23 de janeiro de 2024, terça-feira Atualizado em 23/10/2025 23:47:06
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Árvore genealógica de MariaListagem completa | Listagem simplificada | ÁrvoreA numeração utilizada para identificar os antepassados utiliza o método "Ahnentafel", que identifica o pai de um antepassado dobrando-se o número dele, e identifica a mãe de um antepassado dobrando-se o número e adicionando um.1. Maria (nascida em Barbacena, MG, em 1770, falecida no Brasil, filha de José Cardoso de Paiva e de Sebastiana Maria de Jesus)Pais2. José Cardoso de Paiva (nascido em São João del Rei, MG, falecido no Brasil, filho de Vitorino de Aveiro Paiva ou Vitorino de Aveiro Homem e de Rosa Maria de Barros)3. Sebastiana Maria de Jesus (nascida em Barbacena, MG, falecida no Brasil, filha de Manoel Pacheco e de Rita Maria de Jesus)Avós4. Vitorino de Aveiro Paiva ou Vitorino de Aveiro Homem (nascido no São Sebastião, SP, falecido no Brasil, filho de Antônio de Aveiro e de Suzana de Gusmão)5. Rosa Maria de Barros (nascida em Jacareí, SP, falecida em Barbacena, MG, em 18 mar 1759, filha de Salvador Fernandes e de Maria de Barros)6. Manoel Pacheco (nascido em Portugal, falecido no Brasil, filho de José Pacheco e de Teresa de Souza)7. Rita Maria de Jesus (nascida em Barbacena, MG, falecida no Brasil, filha de André Fernandes da Costa e de Maria do Prado)
Bisavós
8. Antônio de Aveiro (casou-se com Suzana de Gusmão)9. Suzana de Gusmão (filha de Luiz de Gusmão e de Violante Cardoso)10. Salvador Fernandes (falecido, casou-se com Maria de Barros)11. Maria de Barros (nascida no Brasil, falecida no Brasil, casou-se com Salvador Fernandes)12. José Pacheco (nascido em Portugal, falecido, casou-se com Teresa de Souza)13. Teresa de Souza (nascida em Portugal, falecida, casou-se com José Pacheco)14. André Fernandes da Costa (nascido em São Paulo, SP, falecido, casou-se com Maria do Prado)15. Maria do Prado (nascida em Atibaia, SP, falecida, casou-se com André Fernandes da Costa)
Trisavós
18. Luiz de Gusmão (filho de Agostinho de Gusmão e de Suzana Peres)19. Violante Cardoso (filha de Antônio de Barros de Alcassova e de Mariana Cardoso)
Tetravós
36. Agostinho de Gusmão (casou-se com Suzana Peres)37. Suzana Peres (casou-se com Agostinho de Gusmão)38. Antônio de Barros de Alcassova (filho de Luis de Barros Alcaçova e de Maria da Silva de Pedrosa)39. Mariana Cardoso (filha de Pedro Madeira e de Violante Cardoso)
Pentavós
76. Luis de Barros Alcaçova (casou-se com Maria da Silva de Pedrosa)77. Maria da Silva de Pedrosa (casou-se com Luis de Barros Alcaçova)78. Pedro Madeira (filho de Gonçalo Madeira e de Clara Parente)79. Violante Cardoso (filha de Brás Cardoso e de Francisca Cardoso)
Hexavós
156. Gonçalo Madeira (nascido em Portugal, em aprox. 1552, falecido em São Paulo, SP, em 1626, casou-se com Clara Parente)157. Clara Parente (nascida em São Paulo, SP, em 1555, falecida em São Paulo, SP, em 1635, filha de Pedro Dias e de Maria da Grã Terebé Tibiriçá)158. Brás Cardoso (casou-se com Francisca Cardoso)159. Francisca Cardoso (filha de ? e de Francisca da Costa)
Heptavós
314. Pedro Dias (nascido em Portugal, em 1530, falecido em São Paulo, SP, em 1591, casou-se com Maria da Grã Terebé Tibiriçá, casou-se com Antonia Gomes da Silva)
315. Maria da Grã Terebé Tibiriçá (nascida no São Paulo, SP, falecida no Brasil, em 1580, filha de Martin Afonso Tibiriçá e de Potyra Tapuia)318. ? (casou-se com Francisca da Costa)319. Francisca da Costa (casou-se com ?)
Octavós630. Martin Afonso Tibiriçá (nascido em 1475, falecido em São Paulo, SP, em 25 dez 1562, filho de Amyipagûana Guayaná e de ? Tibiriçá)
631. Potyra Tapuia (falecida em Santo André, SP, em 1560, casou-se com Martin Afonso Tibiriçá)
Nonavós1260. Amyipagûana Guayaná (falecido em 1520, casou-se com ? Tibiriçá)1261. ? Tibiriçá (nascida em 1440, falecida em 1501, casou-se com Amyipagûana Guayaná)
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (2): 01/01/1555 - *Nascimento de Clara Parente 01/01/1560 - *Falecimento de Potyra Tapuia, em Santo André/SP EMERSON
Sobre o Brasilbook.com.br
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.