declara que foi casado com Catarina Dias e segunda vez com Joana de Castilho, filha de Francisco Martins e Antonia Gonçalves.
Declara que desta segunda mulher teve seis filhos.
Teve mais um filho bastardo chamado Garcia Rodrigues, o qual comprou e pretende forrar. A este filho legou o menino Diogo, por ser irmão do dito Garcia.Declara ter uma filha bastarda no Rio de Janeiro, em casa de Domingos Afonso, que pediu em vida ao mesmo Domingos, prometendo lhe dar outra em seu lugar.Cita os irmãos: Francisco Rodrigues Velho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia Rodrigues Velho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido.Cita os cunhados: Diogo Moreira, Francisco Jorge, Sebastião Preto e Brigida Machado e (.......) de Cerq........Pede para ser enterrado na Igreja do Carmo.Declara que devia uma rede a Lucrécia Maciel e disso sabia Antonio Camacho.Redige o testamento seu “compadre Simão Borges”Testemunhas:Simão Borges de CerqueiraDom Abade de VilherGaspar FernandesManoel FernandesBelchior da Veiga Jorge Rodrigues VelhoDiogo de Vasconcelos
CUMPRA-SE: 16-4-1616
Declarações:
Declaro que devo de um vestido de minha filha Agostinha cinco mil réis meu irmão Francisco Rodrigues e meu cunhado Diogo Moreira sabem parte disso ... é de Manoel do Couto.Declaro que devo a minha cunhada Brigida Machado....Deixo a meu filho Garcia Rodrigues uma capa e roupeta DE BAETA...Declaro que devo a João Francisco um rapaz....Declaro que paguei da fazenda de Francisco Jorge defunto algumas dividas....Declaro que a gente que tenho desta viagem meu irmão Francisco Rodrigues lhe fará pratica e lhe dirá que são forros ....Declaro que tive contas com meu cunhado Diogo Moreira ....Emprestei ao Padre Jorge Rodrigues meu irmão ....Assino por ele e por mim – Francisco Rodrigues Herdeiros nas partilhas das peças:Joana de Castilho: 23 peçasFilhos: 23 peças1. Izabel2. Antonia3. Agostinha Rodrigues casada com Henrique da Cunha3. Jorge5. Domingos Rodrigues6. Messia
Notas de W. Luiz:
A viúva era irmã de Tomé Martins (o qual dá alforria a Garcia Rodrigues). O inventário de Joana de Castilhos está publicado no vol VIII.
Em diversos termos dos autos o defunto é designado com o nome de Antonio Rodrigues Ara ou Araha, apelido que aparece também nos recibos.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
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