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A origem e o desenvolvimento do pensamento competitivo. Data da consulta
    23 de janeiro de 2024, terça-feira
    Atualizado em 21/03/2025 00:39:23

  


Artigo - A origem e o desenvolvimento do pensamento competitivoJosé Albos Rodrigues

Antes de o ser humano existir, no Céu existia um anjo chamado Lúcifer o qual Deus colocou numa posição de querubim da guarda, uma cargo de destaque em relação às demais criaturas celestes (Ez 28:14). Lúcifer era perfeito, sábio, belo e formoso, de vívido resplendor e reluzente (Ez 28:15, Ez 28:17). Ele era alguém que gozava de autoridade, privilégios e regalias concedidos por Deus.

Acontece que Lúcifer se rebelou contra Deus, desejando ser semelhante ao Criador (Is 14:13-14), sendo a primeira criatura na qual se originou o pensamento competitivo.

Ele desejou competir com Deus cobiçando para si a autoridade que Deus possui, planejando, para isso, ocupar o lugar que é exclusivo do Criador, querendo ser igual a Ele (Is 14:14), pretendendo possuir autoridade e poder que são exclusivos de Deus, e, assim, deter o comando do universo e receber das demais criaturas honra, adoração, elogio etc. Ou seja, ele teve a intenção e planejou lutar contra o seu Senhor.

Lúcifer não conseguiu a vitória que almejava na sua investida maligna contra o Senhor porque Deus é Soberano (Jd 1 Tm 6:15, At 4:24, Jo 13:32) e não dá a Sua autoridade ou glória a ninguém (Is 42:8, Is 48:11), além do fato de essa atitude de Lúcifer ser considerada pelo Criador como rebelião, soberba, feitiçaria e idolatria (1 Sm 15:23). Como Deus é Todo-Poderoso (Gn 17:1, Gn 48:3, Mc 14:62, Lc 22:69, Jo 33:4, 2 Co 6:18) e Onipotente (Sl 68:14, Sl 91:1, Ef 1:23, Cl 1:13-17) nunca será vencido ou derrotado por alguém.

Dentro da Sua Justiça, Deus destituiu Lúcifer, lançando-o em densas trevas (Is 14:12, 15). Em vez de se arrepender do que fez, não admitiu perder os benefícios que possuía e o cargo que ocupava no Céu (Ez 28:14), ficando insatisfeito não só por ter o seu plano frustrado, mas, principalmente, por causa do estado de derrota e desgraça em que passou a viver, separado de Deus, pois perdeu o relacionamento de intimidade e comunhão que tinha com o Senhor, e a sabedoria que possuía passou a ser corrompida (Ez 28:17). Inconformado com a reta justiça de Deus, Lúcifer ficou tomado de ódio e pensamento de vingança, transformando-se em satanás, diabo, maligno (Ap 12:9, Ap 20:2); passando a ser inimigo do Criador.

A Bíblia diz que quando alguém obedece a outrem torna-se servo daquele a quem obedece (Rm 6:16). Com o objetivo de ter aliados, o diabo iludiu cerca de um terço dos anjos para o seguirem nesse movimento de soberba e participarem desse ato de disputa (2 Pe 2:4, Jd 1:6) maligno, injusto e rebelde contra Deus.

Por causa disso, tais anjos rebeldes tornaram-se demônios, também inimigos do Criador, passando a ser à imagem e conforme a semelhança de satanás, o líder e chefe deles (Ap 12:9, Lc 11:18). Assim foi fundado o império de satanás ou império das trevas (Cl 1:13), formado por todos esses espíritos maus, os quais vivem maquinando, cultivando e preservando, em si, o pensamento competitivo que é movido por ódio, soberba, rebelião; associado ao pensamento de derrota.

Todo espírito mau é movido por ódio, porque deseja ser semelhante a Deus em poder, autoridade e soberania (Is 14:13-15) mas não consegue. Ele tem ódio, também, do ser humano, principalmente pelo fato de este ter sido criado à imagem e conforme a semelhança de Deus (Gn 1:26-27, Gn 5:1-2), sendo puro, perfeito, santo, bonito e rico; devendo-se salientar que, por algum tempo, morou na Terra um casal perfeito, divinamente dotado (Adão e Eva), como foi originalmente criado. Os demônios, todavia, odeiam tudo o que pertence ao Criador, especialmente a família.

O pensamento competitivo chegou ao ser humano através de satanás, por ocasião do episódio do jardim do Éden (Gn 3:1-6), quando o diabo enganou a primeira mulher a fim de que ela desejasse ser igual a Deus, levando-a a querer competir com o Senhor e com o seu próprio marido, contribuindo para a queda do esposo (Gn 3:1-6).

A partir da desobediência do primeiro casal, a qual foi, também, uma atitude de tentar competir com Deus, o desejo diabólico de competir (desejo competitivo) passou a fazer parte da carne de todo ser humano em forma de impulso ou paixão (Gl 5:19-21), o qual é transmitido de pai para filho, tornando-se cultura e doutrina na maioria das famílias de hoje. Mas de todas!

As intenções, pensamentos e impulsos carnais que induzem o ser humano a alimentar o pensamento competitivo são sutis, como que ocultos, mas são a expressão do pensamento satânico, os quais podem ser observados em todas as práticas competitivas existentes, notadamente em esportes, campanhas eleitorais, olimpíadas, concursos em geral, competição empresarial, disputas midiáticas, competições religiosas, sedução hétero ou homoafetiva, jogos de azar, gincanas, bingos, disputas na família, competição sexual e tantas outras, as quais são, todas, inspiradas, guiadas, governadas e conduzidas por espíritos maus, sem que o ser humano perceba (até ao dia em que se converter a Jesus).

Foi o pensamento competitivo que concebeu e estabeleceu o podium e a taça como algo que é exclusivo de um único dito vencedor, alguém que derruba (derrota) outrem para ficar por cima, deixando muitos derrotados e vencidos. De forma que, em toda competição há a ingerência de demônios, ditando regras, movendo comportamentos, arquitetando trapaças, excitando a soberba, enfim, plantando a derrota de muitos. Por isso, todos os que participam de uma competição são, sem perceberem, tomados por um espírito mau, desejando chegar a ser vencedor da competição, exercitando-se em querer ser exaltado e enchendo-se de soberba, arrogância, prepotência e coisas semelhantes a estas. Basta observar, por exemplo, as expressões e atitudes de alguém que faz um gol ou alcança a “vitória” num campeonato ou vence uma disputa eleitoral. Dessa forma, vive a maioria dos moradores da Terra (1 Jo 5:19): possuídos pelo espírito da competição (espírito mau). Essas obras erradas continuam sendo realizadas, atualmente, quando os pais deixam de cumprir os mandamentos e de ensinarem a Bíblia aos filhos (Pv 22:6), entregando-os, sem critérios, para serem doutrinados nas coisas concernentes a Deus pelas religiões, escolas, mídia e demais atores envolvidos na educação do ser humano da atualidade; os quais vivem guiados por espíritos enganadores. Portanto, a competição iniciou e se disseminou na face da Terra a partir do instante em que o marido e a sua esposa desobedeceram a Deus (Gn 3), deixando o relacionamento que tinham com o Criador (Gn 3:8, Jó 31:33, Gn 1:26), e fugindo da missão primordial do casal, que é gerar filhos (Gn 1:28) e educá-los segundo os mandamentos de Deus (Dt 6:4-9, Pv 22:6). Pelo fato de a maioria dos pais não ler a Bíblia (Mt 22:29, Mc 12:24), desconhece os ensinos de Deus sobre como se livrar dessa ação maligna do diabo e, por não ensinar a Verdade aos filhos, os membros da família caem nas tentações dos espíritos maus e, ocultamente, são por eles enganados. Assim, esses mesmos pais e filhos constituem famílias sob a égide de enganos satânicos. Ao chegarem ao exercício de uma profissão, acabam tendo práticas também satanicamente inspiradas, sem se darem conta disso. Essas práticas de competição econômica, política, esportiva e tantas outras que fazem a maioria das famílias, sociedades e nações viverem regidas por ensinos e ações de demônios, podem ser compreendidas, a luz da Bíblia, no livro “Reconhecendo Nossos Erros e Defeitos” de nossa autoria, que será lançado brevemente. O fato é que a maioria das famílias está sob a influência de espíritos enganadores (1 Jo 4:1, 1 Tm 4:1), sem perceber, sendo manipulada pelas hostes das trevas (demônios) que atuam perversa e intensamente (Ef 6:12) com o objetivo de levar o mundo a fazer o contrário do que Deus ensina; ação essa que ocorre cegando o entendimento humano da atualidade (2 Co 4:4) de uma forma tão contaminadora que sufoca até mesmo muitos que se dizem servos de Deus, causando a apostasia e a frieza espiritual (Mt 24:12, 2 Ts 2:3), afetando-os espiritualmente, levando-os a ignorarem a unção que está dentro deles (o Espírito Santo). Cabe ressaltar que nos filhos de Deus fiéis o maligno não toca (1 Jo 5:18). Essa cegueira de entendimento faz com que o mundo viva os piores estados de opróbrio e de miséria social, espiritual e econômica já vistos, presenciando o perecimento de leigos e cientistas, mantendo-se incapaz e impotente para solucionar o problema. São esses espíritos perversos e enganadores que fazem tantos teólogos diplomados serem letárgicos e indiferentes à sua responsabilidade (Ap 2, 3, Ap 18:4, 2 Ts 2:3) e remissos em sua finalidade precípua que é ensinar a Verdade (Mc 16:15, Mt 28:18-20). Por outro lado, as muitas mentiras cegam a ciência e fazem os governos traçarem políticas públicas enganosas e destruidoras de famílias. São os mesmos demônios que estão por trás de toda competição como, por exemplo, a copa do mundo e demais tipos de certames. Nos sites www.albos.com.br e tvdafamilia.com bem como no livro “Alerta! A Competição Destrói Crianças Jovens e Adultos”, de nossa autoria (que será lançado brevemente), este e outros impulsos carnais malignos podem ser melhor compreendidos. José Albos Rodrigues é professor da UFCG



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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.